quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

MANUEL ALEGRE: "O QUE OS PORTUGUESES DEVEM SABER...!!!


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Retornados das colónias portuguesas após o 25 de Abril de 1974. A maior tragédia e vergonha, contemporânea, que aconteceu aos portugueses, desde a era (1500) da expansão. Meia dúzia de portuguueses foram os responsáveis da hecatombe. Um deles foi o Manuel Alegre. Porém nenhum deles se acha remorsado nem se penitenciam do crime praticado, Noutro país já estariam presos pelo abuso de entregarem independências, de territórios, com assinatura em cima do joelho. O Manuel Alegre ainda quer ser Presidente da República!

A verdadeira historia do poeta alegre (LER E VOTAR COM CONSCIENCIA)
No final existe um indice onde se pode ler todo o passado e algum presente do que que foi a guerra em Angola não versa somente sobre o Chibo
.
http://kuribeka.com.sapo.pt/manuelalegre.htm .
Pateta Alegre, o Chibo
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Votem também neste!.


VEJAM A VERGONHA E HISTORIA DE UM DOS PULHAS QUE AGORA QUER SER PRESIDENTE. È LONGA MAS VALE A PENA LER TUDO AO PROMENOR
A verdadeira história do poeta alegre......
Veja o video abaixo inserido
A geração do após 25 de Abril (e alguma até antes) desconhece totalmente.

Manuel Alegre, Um icone das esquerdas que sonham em o colocar na chefatura do Estado
Norte de Angola 1961: http://pissarro.home.sapo.pt/memorias6.htm

Entrevista a Manuel Alegre em 11.11.1969itw Manuel ALEGRE, poète et opposant à la guerre coloniale

SOCRATES IMPLORA A MERKEL

SÓCRATES "IMPLOROU" A MERKEL AJUDA A PORTUGAL

Sócrates continua a sufocar os portugueses mas o défice não pára de aumentar


A notícia avançada pelo diário inglês cita fonte da chanceler alemã. Sócrates queria evitar o recurso ao Fundo de Estabilização Europeu e FMI. José Sócrates terá implorado por ajuda à chanceler alemã, Angela Merkel, revela a edição de hoje do jornal inglês "The Guardian". O diário cita fontes que assistiram à conversa telefónica entre os dois líderes. O primeiro-português português prometeu "tudo fazer" para não ser necessário o recurso ao Fundo de Estabilização Europeu e consequentemente ao FMI, como foi o caso da Grécia e da Irlanda. Merkel terá então ligado a Dominique Strauss-Khan, director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), para lhe dar conta do telefonema feito por Sócrates. Mas este transmitiu à chanceler alemã que não valia a pena, "pois Sócrates não seguiria nenhum conselho que lhe fosse dado". O telefonema entre Sócrates e Merkel aconteceu na passada semana.

CORTES SALARIAIS SAO MAIORES

Cortes salariais afinal são maiores do que se pensava

Governo aplica taxa para disfarçar reduções no salário base

[Notícia actualizada às 10h30 com reacção do Ministério das Finanças]

Afinal, os cortes nos salários dos funcionários públicos são maiores do que se estava à espera. O Governo decidiu aplicar uma nova taxa para disfarçar os cortes no salário base.

É que, em vez de porem em prática as reduções sobre os vencimentos brutos - de 3,5% a 10% -, os serviços impuseram uma taxa à milésima. A diferença no corte chega a atingir quase 1% a mais do que o previsto. Há mesmo situações em que os cortes chegam aos 16% em vez do tecto máximo dos tais 10%, segundo o «Correio da Manhã».

O Ministério das Finanças já reagiu a esta notícia e garante, numa nota citada pela Lusa, que a lei que estipula os cortes salariais na função pública prevê dois intervalos remuneratórios para quem ganhe mais de 1.500 euros. No entanto, a redução global nunca pode ultrapassar os 10%.

Ainda segundo o mesmo jornal, são quase 160 mil os funcionários penalizados, quase metade do total de trabalhadores abrangidos pela redução dos vencimentos que começa a ser sentida já a partir desta quinta-feira.

Impacto dos cortes começa a ser sentido hoje

De um modo geral, os ordenados brutos de cerca de 350 mil funcionários públicos sofrem um corte médio de 243 euros, segundo as contas do «Jornal de Negócios». Ou seja, estamos a falar de uma retenção anual de 3.400 euros.

Com este emagrecimento dos salários, o Estado prevê poupar 1.190 milhões na Administração Central, Regional e Local.

Governo está a ganhar batalha contra sindicatos

Os sindicatos já denunciaram irregularidades e os trabalhadores ameaçam entupir os tribunais com impugnações. A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, a Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) estão juntos nesta contestação.

As diferenças têm mais que ver com os métodos a usar: a Frente Comum aposta nas acções colectivas, a FESAP nas individuais e o STE nas acções por ministério ou entidade pública.

Isto depois de os sindicatos já terem recorrido à figura da providência cautelar para evitar a concretização dos cortes.

Para já, é o Governo quem está a ganhar este braço-de-ferro contra os sindicatos. Das 14 providências cautelares que já foram interpostas, dez foram indeferidas pelos Tribunais Fiscais administrativos de Lisboa, Porto e Coimbra. Ou seja, os cortes salariais não foram suspensos.

Sindicatos perdem batalha, mas não desistem

Ainda por conhecer está a decisão de outras quatro providências cautelares entregues em Beja e no Funchal.

Foram ainda requeridas 16 providências cautelares contra várias entidades, nomeadamente o Ministério das Finanças e da Administração Pública. O objectivo é que as entidades demandadas sejam condenadas a não promulgar o acto administrativo de atribuição e processamento dos vencimentos e abonos dos associados da estrutura sindical requerente com fundamento no artigo 19.º da Lei do Orçamento do Estado. «Estas providências cautelares não suspendem a prática dos actos inerentes ao processamento dos salários», diz o ministério das Finanças, citado pela Lusa.

Foi ainda requerida uma outra providência cautelar. O assunto é o mesmo, mas desta vez foi interposta contra o próprio o Estado - que já prometeu contestar -, por causa da norma que prevê os cortes até 10% nos salários acima dos 1.500 euros.

Tags:

SALÁRIOS, CORTES SALARIAIS, FUNÇÃO PÚBLICA, TAXAS, OE2011, AGÊNCIA FINANCEIRA

1 comentário

2011-01-20 11:07

Tem que ser!

Porque é necessário e está longe de ser o suficiente!No sector privado os cortes chegam aos 20 e 30%.Quando o FMI cá entrar vai exigir cortes substancialmente superiores.E com estas manifestações,que tão boa imagem dão do nosso país para o exterior,o FMI vem mais depressa do que se estaria á espera.O que para mim é optimo,visto não haver coragem,vontade nem tão pouco condições políticas para se fazer o que tem que ser feito.

SO JOVENS