quinta-feira, 23 de setembro de 2010
DIVIDAS
Estes 750 milhões custam em juros:
47.000.000 euro por ano
3.900.000 euro por mês
130.000 euro por dia
5.400 euro hora
90 euro minuto
1,5 euro por segundo
PSP: Associação internacional de polícia condena suspensão de dirigente sindical
Dirigente Greg O'Conner diz que «o Governo não deve condenar quem reclama melhores condições de trabalho»
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O conselho internacional de representação das associações de polícia, órgão representativo de mais de 1,5 milhões de polícias a nível mundial, condenou esta quinta-feira a suspensão do dirigente sindical do Sinapol, o agente da PSP Armando Ferreira.
Em declarações à Lusa o presidente do International Council for Police Representative Associations (ICPRA), Greg O'Conner, defendeu que os representantes sindicais «devem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para que os polícias tenham os mesmos direitos que os restantes cidadãos».
O dirigente internacional afirmou que «o Governo não deve condenar quem reclama melhores condições de trabalho». Greg O'Conner defendeu que a PSP que deve «reintegrar imediatamente [o dirigente sindical] sem qualquer penalização».
O presidente do ICPRA defende também que os «direitos democráticos dos agentes policiais fazem parte de uma democracia moderna».
Greg O'Conner disse ainda que contactou telefonicamente o Governo português para que o presidente do Sindicato Nacional de Polícia (Sinapol) fosse «integrado de imediato nas suas funções, com os mesmos direitos que os restantes cidadãos portugueses».
As organizações sindicais da Polícia de Segurança Pública estão contra as condições profissionais e salariais. A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) marcado mesmo para esta quinta-feira o início de uma vigília, frente ao Ministério da Administração Interna, por tempo indeterminado.
A CRISE
Um relatório do Tribunal de Contas considerou, sobre as contas de 2003 a 2006, que o Grupo AdP, liderado por Pedro Serra (na foto), vivia uma situação financeira “débil”.
Gastos
Frota de luxo na Águas de Portugal
Empresa tem atribuídas 400 viaturas personalizadas. Automóveis de alta cilindrada são usados para trabalho e fins pessoais.
Confrontos: Um homem ficou ferido e um aluno foi detido
Braga: Ciganos romenos e portugueses lutam em escola
Tudo começou à hora de almoço de ontem, quando um romeno de 56 anos agrediu uma aluna da Escola EB 2,3 André Soares, em Braga, que na terça-feira teria tratado mal a sua filha.
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Por:Secundino Cunha
Um jovem cigano, aluno da escola, saiu em defesa da colega que estava a ser alvo da ira do romeno, e desferiu-lhe um murro violento, que o deixou a sangrar de um olho, obrigando a tratamento hospitalar.
Em poucos minutos, junto aos portões da escola dezenas de ciganos portugueses e romenos, sobretudo mulheres, envolveram-se em confrontos, obrigando à intervenção da PSP, que teve de usar a força para serenar os ânimos.
O romeno foi transportado pelo INEM para o Hospital e o aluno cigano foi detido pela PSP e levado à esquadra.
Foi uma tarde tensa junto a esta escola do centro da cidade minhota, com os pais dos alunos a manifestarem grande preocupação com os acontecimentos.
"Pelo que vejo, está instalado um clima de conflito entre os ciganos romenos do Fujacal e os ciganos portugueses do Picoto, o que pode gerar situações muito complicadas", disse ao CM José Franqueira, pai de duas jovens que estudam naquela escola.
O conselho executivo da escola prefere, para já, não prestar declarações, mas o CM sabe que a Associação de Pais vai pedir uma reunião urgente para analisar o problema. Entretanto, a PSP vai reforçar a vigilância junto à escola e nas zonas do Fujacal e do Picoto.
Publicada por Avelino em 04:03
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Desacatos entre portugueses e romenos fizeram um ferido
Confrontos entre ciganos levaram PJ a escola em Braga
Braga – Confrontos entre estudantes de etnia cigana na escola EB 2+3 André Soares de Braga levou à intervenção da Polícia Judiciária de Braga, segundo noticia avançada pelo jornal Expresso.
A PJ de Braga teve que intervir em confrontos que ocorreram ontem, quarta-feira na escola EB 2+3 André Soares. Os problemas foram criados por crianças de ambas as famílias se terem envolvido em agressões no dia anterior.
Segundo o que adiantou fonte da PJ, o caso partiu da discussão entre o pai de uma aluna e um aluno, ocorrida no interior do estabelecimento de ensino, e que originou «alguma pancadaria», tendo o pai ficado ligeiramente ferido. O aluno terá batido na colega, o que terá levado o pai a tirar «satisfações» junto do alegado agressor.
A PSP adiantou ainda que na sequência dos confrontos, o INEM teve de transportar um aluno para o hospital de São Marcos e que «sete pessoas tiveram de ser «escoltadas» da escola para casa, por precaução».
Conforme refere o Diário de Notícias, a EB 2,3 André Soares, a mais central de Braga, inclui um universo com alunos oriundos de famílias abastadas da cidade numa «mistura explosiva» com crianças de famílias rivais de etnia cigana e de outras áreas degradadas da cidade.
(c) PNN Portuguese News Network
2010-09-23 08:53:42