quarta-feira, 14 de março de 2012
A bordo da Sagres... Incrível
A bordo da Sagres... Incrível
Publicada por Jose Martins em 06:40
Director demite-se por considerar que o banco entrou em “bancarrota moral”
Rui Barroso
14/03/12 14:03
Um responsável do Goldman Sachs em Londres decidiu demitir-se, argumentando que a cultura do banco é “tóxica e destrutiva”.
Um director da área de instrumentos derivados do Goldman Sachs demitiu-se hoje por considerar que os colaboradores do gigante norte-americano entraram em "bancarrota moral". Num artigo de opinião, publicado no "The New York Times", Greg Smith explicou porque abandonou o banco, após 12 anos na entidade.
Greg Smith explicou a sua posição referindo que os responsáveis do banco deixaram de se preocupar com os interesse dos clientes, mas sim com o dinheiro que lhes poderiam tirar. Referiu mesmo que houve cinco directores do banco que chamaram aos seus clientes "fantoches".
Num comunicado citado pelo "Financial Times", o Goldman Sachs reagiu, referindo que "discordamos com as perspectivas expressas, que nós pensamos que não reflectem a forma como gerimos o nosso negócio".
O director demissionário do banco referiu que "espera que [o artigo de opinião] sirva para acordar o conselho de administradores", avisando que "as pessoas que se preocupam apenas em fazer dinheiro não irão sustentar a firma - ou a confiança dos clientes - por muito mais tempo".
A santa da Ladeira por guia política
PS acusa Governo “de provocar a morte de pessoas com idade avançada” – PÚBLICO. Na mesma linha de argumentário o passo seguinte será Miguel Relvas vir contrapor que o Governo salva – quiçá ressscita! – pessoas com idade avançada!
Vila Nova de Gaia: Ciúmes terão sido o motivo do crime
Vai buscar martelo para matar a mulher
Estava desempregado e deprimido. Não havia problemas no casamento e nunca houve qualquer suspeita de violência doméstica. Até anteontem: às 23h30, João Pinto discutiu com a mulher na cozinha, pegou num martelo e atingiu-a sucessivamente na cabeça.
Por:Ana Mendes/Tânia Laranjo
Fátima, de 47 anos, empregada doméstica, está entre a vida e a morte, no Hospital de Santo António, no Porto. A família está em choque e não percebe o que aconteceu. "Ultimamente achava-o muito estranho. Ele, à hora de almoço, pediu-me um martelo. Acho que já devia ter tudo premeditado", referiu o irmão mais velho do agressor ao CM.
Aquele familiar foi o primeiro a saber da tragédia. "Matei a Fátima . Vou-me entregar à GNR, vai lá vê-la", disse-lhe João Pinto, de 53 anos, depois de cometer o crime.
O homicida foi sozinho entregar-se ao posto da GNR de Avintes e ontem encontrava-se na zona prisional da PJ, para hoje ser interrogado pelo juiz. Foi formalmente detido durante a madrugada.
Às autoridades, João Pinto pouco ou nada adiantou. Confessou o crime e explicou-o com os ciúmes. Teria sido um acto repentino, desconfiara naquela tarde de que a mulher o traía. Por isso, decidiu matá-la.
Os dois filhos, de 25 e 28 anos, também garantem nunca ter presenciado algum acto de violência. Os pais davam-se aparentemente bem e nada indiciava o desfecho trágico.
O casal mora na rua do Padrão Vermelho, em Avintes. A mãe e dois irmãos vivem no andar de cima, mas só ouviram um forte estrondo de algo a cair no chão.
"Achei estranho o barulho, mas não liguei. Só soube de tudo quando fui lá a casa e vi a minha cunhada deitada com uma grande poça de sangue à volta", contou a testemunha.
Entroncamento