terça-feira, 23 de março de 2010

REFORMAS

Vasco Franco - este merece porque foi herói
Democratizado por Tiago Soares Carneiro . 20.2.07
Etiquetas: Reformas Chorudas


APESAR de ter apenas 50 anos de idade e de gozar de plena saúde, o socialista Vasco Franco, número dois do PS na Câmara de Lisboa durante as presidências de Jorge Sampaio e de João Soares, está já reformado.
A pensão mensal que lhe foi atribuída ascende a 3.035 euros (608 contos), um valor bastante acima do seu vencimento como vereador.
A generosidade estatal decorre da categoria com que foi aposentado - técnico superior de 1ª classe, segundo o «Diário da República» - apesar de as suas habilitações literárias se ficarem pelo antigo Curso Geral do Comércio, equivalente ao actual 9º ano de escolaridade.
A contagem do tempo de serviço de Vasco Franco é outro privilégio raro, num país que pondera elevar a idade de reforma para os 68 anos, para evitar a ruptura da Segurança Social.
O dirigente socialista entrou para os quadros do Ministério da Administração Interna em 1972, e dos 30 anos passados só ali cumpriu sete de dedicação exclusiva; três foram para o serviço militar e os restantes 20 na vereação da Câmara de Lisboa, doze dos quais a tempo inteiro. Vasco Franco diz que é tudo legal e que a lei o autoriza a contar a dobrar 10 dos 12 anos como vereador a tempo inteiro.
Triplicar o salário. Já depois de ter entregue o pedido de reforma, Vasco Franco foi convidado para administrador da Sanest, com um ordenado líquido de 4000 euros mensais (800 contos). Trata-se de uma sociedade de capitais públicos, comparticipada pelas Câmaras da Amadora, Cascais, Oeiras e Sintra e pela empresa Águas de Portugal, que gere o sistema de saneamento da Costa do Estoril. O convite partiu do reeleito presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, cuja mulher é secretária de Vasco Franco na Câmara de Lisboa. O contrato, iniciado em Abril, vigora por um período de 18 meses.
A acumulação de vencimentos foi autorizada pelo Governo mas, nos termos do acordo, o salário de administrador é reduzido em 50% - para 2000 euros - a partir de Julho, mês em que se inicia a reforma, disse ao EXPRESSO Vasco Franco.
Não se ficam, no entanto, por aqui os contributos da fazenda pública para o bolo salarial do dirigente socialista reformado. A somar aos mais de 5000 euros da reforma e do lugar de administrador, Vasco Franco recebe ainda mais 900 euros de outra reforma, por ter sido ferido em combate em Moçambique já depois do 25 de Abril (????????), e cerca de 250 euros em senhas de presença pela actuação como vereador sem pelouro.
Contas feitas, o novo reformado triplicou o salário que auferia no activo, ganhando agora mais de 1200 contos limpos. Além de carro, motorista, secretária, assessores e telemóvel.
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18 comentários democráticos:

Anónimo disse...
nao me digas que era comando, era o cumulo da ipocrisia.sem palavras e juramentos.da suica o canario.
8:51 PM
victor simoes disse...
Com que lata é que pedem ao Povo, para apertar o cinto?
E muita latosa, senhores políticos de Portugal.
Como é que este senhor tem habilitações para administrador de uma empresa de capitais públicos? Eu julgava que teria que ser no mínimo licenciado em gestão!!!
Que triste Portugal, por estas e outras andamos tão mal.
11:27 PM
Anónimo disse...
coitado do salazar e da pide
10:03 PM
Anónimo disse...
Com este *exemplo* de Soares Franco (será por ser Franco ou por ser Soares?) vai haver bicha no Largo do Rato para se inscreverem no PARTIDO.
_____Pudéra!
1:52 PM
Busilis disse...
Nao gozem com o sr pois ele foi sodomizado por um pelotao de turras ao som do hino naconal, nao ha dinheiro que compense isso... Agora tem o direito legitimo de nos encavar a todos
5:35 PM
Anónimo disse...
Viva Vasco és cá dos nossos!!!
7:21 PM
Anónimo disse...
Ai Vasco, deixa-me ser teu amigo. Que pena não ter um avião para te emprestar...
7:23 PM
Anónimo disse...
Um dia destes não se admirem se a bomba estoire aos pés de um bandido desses com tanta miséria que ai anda,
12:16 PM
AUGUSTO disse...
Isto é como um labirinto, toda a gente comenta mas continua a acontecer e...não se vê a saída.
5:07 PM
Nagaréboshi disse...
Olá Vasquito!
Eu estava no CCM em Nampula, Moçambique em 1972, quando por lá passaste com tua irmã. Terias 13 ou 14 anos não mais.
Em 1975 todas as colónias eram independentes e tu terias uns 17 anos. Francamente, Franco, não entendo onde e em que circunstâncias foste ferido em combate para que aufiras a tal indeminização de guerra.
Será que o "pico no pé" do teu pai (major Vasco Àlvares) (excelente como militar e pessoa) te valeu tal reforma? Não , não faz sentido.
Bem, seja como for, eu confirmo a dúvida que paira sobre este caso pelos factos e circunstâncias em que te conheci, e tu, porque fazes parte do grupo dos que "querem um Portugal mais fraterno", se te sentes injustiçado com tal reforma, sê heroi, devolve essa "guitinha" aos que foram feridos mas ao serviço da Pátria verdadeira.
Se for o caso, e para que tenhas lugar na IBÉRIA que preconizamos,
sê "FRANCO" contigo próprio.
Amen.
12:36 AM
Anónimo disse...
isto é o cumulo da pouca vergonha que estes politicos nos dão a conhecer, não existe justiça porque casos como estes não aconteceriam
7:54 PM
gaspar disse...
Ao srº Vasco Franco tenho que recnhecer uma coisa, se ele pagou o tempo militar está no seu pleno direito de o contar, pois também fui militar, estive no Ultramar, e o tempo que lá estive, e mesmo o de cá pagueio para contar como tempo efectivo, aí não posso estar em acordo com essa critica, era o quemais faltava, eu e milhares de jovens que foi par o serviço militar alguns e não poucos ficaram com a vida em farrapos e agora mesmo a pagar- mos uma coisa que nem o deveria ser, levar - mos com essa na cara? No que diz respeito ao resto ai já a coisa fia mais fino,mas não misturem uma coisa com a outra.
7:21 PM
Abreu dos Santos (senior) disse...
a msg infra, foi reenviada às 14:50 de hoje, 01Abr2009, para o email institucional do deputado Vasco Franco
http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/EmailDeputado.aspx?BID=2270

assunto: Contagem do Tempo de Serviço

O leitor de um semanário informava ontem, dia 31 de Março de 2009, que «apesar de ter apenas 50 anos de idade e de gozar de plena saúde, o socialista Vasco Franco,
"número dois" do PS na Câmara de Lisboa durante as presidências de Jorge Sampaio e de João Soares, está já aposentado», considerando-se também a sua «contagem do tempo de serviço [...] outro privilégio raro», designadamente porque «três anos foram para o serviço militar» e daquele «recebe ainda mais € 900 de outra reforma, por ter sido ferido em combate em Moçambique já depois do 25 de Abril».

Acaso não seja "mentira do 1º de Abril", imprescindível se torna saber, ao certo:
1. Em que Unidade das FA's portuguesas prestou serviço militar aquele senhor Vasco Franco;
2. Em que precisos local, data e circunstância terá «sido ferido em combate em Moçambique»;
3. Se está inscrito na ADFA.
4. E onde pode ser consultado o processo que apreciou os alegados "ferimentos em combate" e, por tal, lhe concedeu a citada pensão vitalícia de 900€ mensais.

anexo: Ferido_em_Combate.jpg

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Para conhecimento, infra reproduzo – integralmente, 'ipsis verbis' (e sem comentários...) –, a mensagem recém-recebida do sr. deputado Vasco Seixas Duarte Franco.

===================================
de Vasco Franco
data 2 de Abril de 2009 11:17

assunto RE: Correio do Cidadão: Contagem do Tempo de Serviço

Apesar do tom pidesco da sua mensagem, esclareço que fui ferido num acidente em acção de campanha, numa coluna que sofreu dois ataques, em momento diferente do
acidente, quando se deslocava entre Marrupa e Mecula (sede da minha companhia), no Niassa, norte de Moçambique. Conservo numa perna os ferros que foram colocados na altura.
Sou um dos sócios mais antigos da ADFA e sou sócio da Associação de Operações Especiais.
Com os melhores cumprimentos

Vasco Franco

PS: A notícia que circula na net e em vários jornais tem um conjunto de falsidades. Eu tenho 57 anos, aposentei-me com 30 anos de serviço efectivo e 39 anos de descontos (fiz descontos em dobro correspondentes a 9 anos de trabalho como autarcas, como a lei permitia na altura – hoje já não permite, por decisão do actual
governo) e com base no valor dos descontos realizados nos doze anos anteriores, que incidiram sobre a remuneração como autarca. Basta perceber alguma coisa de função pública para saber que um vereador ganha mais do que um técnico superior de 1ª classe (ao contrário do que diz a notícia).
===================================
12:17 PM
Abreu dos Santos (senior) disse...
... que «a saga continua»...

4._________________________________
de Vasco Franco
para abreusantospai [...]
data 2 de Abril de 2009 12:07
assunto RE: Re: Contagem do Tempo de Serviço

Agradeço o seu gesto de encaminhar a minha resposta para as entidades a quem tinha enviado o seu mail.
Cumprimentos

Vasco Franco

5._________________________________
de abreusantospai [...]
para Vasco Franco
data 2 de Abril de 2009 12:57
assunto Re: Re: Contagem do Tempo de Serviço

Exmº Sr. Deputado Vasco Seixas Duarte Franco,

Agora, falta ainda retractar-se da insinuação de "tom pidesco" com que acintosamente adjectivou a legítima indagação, tão somente relacionada com o seu serviço militar, a qual ficou – e se mantém –, substantivamente, sem qualquer resposta.

Atentamente,

[...]

6.________________________________
Vasco Franco
para abreusantospai [...]
data 2 de Abril de 2009 16:21
assunto RE: Re: Contagem do Tempo de Serviço

Meu caro

Não sei que resposta pretende mais? Saber quantos meses estive internado no Hospital Militar de Nampula, onde fui operado, e no Hospital da Estrela onde fiz parte da reabilitação? Quem era o meu comandante de companhia… Penso que a sua "legítima indignação" parte de um pressuposto que eu não posso aceitar, que é o de que ao fim destes anos todos tenho que justificar algo que está justificado à partida. Sendo veterano sabe, como eu, o que aparentemente quem inventou a noticia não quis saber: o período que se seguiu ao 25 de Abril foi um dos mais duros da guerra no Niassa e em Cabo Delgado, porque a Frelimo queria ganhar peso negocial. Morreu muita gente nesse período, incluindo um dos camaradas do meu grupo de combate. E, realmente, desculpe que lhe diga, quem tinha tanta curiosidade pela vida das pessoas, era mesmo a PIDE…

Cumprimentos

Vasco Franco

7.________________________________
de abreusantos [...]
para Vasco Seixas Duarte Franco
data 2 de Abril de 2009 17:09
assunto Re: Re: Contagem do Tempo de Serviço (parte 3)

Exmº Sr. Deputado,
Vasco Seixas Duarte Franco, nascido em 27Abr1952, «Oficial Miliciano do Exército Português com a Especialidade de "Operações Especiais" e Comissão de Serviço em Moçambique»,

Por meio do s/email [...], às 11:17 de 02Abr2009 informou para este email privado, que:
– «Fui ferido num acidente em acção de campanha, numa coluna que sofreu dois ataques, em momento diferente do acidente, quando se deslocava entre Marrupa e Mecula (sede da minha companhia), no Niassa, norte de Moçambique. Conservo numa perna os ferros que foram colocados na altura.»

Considerando a data de seu nascimento, não é credível que, com apenas 20 anos tivesse sido incorporado no Exército, feito a recruta e especialidade, e ainda nesse mesmo ano [1972] mobilizado e colocado no norte de Moçambique. A não ser, que tivesse voluntariamente ingressado nas fileiras.
A outra hipótese, tomando como correcto o pormenor disponível no respectivo CV online, como Alferes Miliciano com a especialidade de Operações Especiais – a qual somente era (é) obtida no CIOE-Lamego (quantos COEsp's ali foram ministrados em 1973?) –, terá sido mobilizado para prestar serviço na RMM em rendição individual e para aquela marchou, provavelmente, em finais de 1973 ou princípios de 1974.

Ora, em Mecula – sede do subsector militar AML que abrangia todo o nordeste distrital do Niassa –, à data de 25Abr74 estavam aquarteladas as seguintes Subunidades do Exército:
– a CArt3558 (subunidade operacional do BArt3887/RAL3-Évora), juntamente com o Batalhão e respectiva CCS, desde finais de Abr72 (mês de chegada a Moçambique) até cerca de Jun74, quando o mesmo BArt3887 foi recuado para a cidade da Beira;
– e a 3ª/BCac19 (subunidade da guarnição normal da RMM), na área de Mecula mas acantonada no Candulo e adstrita ao citado BArt3887, desde Abr72 até ser extinta
pouco após o "Acordo de Lusaca" (07Set74).

Além disso, a única unidade que, em 25Abr74, se encontrava aquartelada em Marrupa – sede do subsector militar ARU que, muito mais a sul de Mecula, abrangia todo o vasto leste distrital do Niassa), era o BCav3888/RC3-Estremoz, saído de Lisboa em 27Jul72 e chegado àquele destino em 31Ago72, dali tendo saído ainda antes do "Acordo de Lusaca" [07Set74] e chegado a Lisboa em 24Set74. No entanto, além da 3ª/BCac14 (subunidade da guarnição normal da RMM), nenhuma das respectivas subunidades operacionais esteve colocada em Marrupa; nem em Mecula que, tal como acima indicado, pertencia a outro subsector.
Aliás, nenhumas outras Unidades ou Subunidades do Exército, entre Abr72 e Jun74, estiveram aquarteladas em Mecula e/ou em Marrupa.

Assim, terá Vasco Seixas Duarte Franco prestado serviço militar em «Mecula (sede da minha companhia), no Niassa», numa outra Unidade ou Subunidade, que não as
acima mencionadas, em vista do que se mantêm as seguintes perguntas:

1. Em que exacta Unidade das FA's portuguesas prestou serviço militar o sr. Vasco Franco;
2. Em que precisos local, data e circunstância ocorreu o «acidente em acção de campanha» (que originou ter «numa perna os ferros que foram colocados na altura» e, por tal facto, ser desde há anos pensionista de 900€ mensais).

Note-se que estas questões estão implícitas em texto apócrifo e que, pelo menos desde 24Set2005, circula pela blogosfera sem que, até à data, tivessem merecido do
visado quaisquer esclarecimentos, apesar de – como só agora vem afirmar, mas através de email privado –, o mesmo conter «um conjunto de falsidades».

Eis aqui uma belíssima oportunidade para, tanto através da imprensa como recorrendo a blogues e respectivos comentários, o visado poder vir finalmente desmontar o tal «conjunto de falsidades», uma por uma. Ou então, processar criminalmente "por injúria e difamação", o desconhecido autor do «conjunto de falsidades».
O que tenho por certo, é que o sr. Vasco Seixas Duarte Franco, militante de um partido politico, ex-autarca e actual deputado na AR, não pode nem deve – tal como outros seus pares, de qualquer partido político sem excepções –, tomar como «tom pidesco» umas quantas perguntas que, sobre o assunto lhe foram colocadas, correcta e educadamente, em domínio privado. Apesar de, bem vistas as coisas, se tratar de matéria que não é de seu fôro privado. É público.
E não valerá a pena tentar vislumbrar em tudo isto um qualquer intuito politiqueiro-eleiçoeiro. O sr. Vasco Franco teve todo o resto do ano de 2005, e todo o 2006 e 2007 e 2008, para
esclarecer. A Bem da Nação. Mas não o fez.

Atrevo-me a sugerir que pondere responder, não por email mas em comunicado de imprensa, aos centos de milhar de homens que andaram de canhota na mão, no mato.

Atentamente,
Abreu dos Santos

8._______________________________
[aguardam-se respostas às 2 questões]
12:32 PM
Abreu dos Santos (senior) disse...
8._______________________________
de Vasco Franco
para abreusantospai [...]
data 3 de Abril de 2009 10:00
assunto RE: Re: Contagem do Tempo de Serviço (parte 3)

Não sei onde foi buscar a data de 1972 para começar a fazer as suas contas. Como começou na data errada, tudo o mais não bate certo.
Respeito muito aqueles que entendem dar a conhecer a forma como viveram as suas experiências no ultramar, mas entendo que me reservo o direito de considerar isso matéria do foro privado. Ainda assim:
- Fui incorporado no RI 5 (Caldas da Rainha) em Abril de 1973; Fui fazer a especialidade no CIOE (Lamego) logo a seguir; Formei Batalhão nos Açores, no BI 18 (Arrifes, São Miguel); A instrução operacional no RI 1 (Amadora); A minha unidade em Moçambique foi o BC 4813/BI 18/RMM; Este Batalhão foi desmembrado, ficando o comando em Tete e a minha companhia no Niassa; A 3ª Companhia do BC 4813 foi a última unidade portuguesa presente em Mecula.
- Sou sócio da ADFA desde 1974.

A notícia que tem referido e difundido corre na net desde 2002. Teve origem numa notícia do Expresso, parcialmente desmentida no mesmo jornal, na edição seguinte (coisa que nunca interessou a quem se ocupa a divulgar isto). Como imagina seria tarefa impossível processar todos os que fazem um clique para divulgar pelas suas listas de endereços o que lhes chega a dizer mal dos outros… Além disso os tribunais não deixariam de atribuir a um mero equívoco situações que são falsas como a que lhe referi (e que pode verificar facilmente: um vereador ganha mais do que um técnico de 1ª) e outras, como a contagem do meu tempo de serviço efectivo no MAI. São situações que no conjunto atacam o carácter de uma pessoa, mas que, infelizmente, não serviriam para condenar ninguém.

Cumprimentos
Vasco Franco

9._______________________________
de abreusantospai [...]
para Vasco Seixas Duarte Franco
data 3 de Abril de 2009 16:29
assunto DFA e pensionista por «acidente em acção de campanha»

Exmº Sr. Deputado,
Vasco Seixas Duarte Franco, ex- «Oficial Miliciano do Exército Português com a Especialidade de "Operações Especiais" e Comissão de Serviço em Moçambique»,

Agradeço a sua recente resposta à 1ª questão – que às 14.50 do pretérito dia 1 lhe havia apresentado –, qual era singelamente conhecer «em que exacta Unidade das FA's portuguesas prestou serviço militar».
Contudo, ainda se arroga «o direito de considerar isso matéria do foro privado».
Ora, do Estado é, de alguns anos a esta parte, beneficiário de uma pensão por «acidente em acção de campanha», pelo que tal "matéria" é de fôro público.
E assim sendo, sem sombra de quaisquer dúvidas, mal se entende em que deontologia sustenta a sua reserva em esclarecer a 2ª questão, e que se mantém inconclusa:
– Em que precisos local, data e circunstância ocorreu o «acidente em acção de campanha» (que originou ter «numa perna os ferros que foram colocados na altura» e, por tal facto, ser desde há anos pensionista de 900€ mensais).

No entanto, àquela acresce agora razoável dúvida, consequente à informação de que foi «incorporado no RI 5», Unidade militar que, como é sabido, à época apenas ministrava recruta/formação ao nível da Classe de Sargentos. Tendo em vista o seu CV online – designadamente a parte em que divulga ter desempenhado funções de «Oficial Miliciano do Exército Português com a Especialidade de "Operações Especiais" e Comissão de Serviço em Moçambique» –, questiono informalmente, e uma vez mais em matéria que não é restrita de seu fôro privado:
– Enquanto ao serviço da 3ªBCac4813/74-BII18, no norte de Moçambique, era Furriel Miliciano graduado em Alferes?

Ademais, e porque anteriormente testemunhou que «morreu [...] nesse período [...] um dos camaradas do meu grupo de combate» – mas quanto àquele Batalhão apenas existem nesta data registos oficiais de dois mortos-em-campanha, ambos da 2ªCCac –, apelo ao seu respeito pela memória daquele seu camarada-de-armas, dignando-se referi-lo pelo nome.

E quanto ao mais que pormenoriza, ao caso nada de interesse vinha, nem vem, "difundir"; e, muito menos, replicar.

Atentamente,
Abreu dos Santos

10._______________________________
de abreusantospai [...]
para Vasco Seixas Duarte Franco
data 8 de Abril de 2009 17:09
assunto O "tom pidesco" e o "conjunto de falsidades" (parte 4)

Exmº Sr. Deputado,
Vasco Seixas Duarte Franco, ex- «Oficial Miliciano do Exército Português com a Especialidade de "Operações Especiais" e Comissão de Serviço em Moçambique»,

Em complemento de anteriores email, anexo ao presente digitalizações de notícias de imprensa, publicadas em 20Out2002, em 29Nov2005 e em 31Mar2009.

– «A notícia que circula na net e em vários jornais tem um conjunto de falsidades.» (Vasco Seixas Duarte Franco 'dixit' às 11:17 de 02Abr2009)

Da mais recente e legítima indagação – note-se que é indagação (e não "indignação") –, remetida às 16:29 de 03Abr2009, até ao momento não se dignou dar como recebida, sequer responder.

Cumpre assim, desde já, desmontar um "conjunto de falsidades".

1. Ressalvado o maior e devido respeito por cada um que ficou, de facto, "deficientado" (seja, incapacitado em maior ou menor grau) no corpo e/ou na mente em resultado de acções em campanha, enquanto ao serviço das FA's Portuguesas, certo é que intitular-se «sócio da ADFA», é atribuição – tout-court e para a grande maioria dos portugueses – onde tudo pode caber. Pois que o sr. Vasco Franco seja sócio da ADFA, a qual tem normas precisas de admissão de sócios, a mim me parece abusivo que o mesmo se intitule «deficiente das forças armadas», tanto mais que em tantos anos de serviço público nunca ninguém lhe notou deficiência alguma, a nível físico e/ou psíquico.

2. E «ferido "em combate"», todos sabemos que não é o mesmo que «ferido "por acidente em acção de campanha"»...

3. Desconheço qual a «notícia do Expresso, parcialmente desmentida no mesmo jornal, na edição seguinte (coisa que nunca interessou a quem se ocupa a divulgar isto)».

O que agora sei, é que as sucessivas «notícias» continham (contêem) na realidade um «conjunto de falsidades».
Entre elas, a afirmação de ser «deficiente das forças armadas», é uma falsidade: quando e onde foi desmentida?
E mais uma, a afirmação de ter sido «ferido em combate», também é uma falsidade: quando e onde foi desmentida?
E ainda uma outra, a de, apenas com o CSM do RI5, poder ter chegado a «Oficial Miliciano»: quando e onde foi desmentida?

Atentamente,
Abreu dos Santos

11._______________________________
de Vasco Franco
para abreusantospai [...]
data 9 de Abril de 2009 11:43
assunto RE: O "tom pidesco" e o "conjunto de falsidades" (parte 4)

As mentiras que acaba de divulgar são caluniosas e serão tratadas no local próprio.
O senhor sabe menos de forças armadas do que julga saber. Só um exemplo: eu nunca fui furriel e não fui graduado em oficial. No tempo em que prestei serviço militar eram seleccionados os melhores classificados na recruta do RI 5 para passarem aos cursos de oficiais milicianos. Foi o que aconteceu comigo. Frequentei o curso de oficiais milicianos do CIOE, saí de lá como aspirante e fui para Moçambique como alferes.
Do resto tratará o meu advogado.

Vasco Franco

12._______________________________
[aguarda-se resposta à 2ª questão]
6:08 AM
Anónimo disse...
a história vos julgará...é fartar vilanagem
11:57 PM
Anónimo disse...
depois admirem-se que um dia este povo que se deixa adormecer como zombies catatónicos...um dia se zangue a valer...já faltou mais
12:01 AM
Anónimo disse...
O homem sonhou que andou na guerra, mesmo sem ter idade de entrar nela. Com a carinha, e a boquinha que tem foi de certeza sodomizado,e assim fez carreira no PS... agora quer uma pensão por bons serviços. mais nada! já está na idade da reforma, no PS gostam deles mais novos...
10:32 PM

MAIS UM

Mais um chorudo!!!

Tiago Soares Carneiro. 6.2.07

Segundo reza o Correio da Manhã de Terça Feira, 30 de Janeiro,

" Carlos Veiga Anjos ex-presidente da hidroeléctrica de Cabora Bassa, terá uma remuneração de 95 mil euros pelo trabalho de quatro meses na realização de um estudo sobre a empresarialização do Arsenal do Alfeite. Por mês ganhará 23.750 euros brutos.

Segundo um despacho dos Ministros das Finanças e da Defesa o estudo será realizado entre 10 de Dezembro de 2006 e 31 de Março de 2007, publicado no Diário da República

O Ministério da defesa justifica a escolha deste Senhor com o argumento " que se trata de um consultor a nível internacional com um vasto currículo", porque a reforma do Alfeite é um processo complexo e com prazo curto.

Como diria o Fernando Pessa "" E ESTA HEIN ""

APERTA O CINTO ZÉ POVINHO!!!!!!!!!!!!

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1 comentários democráticos:

José Manuel Carrilho disse...

Não me parece nada absurdo que o Dr. Carlos Veiga Anjos aufira a verba mensal bruta indicada. Trata-se de um Economista com curriculum e pelo trabalho realizado merece a remuneração veiculada. Já agora, se fosse um consultor estrangeiro a encarregar-se do trabalho referido, certamente que a sua remuneração seria bem maior. E, neste caso, nem haveria críticas viperinas dos moralistas do costume. A competência paga-se! O lamentavel é que a Comunicação Social lusa tente seduzir leitores e vender jornais, socorrendo-se deste tipo de notícias com enquadramento e com a demagogia a condizer... (José Manuel Carrilho, cracra@netcabo.pt)

2:07 PM

AGRESSÃO POLICIAL

2010/03/22

Agressão Policial no Elevador do Tribunal (II)

Relativamente a este texto: Agressão Policial...



O Ponto da Situação em 2010-03-22.



Este texto que relata uma ignóbil Agressão Policial foi enviado às seguintes entidades:



- Procuradoria Geral da República (mailpgr@pgr.pt);




- Amnistia Internacional (aiportugal@amnistia-internacional.pt);




- Comissão de Direitos Liberdades e Garantias do Parlamento (com1cacdlg@ar.parlamento.pt);




- Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados (com.direitoshumanos@cg.oa.pt);




- Observatório Permanente da Justiça (Centro de Estudos Sociais) (opj@ces.uc.pt);




- O.A., Dr. António Marinho e Pinto;




- Comando da Polícia de Segurança Pública (PSP) (contacto@psp.pt);




- Inspecção Geral da Administração Interna (MAI) (geral@igai.pt);




- Inspecção Geral dos Serviços de Justiça (correioigsj@mail.igsj.mj.pt);




- D.I.A.P. (Departamento de Investigação e Acção Penal) (correio.dciap@pgr.pt);




- ACED, Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento




- e a vários outros endereços de email da minha lista pessoal




Foi enviado, também, a muitos jornais, à Agência Lusa e a todas as estações emissoras de televisões de canal aberto, sem qualquer eco (a “seita” chega a todo o lado).




E foi publicado
Aqui, Aqui, Aqui, Aqui, Aqui, Aqui... que eu saiba
(Não adianta, como já tenho feito noutras alturas, usar as listagens de busca do google porque não encontrei, nem estes).



A “investida” policial repetiu-se, num autêntico acto de terrorismo que atingiu não apenas a visada mas também os familiares,
como se relata aqui, com o mesmo rol de abusos, prepotências, maus-tratos.



Quem respondeu e como?




A Procuradoria Geral da República não respondeu (e nem acusou a recepção) mas, ao que parece, enviou para investigação;



A Amnistia Internacional respondeu solicitando o preenchimento de formulário e questionou a Procuradoria (PGR). Informou mais tarde, através de carta, que a PGR terá respondido que o caso estava a ser investigado.


A Comissão Parlamentar NÃO RESPONDEU, não acusou a recepção, nem consta que tenha dado qualquer “seguimento”


A Comissão da O.A. NÃO RESPONDEU, não acusou a recepção e também não consta que tenha dado qualquer “seguimento”


O Observatório Permanente da Justiça NÃO RESPONDEU, não acusou a recepção e desconhece-se se “observou” alguma coisa;


O Dr. Marinho e Pinto Não Respondeu nem acusou a recepção (desconhece-se se, sequer, “tomou conhecimento” para os devidos efeitos).




Ao comando da P.S.P. foi solicitada a identificação dos agentes agressores; isto é: os agentes que me levaram do Governo Civil para o 5º juízo Criminal.




A resposta do Comando da P.S.P. (COMETLIS - Relações Públicas (rpub.lisboa@psp.pt)) “reza” assim:


“Informamos V.Ex.ª que a sua missiva foi recepcionada e analisada .




Uma vez que vai apresentar queixa, as identidades solicitadas serão fornecidas oficialmente ao Tribunal.




Mais se informa que a carta em apreço vai se enviada ao Ministério Público.




Com os melhores cumprimentos”




Ou seja: Os agentes tinham obrigação de se identificar. Mas recusam, faltando às suas obrigações. E o Comando faz exactamente o mesmo... Ou será que a obrigação de fornecer a identificação está subordinada à condição de o cidadão “não apresentar queixa”?


Mais palavras para quê?




A Inspecção Geral da Administração Interna respondeu, num primeiro email:




Num primeiro email o seguinte: “Assunto: Informação


Encarrega-me o Exmo. Sr. Subinspector-Geral da Administração Interna de informar V. Exa. que foi solicitado esclarecimentos à Direcção Nacional da PSP sobre o teor da sua exposição.


Com os melhores cumprimentos,”


E num segundo email:


“Nossa referência:


PA 560/2009


Assunto: Informação – Arquivamento dos Autos


Em aditamento ao nosso email de 04-09-2009, encarrega-me o Exmo. Sr. Subinspector-Geral da Administração Interna de informar V. Exa. que por despacho do Senhor Inspector-Geral, de 2009-11-13, foi determinado o arquivamento dos autos, face aos esclarecimentos prestados pela Direcção Nacional de Policia de Segurança Publica.


Dionisio Passos


Inspecção-Geral da Administração Interna


Rua Martens Ferrão, n.º 11 - 3º


1050-159 Lisboa


Tel: 213583430 - Fax: 213583431


Mailto: geral@igai.pt




Portanto, ficamos a saber que, para a IGAI, há coisas INEXPLICÁVEIS E INACEITÁVEIS... que podem ter “explicação”.


Já adivinhávamos, desde o ocorrido, que os autores da agressão tinham impunidade garantidfa, caso contrário não teriam cometido o crime. Portanto esta resposta, vil,m só vem confirmar as nossas “suspeitas”.


Compreende-se: “na seita... tudo tem explicação”.




A Inspecção Geral dos Serviços de Justiça respondeu assim:


“Encarrega-me o Senhor Inspector-Geral de relativamente à queixa em referência, informar V.Exa. de que a apreciação da mesma não é da competência da Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça, uma vez que esta é um serviço do Ministério da Justiça, cujo âmbito de actuação se circunscreve aos órgãos, serviços e organismos integrados no Ministério da Justiça ou que funcionem no seu âmbito, bem como às entidades sujeitas à tutela do Ministro da Justiça., o que não é o seu caso.




Por esse motivo, foi determinado o arquivamento do processo a que a mencionada queixa deu origem, tendo a mesma sido reencaminhada para a Inspecção-Geral da Administração Interna, serviço competente para analisar a mesma.




Com os melhores cumprimentos”


Outras resposta não houve, a não ser de AMIGOS.




Entretanto, os polícias agressores (envolvidos na provocação e na Agressão) apresentaram queixa contra mim, invocando um ror de mentiras, INVENTANDO mais um processo para agravar a perseguição terrorista que me têm vindo a mover desde há muito tempo.


Os nossos orgãos judiciais são assim: só servem para agravar, ARTIFICIALMENTE, os problemas, actuando criminosamente na perseguição dos cidadãos de bem e usando, para cometer os seus crimes, as instituições da justiça, PAGAS COM O NOSSO DINHEIRO.


Todos gostam disto, porque é isto que lhes garante pretextos para extorquir (ou mesmo roubar) o dinheiro aos cidadãos. Todos gostam disto e acham isto “natural”:



os juízes (por motivos óbvios, pois recebem das custas);


os polícias e quejandos porque é da sua natureza: não perseguem criminosos e têm de se entreter com alguma coisa.


Os advogados, porque é isto que lhes garante os proventos.

Portanto, para todos eles, que se danem os direitos dos cidadãos, desde que eles “encham” os bolsos, não importa à custas de que infâmias.




Transcrevo, a seguir, o teor do último email que enviei à A.I., donde se pode depreender o ponto da situação:


“Para


Amnistia Internacional




Antes de mais quero agradecer a vossa atenção e a vossa missiva.




Aproveito para esclarecer que, quando pedi que o assunto seja tratado, pela A.I., com o rigor adequado, tinha em mente a resposta do Direcção Geral da Administração Interna que começou por responder à minha participação dizendo que "foram pedidos esclarecimentos ao Comando da PSP" para, passado algum tempo, informarem que "em face dos esclarecimentos o processo foi arquivado". Ou seja, para estas entidades há "esclarecimentos" que podem "justificar" uma agressão policial daquela natureza sobre pessoa detida... E o que é mais grave é que os agressores só o foram porque contavam com isso, à partida, COMO É BEM EVIDENTE.




Além disso pareceu-me que a informação enviada à A.I. acerca do processo que me foi movido teria como objectivo obter a mesma "compreensão" e "explicar" este inexplicável caso. Portanto, o que pretendi significar foi que Portugal deve ser tratado, nos documentos e relatórios da A.I., ADEQUADAMENTE; isto é: como um país onde o Estado viola, desta maneira grosseira, malvada e ignóbil, OS DIREITOS HUMANOS, "MANDANDO" AGREDIR PACATOS CIDADÃOS, apenas porque estes têm a veleidade de dizer o que pensam e ousam não se submeter, de livre vontade, ao terrorismo da justiça com que se responde ao exercício da liberdade de expressão e de indignação.




Informo ainda que fui ouvida, hoje, na 4ª Secção do DIAP, que funciona no edifício F do Campus da Justiça no processo que resultou da queixa que apresentei relativa à agressão.


Falando francamente, pareceu-me perceber uma intenção de "não dar em nada" (expressão que ouvi, mais de uma vez, à técnica de justiça que escreveu as minhas declarações).


Foram-me feitas, insistentemente, perguntas que nada têm que ver com a questão específica da agressão, porque era óbvio que não tinha resposta para elas e, em consequência, a técnica repetiu aquela frase (não dar em nada) mais de uma vez.




Especificando: os vários processos que me foram movidos e em que o Processo que serviu de pretexto ao mandato de detenção se insere, decorreram de documentos (denúncias) que apresentei na PGR e na Ordem dos Advogados. O documento enviado à PGR foi recuperado de textos publicados, nomeadamente na NET, e refere vários nomes de pessoas importantes que podem ter sido mandantes da agressão. Espontaneamente, a técnica referida perguntou-me se eu acharia que a agressão teria sido instigada por alguém e por quem. Disse-lhe que não sabia os nomes e nem poderia especificar porque tratava-se de indícios, que qualquer pessoa percebe. Perante a ausência da referência concreta dos nomes, saiu-se com aquela do "não dar em nada".


Esses nomes foram enviados À PGR e a situação que então se vivia (e que se vai repetindo, de vez em quando) justificava que fossem investigados PELA PGR. E foram enviados porque o PGR de então, Souto de Moura, veio aos OCS dizer que não investigava porque não sabia os nomes (que toda a gente sabia), mas é forçoso reconhecer que é um tema que sai completamente do âmbito do actual processo de agressão e que veio ali, às declarações, com segundas intenções e materializando um estratagema "velho como a Sé de Braga" que pretendia me "convencer" de que o processo só poderia não dar em nada e que a culpa era minha que não dizia uns nomes que, ali, não têm cabimento.


Estou a relatar isto apenas por precaução, mas o meu sexto sentido diz-me que "isto" faz parte da estratégia anteriormente traçada para garantir impunidade aos agressores, de modo a que possam voltar a fazer o mesmo "alegremente". Por isso pedi rigor à A.I., pedido que repito.


Esperemos que eu esteja enganada!



Cumprimentos”



Aprás-nos saber que conseguimos garantir que há mais de 4 mil pessoas que, diariamente, têm contacto com esta denúncia.

É também por isso que o google passou a "censurar" todos os meus textos....