sábado, 26 de junho de 2010
Mercado de trabalho Desemprego de imigrantes duplica Por Isabel Resende e João Paulo Madeira Os imigrantes em Portugal estão mais vulneráveis à destruição de emprego do que os residentes portugueses. Em dois anos, o número de estrangeiros desempregados duplicou – atingindo perto de 39 mil pessoas –, um ritmo superior ao do resto da população
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A tendência verifica-se através das inscrições de desempregados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). Entre Maio de 2008 e o mesmo mês deste ano, o desemprego total registado nos centros de emprego do país aumentou 56%, atingindo 560,7 mil pessoas.
No mesmo período, o número de imigrantes sem trabalho cresceu 99%, passando de 19,5 mil pessoas para 38,9 mil.
Pedro Góis, investigador do Observatório da Imigração, reconhece que os imigrantes «são os primeiros a sofrer em tempos de crise».
Os vínculos laborais precários ou o trabalho informal fazem a regra do emprego de estrangeiros em Portugal, pelo que há uma reacção mais rápida à desaceleração económica.
«Estão mais vulneráveis», diz, frisando que os dados do IEFP pecam por defeito, já que muitos imigrantes desempregados não estão inscritos nos centros de emprego.
Comentários
continuando o meu comentario porque se deixa entrar tantos imigrantes quando não temos condições para eles,não deveria as autoridades deste pais controlar essas entradas? ou sera mais facil aquilo que vem a publico controlar a imprensa e o poder economico em vez de governar cada vez num pais mais corrupto
oportunidade, em 2010-06-26 11:46:31
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um país que paga rendimento mínimo a ciganos, romenos, brasileiros...gente que nunca produziu, antes pelo contrário destroem (viu-se ainda ontem em lisboa)gente que só tem direitos...experimentem ir a uma estação dos correios por volta do dia 20 de cada mês e verão a maior quantidade de ladrões, prostitutas, manguelas...todos de tlm na mão, sempre a ligar para alguém, à espera do subsidio!...que tristeza de país!
bitoria, em 2010-06-26 11:37:07
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Nos anos 60, muitos dos Portugueses que emigraram a salto, não tinham hipoteses, os que tinham cartas de Emprego eram aceites com as regalias inerentes.
Aqui foram as fronteiras abertas, sem controlo de emprego as faraónicas obras do Euro 2004, e não se acautelou, o que seria mais tarde com a redução drástica da construção Civil.
Lembro que houve que quem viesse como turista tinha de ter (50 mil escudos)para garantia de estadia, e bilhete de regresso.
Um País precisa da imigraçãao quando tem condições de dar trabalho e todo o apoio humanitário.
Racismos e Xenofobias, são provocadas devido à falta dessas condições. E de quem é a culpa?
Ter como base de trabalho, o que vem nas páginas de anuncios no CM, não dignifica ninguem.
tartufo, em 2010-06-26 11:35:57
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quantos aos portugueses imigrantes se foram para outros paises foi porque quiseram ninguem os obrigou, respodendo ao comentarista afonso alguem dos portugueses ficou isento de impostos ainda agora em frança um filho de um portugues e de uma belga foi proibido de levar a camisola de portugal, tendo como desculpa que outros não a poderiam comprar, realmente da do ver estes pacovios de alguns portugueses defender a anti-xenofobia sabem la eles o que é liberdade noutros paises
oportunidade, em 2010-06-26 11:24:57
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acho engraçado que pessoas venham chamar xenofebos aos outros só porque deixam aqui a sua opinião sera xenofobia ver por exemplo os nossos idosos terem reformas de miseria , não terem dinheiro para comer nem para medicamentos e vermos por exemplo familias inteiras de ciganos a receber os rendimentos minimos com grandes vivendas isso e xenofobia? farto de ver imigrantes isentos de impostos e quando termina essa isenção mudam a empresa para um familiar e la vem mais uns anitos sem impostos e nos a pagar cada vez mais é xenofobia? antes de abrirem a boca como dois ou tres comentaristas anteriores deviam ter na pelo a fome que os nossos idosos passam para terem dinheiro para um medicamento ou para uma simples lata de atum e um pãozito e talvez ai lhes roa a consciencia tenham vergonha na cara
oportunidade, em 2010-06-26 11:19:00
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farto de apertar o cinto e que me mandem apertar cada vez mais, farto de pagar impostos quanto vejo emigrantes não o fazerem por estarem isentos,"chineses" e depois ve-los com grandes bombas sera xenofobia como diz o comentarista anterior ou sera uma opinião que defende justiça perguntem aos chineses o que eles acham dos portugueses nos negocios de quem é a culpa?
tretaseoles, em 2010-06-26 11:10:17
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Analisar friamente este problema, como se verifica no comentário, só pode ser numa óptica irracional de "tretas e olés" e,sobretudo, de xenofobia!
Um demagogo à solta, que fala de barriga cheia e do que não sabe e, como tal, não sabe o que diz!
Esquece-se dos milhões de emigrantes de portugueses espalhados pelo Mundo...
AfonsoMartins, em 2010-06-26 11:09:08
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este socialismo da treta tem os dias contados. Em cada dia que passa mais e mais problemas sem resoluçao. Quando ´´e que instauramos uma genuina democracia no Pais e escorraçados estes inimigos mortais do povo camuflados em palavreado de santinho?
yourlastLover2007, em 2010-06-26 11:06:38
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São as primeira vítimas da recessão económica. Seres humanos que ajudaram a construir autos estradas hospitais saneamento, etc,etc, agora são descartáveis especialmente com a ajuda dos portugueses xenófobos que pensam que o que acontece de mal (crime violento) é culpa dos estrangeiros.
margarida3, em 2010-06-26 11:01:28
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a grande culpa é do governo deste pais que deixa entrar principalmente brasileiros as catadupas, e o que trazem eles quando não arranjam emprego violencia, roubos, crimes etc vejam o que aconteceu ontem por um simples jogo de futebol
tretaseoles, em 2010-06-26 10:47:40
Sábado, Junho 26, 2010
Director do SEF afirma que imigração continua a aumentar
Em entrevista à Antena 1, o director nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Manuel Jarmela Palos, afirma que, ao contrário do que muitos portugueses pensam, a imigração está a aumentar em Portugal. O país continua a ser um destino de imigração, com novas nacionalidades, registando-se esse aumento no primeiro semestre deste ano. O Brasil é a primeira nacionalidade mais representativa, seguido da Ucrânia. Estas declarações fazem parte de uma entrevista à jornalista Rosário Lira, que poderá ouvir na íntegra na emissão da Antena 1 este sábado, depois do noticiário das 12 horas.
2010-06-25 22:55:12
Fonte: RTP
Publicada por Ferreira em 12:49 AM 0 comentários Hiperligações para esta mensagem