quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Caixa financia o seu director de segurança acusado de vigilância ilícita
27 Setembro 2012 | 10:36
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
A Caixa Geral de
Depósitos deu um financiamento de 800 mil euros, a custo zero, ao seu
director do gabinete de prevenção e segurança, Nuno Bento, acima do
permitido no Acordo de Empresa. Este gabinete está sob suspeita de fazer
vigilâncias ilícitas aos seus trabalhadores.
Posted:
26 Sep 2012 03:24 PM PDT
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Hollande planeia algo revolucionário
no âmbito da nova lei de trabalho. Pretende aumentar o custo dos
despedimentos.
“A ideia principal é encarecer de tal ordem os despedimentos que não
compense às empresas [fazê-lo]“, disse Sapin em entrevista à rádio France Info.
“Não se trata de sanções, mas de dar compensações adequadas aos trabalhadores”,
complementou.
A iniciativa de encarecer os despedimentos em França, onde já estão altamente regulamentados e, muitas vezes, são muito dispendiosos para os empregadores, contrasta com as medidas em curso noutros países da Zona Euro, como Itália e Espanha, onde o despedimento se tornou mais barato. (fonte)
É preciso tê-los no sítio, mas vamos esperar
para ver se não são falsas bandeiras.
De qualquer forma já afrontou o capital com a
promessa de taxar a 75 por cento os rendimentos anuais superiores a 1 milhão
de euros. Não admira a perda de popularidade já sobejamente
noticiada.
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Posted:
26 Sep 2012 03:03 PM PDT
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As novas
instâncias internacionais, tais como o FMI, o Banco Mundial e o Banco de
Colonização
Internacional
(Bank of International Settlement), foram criados para estender a supremacia
da
economia do
planeta inteiro.
As contribuições que cada nação deve pagar
anualmente são da ordem de bilhões. Se uma nação tiver problemas para pagar sua
contribuição, são os operários os mais atingidos eque se ressentem do problema.
Atualmente o FMI procura, sob a ordem dos banqueiros internacionais,os meios
para controlar toda a economia mundial.
O
membro do “Comitê dos 300” Harold Lever fez uma proposta conhecida pelo nome de
“Plano
Ditchley”.
Segundo o plano Ditchley, a política financeira e monetária dos Estados Unidos
passaria, ao
largo
da lei, para o controle do FMI. Esse plano permitiria ao FMI reunir no Banco
Mundial todos os
bancos centrais das diferentes nações.
Em
1982, os mais eminentes bancos de Wall Street e o governo dos Estados Unidos
decidiram de
comum
acordo impor a cada país devedor as pesadas condições de reembolso que foram
colocadas pela
Kissinger
Associates Inc. (o conselho de direcção é composto de Robert O. Anderson,
magnata do
petróleo
e presidente do instituto Aspen, do ex-secretário de estado das relações
exteriores de Thatcher,
Lorde Carrigton e de Lorde Roll of Ipsden, diretor do Bank of England e do
Banco S. G. Warburg).
O
FMI, o Federal Reserve Bank e o Bank of England devem assegurar o papel de
“polícia mundial” para recuperar as dívidas. A América teve a idéia de colocar o
FMI, conhecido pela sua intransigência, no centro de todas as negociações de
dívidas.
As
condições do FMI foram elaboradas pelos representantes do FMI Irving Friedman -
o que lhe
valeu
uma posição elevada no Citibank.
Os
capitais do Fundo Monetário Internacional (FMI), representaram para os países
uma espécie de isca.
Quando
as dificuldades de um país são detectadas, os especialistas do FMI mostram-lhe o
que é
preciso
que seja absolutamente mudado. Eles declaram em seguida ao país endividado que
se ele quiser
mesmo
obter qualquer crédito que seja de um banco estrangeiro, ele deve reduzir suas
importações ao
mínimo
necessário. Ele deve também fazer baixar de forma drástica as despesas de Estado
e
principalmente
todas as subvenções para a alimentação básica e outras concessões para as
pessoas
carentes.
A condição sine qua non é sempre desvalorizar a moeda. Isto aparentemente para
que as
exportações
fiquem mais baratas e se tornem, assim, mais competitivas no mercado
mundial.
Mas,
na verdade, o preço das importações elevavam-se e as dívidas aumentavam. Este é
o primeiro
passo.
O segundo consiste em obter do país que ele consinta em um vasto programa de
conversão de
dívidas.
Era então que os bancos credores asseguravam-se da futura penhora sobre o país
endividado.
Eles
contavam, além disso, com os pagamentos dos lucros e das amortizações. O FMI
tornou-se a
polícia
ecónomica internacional dos grandes bancos privados. Um após outro, os países
devem negociar
as
condições de reembolso com o FMI e os bancos do grupo Ditchley.
Segundo
informações do Banco Mundial, os bancos credores privados receberam de 1980 a
1986 o
equivalente
a US$ 326 bilhões como pagamento de juros de 109 países devedores. No mesmo
período,
US$
332 bilhões foram reembolsados. Foi assim que as dívidas de US$ 658 bilhões
foram pagas, sendo
que
o montante original das dívidas era de US$ 430 bilhões. Apesar disso, os 109
países deviam ainda
US$
882 bilhões aos bancos credores.
Essa
ação conjunta de lucros demasiado elevados e de valor de câmbio oscilante
mergulha os países num
emeranhado
de dívidas inestimáveis, que é lucrativa para os bancos.
Fonte:
Sociedades Secretas de Jan Van Helsing Capítulo 42
Publicado no blogue "Acorda Portugal" : http://omeuministerio.blogspot.pt/2012/09/o-fundo-monetario-internacional-fmi.html
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