Portugal é o mais "generoso" em políticas de integração
05.10.2009 - 09:13 Por Clara Viana
Uma jovem de 23 anos foi atacada quando seguia a pé para casa, em Viseu, por quatro homens que a despiram, tentaram violar e humilharam na rua. A quadrilha, constituída por cidadãos brasileiros, revoltada com a resistência da vítima, acabou por lhe urinar e defecar em cima.
Por:Luís Oliveira
O ataque aconteceu ao início da noite de segunda-feira da semana passada, na rua Miguel Bombarda, no centro de Viseu, confirmou ontem ao CM uma fonte policial. A PSP procede a diligências com vista a capturar os agressores.
A mulher, de 23 anos, empregada numa loja de um centro comercial da cidade, estava sozinha quando, muito perto do prédio onde reside, foi atacada pelos homens, aparentando ter entre 18 e 30 anos.
Depois de uma breve troca de palavras, atacaram a vítima, despiram-na e atiraram-na ao chão com grande violência. Enquanto dois dos homens a agarravam pelos braços e pernas, os outros apalparam-lhe os seios e o resto do corpo, tentando várias vezes violá-la.
Segundo adiantou uma fonte policial, a vítima "defendeu-se com todas as forças que teve e conseguiu gritar por socorro", levando os agressores a desistir dos seu intentos, mas antes defecaram e urinaram sobre a vítima.
A jovem, socorrida por um casal que passou entretanto, garantiu aos investigadores que os agressores "tinham sotaque brasileiro" e indicou também outras pistas importantes para o desenvolvimento da investigação.
O facto da rua estar em obras, reduzindo o número de pessoas em circulação, facilitou o ataque dos homens, que actuaram com a cara destapada "e o propósito de humilhar a mulher que, ao que tudo indica, não conheciam", salientou uma fonte ligada às investigações. A vítima ainda não recuperou das agressões e já foi confrontada com fotografias, mas não conseguiu identificar os violadores.
VOLTA SALAZAR TAS PERDOADO ! PERANTE ESTES FACTOS NÃO ARGUMENTOS CORRAM E RECAMBIEM GENTALHA DESSA SEU PORCOS NOJENTOS
Admiram-se? Não criticam a polícia? Afinal,se forem dentro podem defecar na cela sem ser castigados...não é isso k defende o bastonário? A esquerda só defende os criminosos e nós estamos nas mãos deles.
É urgente expulsar este tipo de gente para o país de origem .
Este é mais um acto lamentável concretizado por pessoas de um outro País que no entanto as nossas leis não punem, muito simples a extradição e nunca mais poderem pisar solo de Portugal. BASTA BASTA E BASTA EXTRADITAR
Apanha-los , castiga-los na praça publica da mesma forma que fizeram á jovem e larga-los no Alto Mar era pouco.
para quando uma lei como nos eua? todos os malfeitores são recambiados depois de cumprirem a pena. já cá temos os nossos malfeitores para nos darem dor de cabeça. aprovem essa lei JÁ
Nao se podem acusar todos os brasileiros por este crime ].Afinal tambem temos gente portuguesa desta qualidade. Agora importa saber a verdade e fazer justica.Por veses o criminoso tambem morre
eu tambem foi emmigrante mas foi para trabalhar e nunca deixei ficar mau a minha patria essa gente que sao craminais devem ser postos na rua
Era matá-los
Em Embu, na área metropolitana de São Paulo
Uma professora foi executada na manhã desta segunda-feira à frente de dezenas de alunos ao chegar à escola onde trabalhava, em Embu, cidade na área metropolitana de São Paulo (Brasil). Joyce Moraes Domingues, de 36 anos, foi alvejada à queima-roupa por um homem, que em seguida fugiu de carro com um cúmplice.
Por:Domingos Grilo Serrinha, Correspondente no Brasil
A professora, que dava aulas de Educação Física, chegou à Escola Municipal Professor Paulo Freire, na Estrada Itapecirica e Campo Limpo, pouco depois das seis e meia da manhã, hora a que no local também já havia uma grande concentração de alunos à espera para entrarem no estabelecimento de ensino. Ela parou o seu carro e desceu, tendo sido nessa altura que o criminoso, que chegara ao mesmo tempo ao local num outro veículo, começou a disparar contra a docente.
Joyce, atingida por dois projécteis nas costas, ainda conseguiu virar-se e olhar para o seu homicida, que disparou mais duas vezes, tendo os tiros desta feita atingido a professora no peito. O homem correu para o carro onde estava o seu cúmplice e ambos desapareceram rapidamente do local.
Levada para um hospital da região, a professora não resistiu aos ferimentos e morreu. Ela tinha voltado a dar aulas há apenas duas semanas, depois de ter ficado em licença maternidade pelo nascimento do seu único filho.
O pânico foi indescritível entre os alunos, chocados com a morte da professora, uma das mais queridas da escola, e por terem eles próprios temido pelas suas vidas. A polícia vai investigar a execução mas, até à noite desta segunda-feira, não tinha qualquer pista dos criminosos nem do possível móbil do crime.
As senhoras devem andar com uma faca bem escondida para se defenderem nestes casos e estas situações não se verificavam.