terça-feira, 31 de maio de 2011

É NOSSO

ISTO É NOSSO, A NOSSA IDENTIDADE, TRIPEIROS NÃO DEIXEM QUE UNS "PARA-QUEDISTAS, VENDAM POR UM PRATO DE LENTILHAS A NOSSA MOCIDADE















BOLHÃO E BOM SUCESSO

TRIPEIROS O COLISEU DO PORTO É NOSSO E NÃO O DEIXAMOS VENDER


TRIPEIROS O MERCADO DO BOLHÃO E BOM SUCESSO É NOSSO....NÃO OS DEIXEM VENDER NEM TROCAR POR HOTEIS POR DINHEIRO NENHUM, OS NOSSOS PAIS E AVÓS
ERA A ESTES MERCADOS QUE IAM FAZER AS SUAS COMPRAS.

AO ENTRARES NO MERCADO DO BOM SUCESSO E BOLHÃO, PELO MESMO CAMINHO ENTRARAM OS TEUS AVÓS.

É PATRIMONIO NOSSO...ERA COMO SE QUIZESSEM VENDER O FUTEBOL CLUB DO PORTO

LUTEM NÃO DEIXEM VENDER O PATRIMONIO DOS NOSSOS ANTEPASSADOS

ARAUJO & SOBRINHO

POR DETRÁS FICA A RUA DAS TAIPAS

ESTÁ PERTO A ULTIMA CAGADA

FREEPORT


José Manuel Coelho no Freeport contra "os que atropelam tudo e todos por empreendimentos de betão"

31 de Maio de 2011, 17:47

Alcochete, 31 mai (Lusa)- Com um "pato bravo" debaixo do braço, o cabeça-de-lista do Partido Trabalhista Português pela Madeira, José Manuel Coelho, esteve hoje no Freeport, onde se insurgiu contra os que "atropelam tudo e todos para fazer empreendimentos de betão".

"O pato bravo é uma figura de estilo que se usa na Madeira para designar o chico-esperto, o que aqui no continente se chama o chico-esperto, lá na Madeira são os patos bravos, são aqueles que atropelam tudo e todos para fazer empreendimentos de betão, de alcatrão e tudo isso", afirmou José Manuel Coelho.

Debaixo de um sol quente, e à entrada do centro 'outlet' Freeport, em Alcochete, por não ter autorização para circular com propaganda eleitoral dentro do espaço comercial, o candidato do PTP pela região autónoma da Madeira fez-se acompanhar por dois pequenos coelhos e um pato e, no seu tom desconcertante, agachado na relva, fustigou as cúpulas da Justiça em Portugal e as suas falhas, criticando também José Sócrates, ministro do Ambiente à data do licenciamento do projeto Freeport.

"Trouxe este pato bravo aqui para ver este empreendimento emblemático do Freeport e para lembrar ao senhor pato bravo que quando ele deixar de ser primeiro-ministro vai responder por todos os crimes que cometeu e pela corrupção de que é responsável neste país", disse.

O candidato do PTP, também candidato nas últimas presidenciais, considerou que o Freeport constitui uma obra "emblemática" no que respeita à corrupção em Portugal.

Com cerca de uma dezena de apoiantes presentes na iniciativa, o candidato a deputado foi interrompido por sucessivas chamadas telefónicas.

"Estou, é o engenheiro Sócrates? Ah, é do Jornal da Madeira! Olhem que o vosso papá não vos vai deixar escrever o que eu disser!", exclamou José Manuel Coelho, com ironia, ao receber um dos telefonemas.

Antes de seguir em viagem no carro de campanha, onde promete "Varrer a Assembleia da República" e equipado com dois megafones e várias vassouras coloridas no tejadilho, José Manuel Coelho disse que a sua luta "é fazer uma voz de denúncia contra os escroques que estão na Justiça".

"Já não basta uma reforma da Justiça, para continuar a deixar lá os escroques, os corruptos. Nós queremos uma limpeza total, varrer a corrupção na Justiça, os magistrados corruptos que estão no sistema", acrescentou.

O candidato do PTP deixou ainda um apelo aos eleitores, notando que têm "uma palavra a dizer".

"Nós, que somos um país com oito séculos de História, não estamos inexoravelmente condenados a ficarmos nesta decadência, neste mar de corrupção que destrói a economia do nosso país, o povo português tem de saber no dia 5 de junho usar bem a caneta, que é uma arma poderosa, para varrer os corruptos", afirmou.

ATF.

Lusa/Fim


AINDA ACREDITAS NESTA?????????



Sócrates assegura que «não serão precisas mais medidas de austeridade»
Por Redacção

O secretário-geral do PS afirmou, esta terça-feira, que Pedro Passos Coelho «pensou que Portugal devia ter pedido ajuda externa» e disse que está na altura de «dizer aos portugueses que o acordo com a troika deve ser cumprido. Sócrates respondia assim ao líder do PSD, que ontem disse que a troika conta com uma mudança de Governo.

Durante uma acção de campanha em Torres Novas, José Sócrates afirmou que está na hora de dizer aos portugueses que o acordo com a troika deve ser cumprido» e assegurou que, caso o PS vença as eleições, não pretende «ir mais além» do que o que está previsto no memorando de entendimento com a troika internacional.

«Não serão precisas mais medidas de austeridade», garantiu.

Além disso, o líder socialista disse que quem escolherá o alto-comissário para trabalhar junto da troika será o novo Governo: «O alto-comissário vai ser escolhido no dia 5 [de Junho]. É o Governo português [quem escolhe] e essa questão vai ser resolvida no dia 5».

«O nosso dever é cumprir esse acordo, mas não ir mais além, porque não é legítimo nem razoável pedir mais sacrifícios, ir mais além nas medidas de austeridade apenas para cumprir uma agenda ideológica. Espero que o PSD se lembre que o acordo foi negociado pelo Governo português com a troika para defender o nosso país e não para suportar uma ideologia radical e aventureira que só prejudicaria o nosso país», defendeu.
NÃO VOTE SOCRATES


Itália

Berlusconi reúne hoje Conselho de Ministros extraordinário depois de derrota eleitoral

31 | 05 | 2011 10.00H

O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, convocou para hoje um Conselho de Ministros extraordinário depois de sofrer na segunda-feira uma derrota significativa na segunda volta de eleições municipais.

Destak/Lusa | destak@destak.pt

O partido de direita de Berlusconi, Povo da Liberdade (PDL), falhou o objetivo de permanecer no poder em Milão, cidade natal e bastião político do chefe do governo italiano, e de desalojar a esquerda em Nápoles.

O resultado da votação em Milão, em que a esquerda conquistou mais de 55 por cento dos votos, é considerado como um teste nacional para Sílvio Berlusconi.

Berlusconi, que apostou tudo nos resultados da primeira volta, tem procurado minimizar o impacto de uma dupla derrota em Milão e Nápoles, assegurando que “o resultado não terá consequências no governo”.

E para demonstrar que controla o Executivo, o primeiro-ministro italiano convocou para hoje o Conselho de Ministros, logo após o seu regresso de uma cimeira bilateral em Bucareste e de uma reunião da liderança do PDL, onde segundo comentadores italianos poderá surgir a convocação de primárias e a escolha de um novo líder.

Entre as duas voltas das eleições municipais, o líder italiano multiplicou o apoio aos seus candidatos e criticou os eleitores “sem cérebro” que votam à esquerda e afirmou ainda que com a esquerda no poder municipal, Milão se tornará numa “cidade islâmica” e “numa ‘ciganopolis’ cheia de campos de ciganos”.

NA UCRANIA FOI MORTA UMA MULHER Á PEDRADA

Lisboa: PSP monta operação em Benfica e apanha 14 elementos

JÁ EM LIBERDADE

Terror em comboio no Rossio

Trinta jovens, de bairros problemáticos da Linha de Sintra, invadiram de repente o comboio no Rossio, Lisboa, em direcção a Sintra, pelas 23h00 de anteontem.

Por:Magali Pinto

Sem bilhete e a maior parte de capuz na cabeça, espalharam o terror entre dezenas de pessoas, que foram obrigadas a correr nas carruagens. O comboio acabou por parar em Benfica – e, na estação, à espera do gang, já estavam vários agentes da PSP, que conseguiram capturar catorze elementos. Foram levados para a esquadra e acabaram colocados em liberdade. Foram apenas identificados.

Ao que o CM apurou, junto de fonte policial, alguns passageiros foram ameaçados de morte e outros de que iriam ser roubados. O pânico foi geral e obrigou os revisores a alertar a PSP sobre a situação.

Na estação de Benfica estava já montada uma operação policial para abordar o grupo de jovens. "A comunicação que a PSP recebeu foi de que havia distúrbios no interior do comboio e que os passageiros estavam desesperados e a querer abandonar as carruagens. Até agora não há registo de que alguém tenha sido efectivamente roubado", disse ao CM fonte oficial da PSP.

A par dos passageiros do comboio também os revisores das carruagens se tornaram alvo das ameaças do gang – que não tinha bilhetes válidos para exibir. Luís Bravo, presidente do Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI), teme que este ano se repita a violência de 2010 no que toca a roubos e agressões a passageiros e revisores.

"No ano passado foi uma autêntica razia. Todos os dias dos meses de Verão passado tivemos situações de violência no interior dos comboios. Tivemos várias reuniões com o Ministério da Administração Interna a reivindicar um reforço policial. O máximo que conseguimos foi mesmo a presença do Corpo de Intervenção da PSP aos fins-de-semana nas praias e nas estações de comboios. Mas isto não pára e queríamos que os gratificados da PSP fossem também distribuídos nos comboios", disse ontem ao CM o sindicalista. n