quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Recluso encontrado morto na prisão da Carregueira
Um recluso foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira na cela da cadeia da Carregueira, em Sintra. A Polícia Judiciária encontra-se a investigar o caso, uma vez que há a suspeita de homicídio pois o recluso foi encontrado com um golpe na cabeça.
A descoberta ocorreu pela 8.30 horas. O recluso partilhava a cela com outro detido.
CIA confirma participação no golpe de Estado iraniano de 1953
PÚBLICO
Documentos tornados públicos ao fim de 60 anos descrevem a acção
como um "acto de política externa dos EUA" e fazem referências à
participação britânica.
Choque frontal em contramão mata casal e faz quatro feridos
Publicado às 08.39 Teixeira Correia 4 0 2
Um casal de 63 anos morreu na madrugada desta quarta-feira, cerca das 5.20 horas, em Beja, quando entrou em contramão num separador da Estrada Nacional 121 (EN121) ao quilómetro 69, na Rotunda do Aeroporto, chocando frontalmente com outra viatura que seguia em sentido contrário. A zona está sem iluminação, devido a desentendimentos entre Câmara e Estradas de Portugal. foto Teixeira Correia/JN Choque frontal em contramão mata casal e faz quatro feridos O casal residente em Beringel, concelho de Beja, deslocava-se num ligeiro de passageiros em direção à cidade, quando entrou na faixa contrária chocando frontalmente com uma carrinha, onde viajavam quatro pessoas e de onde resultaram dois feridos graves e dois feridos ligeiros.
Publicado às 08.39 Teixeira Correia 4 0 2
Um casal de 63 anos morreu na madrugada desta quarta-feira, cerca das 5.20 horas, em Beja, quando entrou em contramão num separador da Estrada Nacional 121 (EN121) ao quilómetro 69, na Rotunda do Aeroporto, chocando frontalmente com outra viatura que seguia em sentido contrário. A zona está sem iluminação, devido a desentendimentos entre Câmara e Estradas de Portugal. foto Teixeira Correia/JN Choque frontal em contramão mata casal e faz quatro feridos O casal residente em Beringel, concelho de Beja, deslocava-se num ligeiro de passageiros em direção à cidade, quando entrou na faixa contrária chocando frontalmente com uma carrinha, onde viajavam quatro pessoas e de onde resultaram dois feridos graves e dois feridos ligeiros.
Choque frontal em contramão mata casal e faz quatro feridos
Publicado às 08.39
Teixeira Correia
4 0 2
Um casal de 63 anos morreu na madrugada desta quarta-feira, cerca das 5.20 horas, em Beja, quando entrou em contramão num separador da Estrada Nacional 121 (EN121) ao quilómetro 69, na Rotunda do Aeroporto, chocando frontalmente com outra viatura que seguia em sentido contrário. A zona está sem iluminação, devido a desentendimentos entre Câmara e Estradas de Portugal.
foto Teixeira Correia/JN
Choque frontal em contramão mata casal e faz quatro feridos
O casal residente em Beringel, concelho de Beja, deslocava-se num ligeiro de passageiros em direção à cidade, quando entrou na faixa contrária chocando frontalmente com uma carrinha, onde viajavam quatro pessoas e de onde resultaram dois feridos graves e dois feridos ligeiros.
ACORDEM .... FOGEM AO FISCO 43 MIL MILHÕES DE EUROS E ROUBAM-TE NA TUA PENSÃO
O QUE DIZEM A ESTAS ACUSAÇÕES, OS POLITICOS QUE DESDE O 25
DE ABRIL, SE TÊM ENTRETIDO A DESTRUIR PORTUGAL? PELAS CARAS QUE VEMOS NO VÍDEO,
VÊ-SE QUE NÃO TÊM ARGUMENTOS PARA CONTRADIZER MARINHO PINTO, PORQUE SABEM QUE
TUDO AQUILO É UMA VERDADE INSOFISMÁVEL. MAS O QUE DÓI AOS PORTUGUESES, É A
PASSIVIDADE COM QUE ASSISTEM A ESTAS ACUSAÇÕES, SEM MEXER UM DEDO PARA
CONTRARIAR ESTE ROUBO AOS ERÁRIO PÚBLICO, QUE O MESMO É DIZER, AOS PORTUGUESES.
.
E AS CADEIAS DE TELEVISÃO, PORQUE NÃO DIVULGARAM ESTAS
DECLARAÇÕES NOS SEUS SERVIÇOS INFORMATIVOS, SERÁ QUE ISTO FOI FEITO À PORTA
FECHADA, MAS SE FOI, AGORA JÁ É DO CONHECIMENTO PÚBLICO E JÁ NÃO TÊM MOTIVOS
PARA NÃO O FAZER.
.
ESPERO QUE O FAÇAM AGORA, A MENOS QUE HAJA ALGUMA RAZÃO
DESCONHECIDA, QUE OBSTE A QUE ISTO SEJA DIVULGADO.
.
UMA COISA É CERTA, PORTUGAL PRECISA DE MUITOS MARINHOS
PINTO, PAULOS MORAIS, JOSÉ GOMES FERREIRA E ETC...ETC.
A RESIGNAÇÃO É UM SUICÍDIO QUOTIDIANO.
(Honoré
de Balzac)
Publicado em 07/08/2013
.
ARREPIANTE...
SABIA QUE A JUSTIÇA E OS GOVERNOS, SE UNIRAM, E SAQUEIAM OS SEUS IMPOSTOS?
PARTILHE...
,
Faça o que a as TV´s
deveriam ter feito... partilhe sem parar:
Arrepiante e sem rodeios. Um dos melhores discursos em Portugal. Marinho Pinto explica como é que os governos conseguiram colocar a justiça ao serviço do saque aos impostos. .
Criaram os tribunais arbitrais onde os juizes são escolhidos e pagos pelos
intervenientes. Julgamentos clandestinos onde corruptor (empresa privada) e
corrupto (estado) em sintonia decidem como dividir o repasto do erário
público. Longe do escrutínio público, longe dos tribunais normais... bem
perto dos juízes que escolheram e pagaram.
Assim se redigiram os contratos das PPP... .
Assim se perdoam os
poderosos evasores fiscais que fogem ao fisco, e são ajudados por estes
tribunais.
.
"Qualquer grande contribuinte em Portugal só paga impostos se quiser, de
impugnação em impugnação, as leis têm todas as insuficiências para impedir
que pague impostos", disse Marinho Pinto." "Estão-se a
construir em torno da justiça em Portugal negócios chorudos, como já se
construíram em torno da Saúde e da Educação, negócios privados extremamente
lucrativos", frisou.
. Espantoso a forma como Cavaco Silva, a Ministra da Justiça e outras entidades públicas de relevo, ouvem isto e fingem que Marinho Pinto está a falar de outro país qualquer, ou de meteorologia!!!!!! O GRANDE NEGÓCIO QUE É A JUSTIÇA FOGEM AO FISCO 43 MIL MILHÕES DE EUROS |
"A REALIDADE DO NOSSO PORTUGAL PRESENTE"
Portugal tem beneficiado “elites económicas” e arrisca-se a ser um dos países mais desiguais
Relatório da organização não governamental Oxfam alerta Europa
para os perigos do caminho da austeridade e cita Portugal como exemplo
de um país onde os cortes estão a travar o crescimento e a trazer mais
pobreza.
Ou a Europa arrepia caminho em relação à austeridade
ou o resultado da receita será apenas mais pobreza. Esta é a principal
conclusão do último relatório da organização não governamental (ONG)
Oxfam, que destaca Portugal como um dos casos onde as políticas seguidas
estão a beneficiar apenas os mais ricos e a colocar o país em risco de
se tornar num dos mais desiguais do mundo.
.
De acordo com o relatório
da Oxfam, se nada for feito e as medidas de austeridade actualmente em
vigor continuarem a ser implementas, em 2025 vão estar em risco de
pobreza cerca de 25 milhões de europeus. “Apelamos aos Governos europeus
que liderem um novo modelo social e económico que invista nas pessoas,
reforce a democracia e procure um sistema fiscal justo”, afirma Natalia
Alonso, responsável pela Oxfam na União Europeia.
.
Outro problema é
que a organização, que foi formada em 1995 por 17 ONG internacionais
espalhadas por 90 países, estima que possam ser necessários 25 anos para
que se recupere o nível de vida que se tinha antes da crise económica e
financeira – um caminho que só poderá ser invertido com medidas muito
bem estruturadas de combate à pobreza.
.
Mais endividamento, menos crescimento
O relatório intitulado A Cautionary Tale: The true cost of austerity and inequality in Europe surge nas vésperas do encontro dos ministros europeus da Economia e pretende alertar os responsáveis políticos para que os resgates financeiros que têm vindo a ser feitos apenas estão a causar níveis de pobreza e de desigualdade que podem perdurar décadas. “Pelo contrário, as medidas de austeridade não estão a conseguir reduzir o nível de endividamento tal como se supunha que fariam, nem a impulsionar um crescimento económico inclusivo”, diz a Oxfam.
O relatório intitulado A Cautionary Tale: The true cost of austerity and inequality in Europe surge nas vésperas do encontro dos ministros europeus da Economia e pretende alertar os responsáveis políticos para que os resgates financeiros que têm vindo a ser feitos apenas estão a causar níveis de pobreza e de desigualdade que podem perdurar décadas. “Pelo contrário, as medidas de austeridade não estão a conseguir reduzir o nível de endividamento tal como se supunha que fariam, nem a impulsionar um crescimento económico inclusivo”, diz a Oxfam.
.
Ainda em relação a
Portugal, a ONG salienta que a crise está a afectar muitos jovens, mas
também a dificultar a vida a populações que são sempre mais vulneráveis
nestas alturas, como as mulheres. Além disso, mesmo quando se mantêm os
apoios sociais “adoptam-se diversas medidas que aumentam os requisitos
que devem cumprir os desempregados” para poderem aceder às ajudas.
.
Desigualdade nos rendimentos
O
relatório salienta também a pressão internacional para Portugal
privatizar serviços como a energia, água e transportes, assim como
alguns serviços de saúde, ao mesmo tempo que deveria liberalizar o
mercado laboral. Só que aponta que tudo isto foi feito sem a garantia
das devidas protecções ao emprego e sem uma vigilância apertada.
.
“Grécia,
Portugal e Espanha aplicaram políticas dirigidas a desmantelar os
sistemas de negociação colectiva, o que provavelmente se traduzirá no
aumento da desigualdade e na queda contínua do valor real dos salários”,
lê-se no documento – que refere ainda o aumento o IVA como mais um
factor que dificultou o poder de compra no país.
.
Sobre Portugal é
ainda dito que entre 2010 e 2011 a desigualdade nos rendimentos tem
beneficiado as “elites económicas”, dando-se como exemplo o crescimento
do mercado de bens de luxo, e é dito que após as crises financeiras em
geral os mais ricos vêem os seus rendimentos crescer 10% enquanto os
mais pobres os perdem na mesma proporção.
.
Lições da América Latina, Sudeste Asiático e África
Para esta organização a União Europeia deve tirar lições de outros períodos de austeridade que foram, por exemplo, vividos em países da América Latina, do Sudeste Asiático ou de África durante as décadas de 1980 e 1990, para evitar cair nos mesmos erros.
Para esta organização a União Europeia deve tirar lições de outros períodos de austeridade que foram, por exemplo, vividos em países da América Latina, do Sudeste Asiático ou de África durante as décadas de 1980 e 1990, para evitar cair nos mesmos erros.
.
“A gestão europeia da
crise económica ameaça reverter décadas de progresso em matéria de
direitos sociais. Os agressivos cortes na segurança social, na saúde e
na educação, as reduções nos direitos dos trabalhadores e um sistema
fiscal injusto estão a envolver milhões de cidadãos europeus num ciclo
vicioso de pobreza que pode perdurar durante gerações. Não faz nenhum
sentido nem do ponto de vista moral nem económico”, reforça Natalia
Alonso. A responsável insiste que as medidas tomadas apenas beneficiam
os 10% da população mais rica.
.
No relatório são citados exemplos
concretos de países, além de Portugal, como Espanha, Grécia, Irlanda e
Reino Unido, onde a austeridade está a ser aplicada de forma mais
rigorosa, defendendo-se que “rapidamente estarão entre os países com
maior desigualdade do mundo se os seus líderes não mudarem de rumo”.
.
Aliás,
o documento lembra que as próprias instâncias internacionais, como o
Fundo Monetário Internacional, três anos após os memorandos de
entendimento com alguns países “estão a reconhecer que as suas medidas
não só não conseguiram reduzir o endividamento público e os défices
orçamentais, como pelo contrário aumentaram a desigualdade e travaram o
crescimento económico”.
.
O próprio prefácio deste relatório é feito
pelo Nobel da Economia Joseph Stiglitz que escreve que “a onda de
austeridade económica que varreu a Europa corre o risco de provocar
danos sérios e permanentes ao modelo social”, insistindo que “está a
contribuir para a desigualdade que vai tornar as fraquezas económicas
mais duradouras”.
.
Mais pobres que os pais
Para
a Oxfam os recordes atingidos no desemprego são o maior exemplo disso,
sobretudo entre os mais jovens, assim como a redução de salário. “Pelo
menos um em cada dez famílias europeias com trabalho vive na pobreza e
esta estatística pode piorar gravemente”, alerta o relatório, que diz
que mesmo as pessoas com trabalho serão muito mais pobres que os seus
pais.
.
A Oxfam insiste que a história se está a repetir e que “os
nossos líderes estão a ignorar as consequências das medidas de
austeridade”, voltando a citar casos em que houve cortes ou
privatizações na saúde e na educação e em que a consequência foi “um
fosso entre pobres e ricos”. “A Indonésia demorou dez anos a voltar aos
níveis de pobreza de 1997 enquanto alguns países latino-americanos
demoraram 25 anos a voltar ao que tinham antes de 1981”, defende Natalia
Alonso.
"A REALIDADE DO NOSSO PORTUGAL PRESENTE"
Portugal tem beneficiado “elites económicas” e arrisca-se a ser um dos países mais desiguais
Relatório da organização não governamental Oxfam alerta Europa
para os perigos do caminho da austeridade e cita Portugal como exemplo
de um país onde os cortes estão a travar o crescimento e a trazer mais
pobreza.
Ou a Europa arrepia caminho em relação à austeridade
ou o resultado da receita será apenas mais pobreza. Esta é a principal
conclusão do último relatório da organização não governamental (ONG)
Oxfam, que destaca Portugal como um dos casos onde as políticas seguidas
estão a beneficiar apenas os mais ricos e a colocar o país em risco de
se tornar num dos mais desiguais do mundo.
.
De acordo com o relatório
da Oxfam, se nada for feito e as medidas de austeridade actualmente em
vigor continuarem a ser implementas, em 2025 vão estar em risco de
pobreza cerca de 25 milhões de europeus. “Apelamos aos Governos europeus
que liderem um novo modelo social e económico que invista nas pessoas,
reforce a democracia e procure um sistema fiscal justo”, afirma Natalia
Alonso, responsável pela Oxfam na União Europeia.
.
Outro problema é
que a organização, que foi formada em 1995 por 17 ONG internacionais
espalhadas por 90 países, estima que possam ser necessários 25 anos para
que se recupere o nível de vida que se tinha antes da crise económica e
financeira – um caminho que só poderá ser invertido com medidas muito
bem estruturadas de combate à pobreza.
.
Mais endividamento, menos crescimento
O relatório intitulado A Cautionary Tale: The true cost of austerity and inequality in Europe surge nas vésperas do encontro dos ministros europeus da Economia e pretende alertar os responsáveis políticos para que os resgates financeiros que têm vindo a ser feitos apenas estão a causar níveis de pobreza e de desigualdade que podem perdurar décadas. “Pelo contrário, as medidas de austeridade não estão a conseguir reduzir o nível de endividamento tal como se supunha que fariam, nem a impulsionar um crescimento económico inclusivo”, diz a Oxfam.
O relatório intitulado A Cautionary Tale: The true cost of austerity and inequality in Europe surge nas vésperas do encontro dos ministros europeus da Economia e pretende alertar os responsáveis políticos para que os resgates financeiros que têm vindo a ser feitos apenas estão a causar níveis de pobreza e de desigualdade que podem perdurar décadas. “Pelo contrário, as medidas de austeridade não estão a conseguir reduzir o nível de endividamento tal como se supunha que fariam, nem a impulsionar um crescimento económico inclusivo”, diz a Oxfam.
.
Ainda em relação a
Portugal, a ONG salienta que a crise está a afectar muitos jovens, mas
também a dificultar a vida a populações que são sempre mais vulneráveis
nestas alturas, como as mulheres. Além disso, mesmo quando se mantêm os
apoios sociais “adoptam-se diversas medidas que aumentam os requisitos
que devem cumprir os desempregados” para poderem aceder às ajudas.
.
Desigualdade nos rendimentos
O
relatório salienta também a pressão internacional para Portugal
privatizar serviços como a energia, água e transportes, assim como
alguns serviços de saúde, ao mesmo tempo que deveria liberalizar o
mercado laboral. Só que aponta que tudo isto foi feito sem a garantia
das devidas protecções ao emprego e sem uma vigilância apertada.
.
“Grécia,
Portugal e Espanha aplicaram políticas dirigidas a desmantelar os
sistemas de negociação colectiva, o que provavelmente se traduzirá no
aumento da desigualdade e na queda contínua do valor real dos salários”,
lê-se no documento – que refere ainda o aumento o IVA como mais um
factor que dificultou o poder de compra no país.
.
Sobre Portugal é
ainda dito que entre 2010 e 2011 a desigualdade nos rendimentos tem
beneficiado as “elites económicas”, dando-se como exemplo o crescimento
do mercado de bens de luxo, e é dito que após as crises financeiras em
geral os mais ricos vêem os seus rendimentos crescer 10% enquanto os
mais pobres os perdem na mesma proporção.
.
Lições da América Latina, Sudeste Asiático e África
Para esta organização a União Europeia deve tirar lições de outros períodos de austeridade que foram, por exemplo, vividos em países da América Latina, do Sudeste Asiático ou de África durante as décadas de 1980 e 1990, para evitar cair nos mesmos erros.
Para esta organização a União Europeia deve tirar lições de outros períodos de austeridade que foram, por exemplo, vividos em países da América Latina, do Sudeste Asiático ou de África durante as décadas de 1980 e 1990, para evitar cair nos mesmos erros.
.
“A gestão europeia da
crise económica ameaça reverter décadas de progresso em matéria de
direitos sociais. Os agressivos cortes na segurança social, na saúde e
na educação, as reduções nos direitos dos trabalhadores e um sistema
fiscal injusto estão a envolver milhões de cidadãos europeus num ciclo
vicioso de pobreza que pode perdurar durante gerações. Não faz nenhum
sentido nem do ponto de vista moral nem económico”, reforça Natalia
Alonso. A responsável insiste que as medidas tomadas apenas beneficiam
os 10% da população mais rica.
.
No relatório são citados exemplos
concretos de países, além de Portugal, como Espanha, Grécia, Irlanda e
Reino Unido, onde a austeridade está a ser aplicada de forma mais
rigorosa, defendendo-se que “rapidamente estarão entre os países com
maior desigualdade do mundo se os seus líderes não mudarem de rumo”.
.
Aliás,
o documento lembra que as próprias instâncias internacionais, como o
Fundo Monetário Internacional, três anos após os memorandos de
entendimento com alguns países “estão a reconhecer que as suas medidas
não só não conseguiram reduzir o endividamento público e os défices
orçamentais, como pelo contrário aumentaram a desigualdade e travaram o
crescimento económico”.
.
O próprio prefácio deste relatório é feito
pelo Nobel da Economia Joseph Stiglitz que escreve que “a onda de
austeridade económica que varreu a Europa corre o risco de provocar
danos sérios e permanentes ao modelo social”, insistindo que “está a
contribuir para a desigualdade que vai tornar as fraquezas económicas
mais duradouras”.
.
Mais pobres que os pais
Para
a Oxfam os recordes atingidos no desemprego são o maior exemplo disso,
sobretudo entre os mais jovens, assim como a redução de salário. “Pelo
menos um em cada dez famílias europeias com trabalho vive na pobreza e
esta estatística pode piorar gravemente”, alerta o relatório, que diz
que mesmo as pessoas com trabalho serão muito mais pobres que os seus
pais.
.
A Oxfam insiste que a história se está a repetir e que “os
nossos líderes estão a ignorar as consequências das medidas de
austeridade”, voltando a citar casos em que houve cortes ou
privatizações na saúde e na educação e em que a consequência foi “um
fosso entre pobres e ricos”. “A Indonésia demorou dez anos a voltar aos
níveis de pobreza de 1997 enquanto alguns países latino-americanos
demoraram 25 anos a voltar ao que tinham antes de 1981”, defende Natalia
AlonsoACORDEM .... FOGEM AO FISCO 43 MIL MILHÕES DE EUROS E ROUBAM-TE NA TUA PENSÃO
O QUE DIZEM A ESTAS ACUSAÇÕES, OS POLITICOS QUE DESDE O 25
DE ABRIL, SE TÊM ENTRETIDO A DESTRUIR PORTUGAL? PELAS CARAS QUE VEMOS NO VÍDEO,
VÊ-SE QUE NÃO TÊM ARGUMENTOS PARA CONTRADIZER MARINHO PINTO, PORQUE SABEM QUE
TUDO AQUILO É UMA VERDADE INSOFISMÁVEL. MAS O QUE DÓI AOS PORTUGUESES, É A
PASSIVIDADE COM QUE ASSISTEM A ESTAS ACUSAÇÕES, SEM MEXER UM DEDO PARA
CONTRARIAR ESTE ROUBO AOS ERÁRIO PÚBLICO, QUE O MESMO É DIZER, AOS PORTUGUESES.
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E AS CADEIAS DE TELEVISÃO, PORQUE NÃO DIVULGARAM ESTAS
DECLARAÇÕES NOS SEUS SERVIÇOS INFORMATIVOS, SERÁ QUE ISTO FOI FEITO À PORTA
FECHADA, MAS SE FOI, AGORA JÁ É DO CONHECIMENTO PÚBLICO E JÁ NÃO TÊM MOTIVOS
PARA NÃO O FAZER.
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ESPERO QUE O FAÇAM AGORA, A MENOS QUE HAJA ALGUMA RAZÃO
DESCONHECIDA, QUE OBSTE A QUE ISTO SEJA DIVULGADO.
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UMA COISA É CERTA, PORTUGAL PRECISA DE MUITOS MARINHOS
PINTO, PAULOS MORAIS, JOSÉ GOMES FERREIRA E ETC...ETC.
A RESIGNAÇÃO É UM SUICÍDIO QUOTIDIANO.
(Honoré
de Balzac)
Publicado em 07/08/2013
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ARREPIANTE...
SABIA QUE A JUSTIÇA E OS GOVERNOS, SE UNIRAM, E SAQUEIAM OS SEUS IMPOSTOS?
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Faça o que a as TV´s
deveriam ter feito... partilhe sem parar:
Arrepiante e sem rodeios. Um dos melhores discursos em Portugal. Marinho Pinto explica como é que os governos conseguiram colocar a justiça ao serviço do saque aos impostos. .
Criaram os tribunais arbitrais onde os juizes são escolhidos e pagos pelos
intervenientes. Julgamentos clandestinos onde corruptor (empresa privada) e
corrupto (estado) em sintonia decidem como dividir o repasto do erário
público. Longe do escrutínio público, longe dos tribunais normais... bem
perto dos juízes que escolheram e pagaram.
Assim se redigiram os contratos das PPP... .
Assim se perdoam os
poderosos evasores fiscais que fogem ao fisco, e são ajudados por estes
tribunais.
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"Qualquer grande contribuinte em Portugal só paga impostos se quiser, de
impugnação em impugnação, as leis têm todas as insuficiências para impedir
que pague impostos", disse Marinho Pinto." "Estão-se a
construir em torno da justiça em Portugal negócios chorudos, como já se
construíram em torno da Saúde e da Educação, negócios privados extremamente
lucrativos", frisou.
. Espantoso a forma como Cavaco Silva, a Ministra da Justiça e outras entidades públicas de relevo, ouvem isto e fingem que Marinho Pinto está a falar de outro país qualquer, ou de meteorologia!!!!!! O GRANDE NEGÓCIO QUE É A JUSTIÇA FOGEM AO FISCO 43 MIL MILHÕES DE EUROS |
FAO alerta para ameaça do vírus da gripe das aves
Actualizado em 16 de Setembro, às 15:20
Lusa
( outra vez o mesmo)?
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