terça-feira, 26 de julho de 2011

APELO

APELO RECEBIDO NO NOSSO E-MAIL QUE RETRANSMITIMOS

Companheiros,
Cinco minutos a distribuirem este apelo pode fazer toda a diferença.
Com amizade,
Paulo A. Azevedo
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De: Sara AntunesReecaminhem ao maior numero de pessoas.. eu por ti faria o mesmo!
Eu sou a Sara Catarina Antunes e tenho 26 anos.
Até há pouco tempo a minha vida decorria normalmente e feliz até que me foi detectada leucemia mieloblástica.
Poderei ficar totalmente curada se receber uma transplantação de medula óssea.
Como tal procuro um dador compatível.
O possível dador não correrá quaisquer riscos, só terá que
- preencher um questionário

- tirar sangue
- Ter entre os 18 e os 45 anos
- Ser saudável
- Ter peso minimo de 50 kg
- Nunca ter recebido uma transfusão de sangue
Ficar-lhe-ei eternamente grata se me puder ajudar!
Caso não seja possivel, agradeço na mesma a sua atenção e desejo-lhe toda a felicidade que eu gostaria de ter.
Um Beijinho
Sara
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Por favor, não ignorem a minha mensagem. Ler e reencaminhar não custa nada e pode ajudar-me. Obrigada
Todos os esclarecimentos podem ser obtidos através dos meus contactos:
919619224 ( Susana Antunes )
suantunes@hotmail.com ou jorge.cardoso@first-place.pt
HOJE É DIA DOS AVÓS



MAIS UM " D.SEBASTIAO" SEM OFENDER O DITO


SE PUDER AJUDAR ALGUNS PAIS.....JÁ É BOM




Agora vou mostrar os vídeos que mostrei às minhas filhas de 9, 8 e 5 anos!!! No ano passado!!! E depois expliquei e tirei todas as dúvidas que ainda tinham. Cá vão:








A grande maioria dos Pais não sabe nem consegue ter uma conversa educativa com os seus filhos sobre SEXO.
Por que não se cria uma Disciplina de EDUCAÇÃO SEXUAL nas Escolas? Facultativa!!! Só vai quem quer!!!

Fonte:- http://democraciaemportugal.blogspot.com/2009/12/os-pais-nao-sabem-e-o-pais-nao-quer.html
POLITICOS A DIAS


CGD


A NOSSA MALTA E O AMOR AOS TACHOS

Tachos da Caixa. Administradores ficam com negócios privados

Publicado em 26 de Julho de 2011 | Actualizado há 3 horas
São muitas as linhas por onde se cose a nova administração da CGD, ou como o banco público serve de laboratório da coligação. Veja o vídeo do autor.


FONTE:-http://maquiavelencias.blogspot.com/
100 000 VISITANTES HOJE, OBRIGADO A TODOS QUE TIVERAM A PACHORRA DA VISITA

TODO PAÍS ESTÁ SUJO


FIM DAS GOLDEN SHARES É "CHUTO" NA CORRUPÇÃO DE TOPO

"um grande dia para Portugal" afirmou Patrick Monteiro de Barros

Em entrevista à SIC, defendeu que a eliminação das “golden shares” vai permitir “uma limpeza da casa”. O fim dos direitos especiais do Estado nas empresas “é um grande dia para Portugal. Vamos dar uma limpeza da casa, ao retirar do meio económico todo este clã dos chamados grandes gestores públicos, os ‘jobs for the boys’, a chamada cultura do tacho”, afirmou Patrick Monteiro de Barros, empresário, em entrevista à SIC. “A limpeza que se vai dar com o fim das ‘golden-shares’ vai atrair investimento estrangeiro, de que nós precisamos”, explicou, adiantando que, neste novo enquadramento, é um potencial candidato às privatizações. “A partir do momento em que as regras do jogo são iguais às de outros mercados, com certeza que estou interessado”, afirmou, sem especificar quais as empresas que podem atrair o seu possível investimento. O empresário com interesses no sector energético, critica o facto de “Portugal ter privatizado [empresas] para fazer encaixe, mas quis manter a gestão, manter uma voz invocando que é estratégico. Se é estratégico não se vende. Agora não vai com subterfúgios a dizer que o Estado não nomeia administradores mas tem poder de veto sobre um terço do conselho e o presidente. Deu este resultado. O tecido económico e empresarial sofreu muito. Com ‘boys’ as coisas não andam”. Monteiro de Barros diz que não há uma situação comparável no Ocidente. “Tão mau como esta [situação em Portugal] não conheço no mundo Ocidental”. (

Strauss-Kahn ‘atacou-me como um louco’

25 de Julho, 2011

Depois de quase dois meses de silêncio, a mulher que acusa Dominique Strauss-Kahn de a ter violado deu uma entrevista à Newsweek e outra à ABC News. Entre os detalhes da sua versão dos acontecimentos, Nafissatou Diallo conta que DSK a agarrou e atacou «como um louco», enquanto ela lhe implorava que parasse.

«Empurrei-o. Levantei-me. Queria assustá-lo e disse: ‘O meu supervisor está aqui perto'» contou a empregada do hotel de Manhattan à revista Newsweek. Mas Strauss-Kahn terá dito que não estava ali ninguém e ter-lhe-á arrancado o uniforme, rasgado as meias e agarrado na cabeça, obrigando-a a fazer-lhe sexo oral.

Os advogados do antigo director do FMI já qualificaram a entrevista «como um acto desesperado para iludir o facto de Diallo já ter tido de admitir ter enganado» os procuradores.

Recorde-se que os responsáveis pela acusação já levantaram dúvidas sobre a sua credibilidade: no início de Julho afirmaram que Nafissatou tinha mentido sobre a sua história pessoal e que tinha dado descrições inconsistentes sobre o que tinha feito após o alegado ataque de Kahn.

Declarações que Keneth Thompson, o seu advogado, criticou, tendo pressionado os procuradores a não deixar cair o caso.

Nas entrevistas, Diallo disse que quer ver Strauss-Kahn responsabilizado, explicando que decidiu vir a publico para contar a sua versão dos factos e dissipar dúvidas sobre a sua credibilidade.

«Quero que ele vá preso. Quero que saiba que há lugares onde não se pode usar o poder e o dinheiro que se tem», disse ainda à Newsweek.

À ABC, a guineense de 32 anos afirmou que só mais tarde soube que Strauss-Kahn era um importante político francês.«Estava a ver as notícias e disseram que ele ia ser o próximo presidente de França», contou. «E eu comecei a chorar e disse: ‘Ó meu Deus’, ‘eles vão matar-me, eu vou morrer’».

«Deus é a minha testemunha de que estou a dizer a verdade», afirma Nafissatou Diallo. «Nunca quis vir a publico, mas não tive outra opção», acrescentou à ABC News.

Clique para ver excertos da entrevista à ABC

AP/ SOL

Tachos da Caixa. Administradores ficam com negócios privados

Publicado em 26 de Julho de 2011 | Actualizado há 2 horas

São muitas as linhas por onde se cose a nova administração da CGD, ou como o banco público serve de laboratório da coligação.