quinta-feira, 16 de janeiro de 2014


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Bola de Ouro volta aos pés de Ronaldo
Cristiano Ronaldo conquistou, esta segunda-feira, a Bola de Ouro pela segunda vez na sua carreira. O internacional português volta a ser considerado o melhor jogador de futebol do Mundo pela FIFA.
13 Janeiro 2014 Nº de votos (0) Comentários (11)



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Jogo de râguebi em Cascais acaba à pancada
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Satanistas querem erigir um monumento nos EUA: o líder diz que Satanás apoia movimento gay
por lahoradedespertar

Como já dissemos, no final destes tempos seria exibido abertamente satanistas. Isso é o que já está acontecendo em todo o planeta. No estado de Oklahoma EUA, os satanistas têm proposto para levantar uma estátua de "Baphomet" (Satanás, também adorado pelos Templários) e são litigar por ele. Seu líder, Lucien Greaves, fez [...]
Polícia agredido a soco por ladrão em Portimão
Agente da PSP à civil ouviu gritos junto a habitação e correu para socorrer a vítima. Conseguiu travar o assaltante mas no confronto foi agredido na cara
Jovem preso por espancar avó até à morte
Mulher de 78 anos assassinada por neto, de 20
Posted: 14 Jan 2014 02:36 PM PST
A polémica foi desencadeada na pré-campanha das eleições presidenciais em 2010, num debate sobre a guerra colonial, organizado na Gulbenkian. Logo na altura, o tenente-coronel Brandão Ferreira questionou Alegre sobre a sua conduta enquanto militar na guerra de Angola. Alegre explicou que não desertou, pois foi preso pela Polícia Militar e mais tarde passou à disponibilidade. Dias depois, o tenente-coronel escreveu mesmo um artigo de opinião no jornal O Diabo sobre isso e é nessa altura que Manuel Alegre decide processá-lo pelo crime de difamação. “O cidadão Manuel Alegre quando foi para Argel não se limitou a combater o regime, consubstanciado nos órgãos do Estado, mas a ajudar objectivamente as forças políticas que nos emboscavam as tropas. A não ser que considerassem essas tropas como fiéis apaniguados do regime, coisa que até hoje sempre desmentiu”, lê-se no texto de Brandão Ferreira, intitulado “Manuel Alegre ‘combatente’, por quem?”, em que aquele militar na reforma considera...

[Esta mensagem é um resumo do texto original. Para ler a história completa visite a respectiva página]
A pobreza mata, os sacrifícios matam, o desvio do dinheiro público, mata. A inércia mata! - "
Há doentes com hepatite C a serem condenados à morte" porque o governo não autoriza os medicamentos. - "O Serviço Nacional de Saúde está a perder qualidade, como prova temos o aumento nas estatísticas da mortalidade", disse José Manuel Silva, acrescentando que, numa visita recente ao hospital de Aveiro, se deparou com 39 doentes internados em macas durante três dias, o que "traduz uma profunda desumanização dos cuidados de saúde". Não é normal num país civilizado que as instituições médicas que têm melhor desempenho, em vez de serem premiadas permitindo que tratassem mais doentes e sendo financiadas suplementarmente por isso, em breve serão é penalizadas por andarem a esbanjar dinheiro a curar e salvar doentes. Há também doentes com cancro condenados à morte por falta de exames. Doente com cancro espera dois anos por colonoscopia. Quando fez o exame, o doente já tinha cancro no intestino espalhado e era inoperável. O ministério já lamentou este caso «intolerável» fonte taxa de mort. a subir O presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública, Mário Jorge Santos, defende que o aumento da mortalidade – 6.100 óbitos em apenas duas semanas – pode estar relacionado com “a diminuição do rendimento das famílias” e com o “aumento das taxas moderadoras”. Lembro-me que quando da “Acampada do Rossio” e nas Assembleias Populares” que se realizaram um tema de debate recorrente era o Manifesto e onde num ponto se declarava “O FMI mata”. A explicação dessa frase era apoiada em dados que mostravam que a mortalidade das populações aumentava quando o FMI intervinha nesses países. Essa era uma das consequências da fome, miséria e pobreza que exigiam em troca da sua “ajuda”. Porque haveria de ser diferente por cá? Populações mais débeis, mal alimentadas e sem meios para recorrer à ajuda médica sempre que necessitem estão mais sujeitas a serem vitimas de uma qualquer doença. O FMI mata e no nosso caso a Troika mata e os nossos governantes são cúmplices nesse crime. O dinheiro existe, mas está mal distribuído. Tem sido colocado, e às vezes de forma criminosa, nas mãos de alguns. Não é a austeridade que está errada, mas os métodos e os caminhos seguidos: os portugueses não viveram acima das suas possibilidades, mas o estado (corruptos) sim. O que peço é que talvez a dose do antibiótico possa ser um bocadinho menor para não matar tantos glóbulos vermelhos e para que a pessoa tenha a garantia de poder sobreviver. A falta de cultura democrática de governantes e a apatia de governados é uma mistura explosiva para o regime, sobretudo em tempos de crise. Há algo a apodrecer, lentamente. Isto é inacreditável num país civilizado. (entrevista ao bastonário da ordem dos médicos) José Manuel Silva. "Há doentes com hepatite C a serem condenados à morte" Só não há mais denúncias de situações graves no SNS porque médicos e enfermeiros temem represálias, diz bastonário Estive há dias nas urgências do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC) e estão um caos. Há três filas de macas nos corredores, há falta de enfermeiros e de auxiliares. Não é possível, mesmo que os profissionais de Saúde dêem 200%, responder com qualidade nestas circunstâncias. Os médicos continuam a ter muito cuidado e atenção para com os doentes, o problema é que hoje têm menos tempo para essa atenção e isso continua com a agravante de haver faltas recorrentes de material e uma imposição absolutamente impressionante de burocracia. Os sistemas informáticos estão permanentemente bloqueados e a ser alterados. Para se imprimir uma receita perde-se uma hora, com desespero de médicos e doentes. Há uma insensibilidade profundamente preocupante da tutela relativamente à realidade do exercício da Medicina. Por isso tenho estimulado o senhor ministro a fazer visitas sem pré-aviso às urgências, a ir ao terreno. Neste momento só são emanadas deliberações que vão tornar mais trabalhoso o exercício da Medicina, com prejuízo para os doentes. A medicina está-se a desumanizar. E se o ministro não sabe o que se passa no terreno é porque não quer saber. Diria que os exemplos mais flagrantes encontram-se nas urgências, que têm de estar preparadas para funcionar em picos e estão cada vez mais reduzidas. Numa visita recente às urgências do Hospital de Aveiro havia 39 doentes internados em macas há três dias e o serviço de medicina interna com uma taxa de ocupação superior a 200%. Há de novo rumores de doentes perdidos nos serviços e mesmo mortes nos corredores. É verdade? Está muito próximo da verdade e é isso que desespera os profissionais: perceberem que os cortes já foram muito para além do tolerado e daquilo que permite uma assistência com qualidade. Experimente estar três dias deitada numa maca e verá que é insuportável. Para além de os doentes não terem a assistência de que necessitam. É simples perceber porquê: se há uma equipa da urgência planeada em função da capacidade instalada a ver os doentes que vão entrando não têm tempo para ver os doentes internados nas macas. Porque é que o hospital não referenciou os doentes para outra unidade? Para onde? Não tem para onde mandar. Temos uma situação inacreditável que é ser mais fácil um doente ir-se tratar ao estrangeiro do que a outra região do país. O sistema está inquinado por causa de um modelo de financiamento e contratualização hospitalar e dos cuidados de saúde primários completamente errado e que distorce a assistência. Sente que o ministro está de bem a fazer os cortes? Não, acho que não está. Embora se percepcione que no governo há, claramente, uma perspectiva de Estado mínimo, de redução da capacidade de resposta do SNS. Não há uma preocupação com a perda de qualidade e da seriedade do SNS. Há meses defendeu a punição de médicos que pactuem com decisões economicistas. Já aconteceu algum caso? Estou à espera que o nosso departamento jurídico apresente a primeira queixa crime por impedimento de acesso a inovação terapêutica num hospital, não vou dizer qual. Já relacionado com o novo regime de acesso aos remédios inovadores, que tem contestado? Não, ainda relativo ao antigo sistema. Temos estimulado os doentes a fazer queixas-crime até porque não temos competência jurídica para tal. Se tivesse hepatite C, já tinha posto o Ministério da Saúde em tribunal, por sonegar o direito ao tratamento. A nova medicação mais do que duplica a taxa de cura. Nestes dois anos já houve doentes que evoluíram irreversivelmente para cirroses e cancro do fígado. Foram condenados à morte pelo atraso na aprovação da medicação. Mesmo sob a ameaça de ser punido criminalmente ou disciplinarmente se falhasse, como hoje está na lei? Se não pudesse tratar bem os doentes que recorressem ao hospital onde tivesse responsabilidades, apresentaria a demissão. Ao negar o direito à terapêutica também se assume responsabilidade criminal. Não condeno os gestores, pois estão a ser colocados perante uma equação impossível, que é a de tratar os doentes com cortes sucessivos. É impossível, mas têm de fazer alguma coisa. As instituições que têm melhor desempenho deviam ser premiadas, permitindo que tratassem mais doentes e sendo financiadas suplementarmente por isso. Hoje temo o contrário. Por vezes as suas intervenções são acusadas de populismo. É natural ou adaptou-as para ter mais impacto? É um registo natural e não considero que defender os doentes ou o SNS seja populista. Quando digo que há doentes com hepatite C a ser condenados à morte não é populista. É real, é verdadeiro. Às vezes a sociedade, e sobretudo a classe política, tem dificuldade em lidar com a verdade. Mas eu não sou político. Não ganhou nada de político nos últimos anos? Não e não gostaria de me deixar inquinar pela política. Ganhei foi uma percepção diferente da política. Que percepção? Que nem sempre se faz pelas razões mais nobres. Não tinha essa ideia? Agora tenho-a mais explícita, aliás é por isso que o país está na bancarrota. Há muitos interesses a inquinar as decisões. Quer nomear algum caso? Não quero estar a particularizar. Um governo de maioria absoluta comete todas as ilegalidades que lhe apetecer. A lei não se aplica, por isso é que não vivemos em democracia mas em partidocracia. Esta é das premissas que aparece em todo o lado, até no guião da reforma: maior transparência nos dados. E entretanto sai um despacho a acabar com toda a transparência. Aquele despacho é hipócrita, esconde a realidade, parece assinado por Oliveira Salazar. Por isso é que estou convencido de que neste momento só vamos conseguir cumprir o papel de defender os doentes denunciando os problemas. Há 39 doentes internados em maca. Enquanto ninguém sabe, não é problema. Vem nos jornais, já é um problema e procura-se uma solução. Porque é que não há mais médicos e enfermeiros a denunciar esses problemas, mesmo à Ordem? São funcionários, podem ser objecto de processos disciplinares. Isto para mim é algo estranho: os conselhos de administração consideram que vestir a camisola da instituição é vestir a camisola das paredes e administração e não dos doentes e da missão da instituição. Isto faz com que os médicos que vestem a camisola dos doentes sejam perseguidos e temos colegas perseguidos nos locais de trabalho. Mas um ponto consensual era que actualmente já existe racionamento. Há racionamento no acesso a medicação inovadora. Quando digo que temos 39 doentes internados em macas num serviço de urgência é racionamento, porque quem tem dinheiro não está ali de certeza. Há racionamento pois a capacidade do sistema está a diminuir. Estranho era se se cortasse mil milhões de euros na despesa com saúde sem consequências. Neste momento os cortes geram racionamento e continuo a condená-lo. O parecer admitia esse racionamento como ético. Tem quatro irmãos bem sucedidos, mas vem de uma família humilde. Pensa muito nisso? Não temos riqueza de família. A nossa riqueza é felizmente sermos razoavelmente inteligentes e termos uma grande capacidade de trabalho. E termos todos estudado com sacrifício dos nossos pais. Por isso é que o que me revolta mais é que a minha geração viveu à custa dos pais e agora vive à custa dos filhos, porque lhes vamos deixar uma dívida pública e privada monstruosa. Sugamos os pais e sugamos os filhos. A geração pós -25 de Abril foi das mais egoístas da geração portuguesa. Entrevista completa na fonte As noticias diárias, contam histórias de todos os cantos do país, desde pessoas que se deixam ficar em casa, a sofrer uma morte lenta, porque não têm dinheiro para se tratar do cancro. Porque os hospitais estão a centenas de Km e não há dinheiro nem para medicamentos muito menos para transporte. E aceitam o sofrimento e a morte, provocada por um cancro sem tratamento, porque não têm opção. (Deixo algumas amostras, caso queira saber detalhes consulte o link) 1 - Cortam os apoios das ambulâncias, e morrem pessoas com cancro e outras doenças, por falta de acesso aos tratamentos.(video) 2 - Cortam os subsídios morrem pessoas porque não conseguem comprar medicamentos. 3 - Corta os salários e morrem idosos por causa do frio e má nutrição...Pico de mortes entre idosos. 4 - "No distrito de Bragança há muitos doentes, sobretudo oncológicos, que estão a faltar a consultas e tratamentos porque não podem pagar o transporte de ambulância. Uma viagem entre Alfândega da Fé e o IPO, no Porto, pode custar 250 euros."fonte 5 - Estado está a poupar com a Saúde, mas as famílias não. Os cofres públicos dispensaram menos 842 milhões para o sector da saúde. Em contrapartida, as famílias gastaram mais 11 mil euros. fonte 6 - "António sofre de cancro colorrectal, e a reforma do casal (500 euros) não chega para pagar os remédios." fonte 7 - "A população idosa e isolada não tem maneira de pagar o transporte de acordo com a nova lei. Em Odemira, há casos de reformados que recebem 250 Euros por mês e têm de pagar 200 Euros pelo transporte nas ambulâncias. Há mesmo quem pergunte aos bombeiros se é possível o pagamento em prestações" fonte 8 - "Hospitais do Norte limitam remédios. Médicos denunciam terapias mais baratas e menos eficazes contra o cancro." CM 9- Os dois irmãos adolescentes sofrem de uma doença genética incurável que os deixou presos a uma cadeira de rodas. Deixaram de ir ao médico porque a mãe não consegue pagar o transporte entre Cabeceiras de Basto, onde vivem, e o Hospital de Santo António, onde são seguidos, no Porto. (fecham hospitais e afastam as pessoas do SNS) http://expresso. 10 - Há falta de vacinas nos centros de saúde do Norte. A delegada da administração regional de saúde admite que a situação ainda não está resolvida. Três meses depois das primeiras queixas de falta de vacinas que fazem parte do plano nacional de saúde, nomeadamente contra o tétano, sarampo, papeira e rubéola, mas mesmas ainda estão em falta. fonte 11 - Aumentam desistências de exames de saúde. Em declarações à agência Lusa, Rocha Alves reconheceu que, desde que entrou em vigor o despacho (10.430/2011) que determina que "os estabelecimentos hospitalares integrados no Serviço Nacional de Saúde [SNS ] não podem utilizar as requisições de prescrição de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) para as entidades com convenção" tem aumentado a demora e os custos para os utentes. 12 - Crise agrava problemas de saúde mental e dependências O OPSS analisou igualmente o mercado de medicamentos ansiolíticos e antidepressivos de ambulatório, comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde ( SNS ) entre 2002 e 2011, reportando um aumento de 15,3% no consumo de ansiolíticos. 13 - Crise e austeridade dificultaram acesso aos serviços O custo com transporte de doentes, suportado pelo SNS , teve reduções que chegaram a atingir 65% (ARS Alentejo)", indica o documento. 14 - Aumento das taxas afasta utentes do SNS O aumento das taxas moderadoras fez com que algumas pessoas deixassem de ir ao Serviço Nacional de Saúde, afirma a DECO, segundo a qual há muitos constrangimentos no acesso à saúde, nomeadamente a demora na marcação de consultas. 15 - SNS em causa pelo "compradrio" e não por falta de verba "A agiotagem, o compadrio, a submissão aos grandes grupos económicos e a falta de sensibilidade social é que põem em causa a sustentabilidade do SNS 16 - Um milhão arrisca pagar remédios por inteiro .Associação Nacional das Farmácias (ANF) acusa Ministério das Finanças de não querer pagar por não ter verbas. Além de os beneficiários do subsistema correrem o risco de vir a pagar remédios a 100%, a ANF ameaça processar o ministério por incumprimento do acordo. 17 - Portugueses vão pagar mais 170 milhões/ano. "Os utentes vão pagar o dobro em cerca de 25 milhões de prescrições", disse, relativamente aos antidepressivos que descem de 95% para 90% a comparticipação. 18 - Queixam-se que gastamos 25 milhões de euros por dia só com o SNS, O QUE ELES não revelam são as verdadeiras causa de tal descalabro. As gestões ruinosas, como as vendas dos Hospitais, que gastam muitos dos nossos impostos a pagar aluguer. aqui , aqui , aqui , aqui, aqui 19 - Engenharia financeira oculta a destruição do SNS. Uma das formas de destruir o SNS é através do seu estrangulamento financeiro. É isso o que tem feito os governos. O estrangulamento financeiro do SNS pelos governos de Sócrates foi feito através de transferências do Orçamento do Estado para o SNS cada vez mais insuficientes para cobrir as despesas do SNS e dos Hospitais. 20 - Concurso obriga a comprar plasma por 70 milhões. O dos dadores de sangue tem que ir para o lixo. Desorganizados, incapazes de gerir com competência, desperdiçam 70 milhões de euros e 300 mil unidades plasma!!? Artigo completo: apodrecetuga. 21 - Doentes oncológicos esperam toda a noite para tratar da isenção das taxas moderadoras... levam colchões e dormem no chão... veja o video. 22 - Pico de mortes, jornal "The Guardian", denuncia misérias de Portugal.Maria Isabel Martins levantou-se às 5 da manhã para ir de autocarro de Portalegre para uma consulta em Lisboa de diabetes. É uma viagem de 130 Km (3 horas). Antes era grátis o transporte mas já não é."Isto é vergonhoso. Agora, cada consulta custa-me € 44 e eu tenho que voltar dentro de 2 semanas" Artigo completo: http://apodrecetuga. 23 - Taxas moderadoras afastam 1800 pessoas por dia das urgências O aumento das taxas moderadoras fez cair o número de pessoas que chegam às urgências hospitalares? Os números indicam que sim: há menos 1800 casos diários. O PÚBLICO passou um início de madrugada em dois dos maiores hospitais de Lisboa. 24 - 1800 PESSOAS, POR DIA, DEIXARAM DE IR ÁS URGÊNCIAS. GOVERNO CONTINUA EFICAZ NA SUA CHACINA CONTRA OS POBRES E DOENTES 25 - Entre três mil e quatro mil doentes de cancro por ano não fazem tratamento de radioterapia devido à insuficiência deste tipo de equipamentos no País, segundo especialistas ouvidos pelo CM. Na União Humanitária dos Doentes com Cancro, são recebidos diariamente reclamações e protestos de doentes, que se queixam de esperar semanas ou meses por uma consulta de oncologia ou tratamentos. A denúncia da insuficiência de equipamentos de radioterapia em Portugal surgiu ontem num estudo publicado na prestigiada revista científica ‘Lancet Oncology'. Segundo a investigação, o nosso país tem uma taxa de 4,6 aparelhos de radioterapia por milhão de habitantes, um número abaixo da média europeia, que é de 5,3. Isto significa que 19 por cento dos tratamentos oncológicos não são realizados. fonte 26 - Governo paga medicamentos em hospitais privados que nem há nos públicos. fonte 27 - Governo quer Reduzir o nrº de camas disponíveis nos hospitais, apesar de estarmos entre os piores da UE. fonte 28 - A SIC descobriu outro caso exemplar das limitações cada vez mais graves do Serviço Nacional de Saúde. Uma mulher de 82 anos com leucemia há 19 está acamada desde Março. Era seguida em casa pela médica do centro de saúde, mas como a médica saiu e não foi substituída, a doente está sem qualquer acompanhamento.fonte 29 - A gestão dos recursos humanos, sem competência. 30 - Os negócios paralelos da saúde florescem graças à destruição do SNS. "Há médicos que ganham 2500 euros numa urgência de 24 horas num hospital público, quando contratados por empresas privadas. Alguns pertencem ao quadro da unidade de saúde, onde fazem o “banco” através da empresa. 31 - Listas de espera, um enigma lucrativo. Médico Espanhol e sua equipa desvendam os esquemas das listas de espera em Portugal. QUINTA-FEIRA Contribuintes pagam 23,5 milhões de euros pela campanha eleitoral autárquica de 2013! Sabe-se agora que os contribuintes portugueses vão pagar mais de 23,5 milhões de euros aos partidos e forças políticas pela última campanha para as eleições autárquicas de 2013! Veio hoje no Diário da República o primeiro orçamento suplementar da Assembleia em 2014, o qual se pode ler em http://dre.pt/pdfgratis/2014/01/00801.pdf, anunciando o aumento em mais de 20 milhões de euros da subvenção pública destinada ao pagamento da campanha eleitoral dos partidos políticos e demais forças políticas concorrentes às eleições autárquicas de 2013. O valor inicialmente orçamentado de € 3.408.000,00, aprovado a 21/11/2013 pelo Orçamento da Assembleia da República, disparou agora para € 23.506.188,35, ou seja e segundo este orçamento retificativo de 2014, o regabofe da campanha eleitoral para as autárquicas de 2013 veio implicar um aumento de despesa, em relação ao que foi inicialmente previsto e orçamentado, em mais de 20 milhões de euros. Segundo o número de 4.348.051 votos expressos e válidos nas eleições autárquicas, só para fins de despesas de campanha eleitoral, cada um destes votos ficou a custar aos contribuintes, em média, a maquia de € 5,40. Ora, enquanto o país real e os portugueses sofrem cada vez mais na pele a crise e a austeridade, apertando cada vez mais o cinto e os cordões à bolsa, ao invés, a Assembleia da República e os Partidos Políticos continuam alegremente gastando à tripa forra! E já agora veja este video: https://www.youtube.com/watch?v=_GZdAmRzE2s SEXTA FEIRA A pobreza mata, os sacrifícios matam, o desvio do dinheiro público, mata. A inércia mata! - "Há doentes com hepatite C a serem condenados à morte" porque o governo não autoriza os medicamentos. - "O Serviço Nacional de Saúde está a perder qualidade, como prova temos o aumento nas estatísticas da mortalidade", disse José Manuel Silva, acrescentando que, numa visita recente ao hospital de Aveiro, se deparou com 39 doentes internados em macas durante três dias, o que "traduz uma profunda desumanização dos cuidados de saúde". Não é normal num país civilizado que as instituições médicas que têm melhor desempenho, em vez de serem premiadas permitindo que tratassem mais doentes e sendo financiadas suplementarmente por isso, em breve serão é penalizadas por andarem a esbanjar dinheiro a curar e salvar doentes. Há também doentes com cancro condenados à morte por falta de exames. Doente com cancro espera dois anos por colonoscopia. Quando fez o exame, o doente já tinha cancro no intestino espalhado e era inoperável. O ministério já lamentou este caso «intolerável» fonte taxa de mort. a subir O presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública, Mário Jorge Santos, defende que o aumento da mortalidade – 6.100 óbitos em apenas duas semanas – pode estar relacionado com “a diminuição do rendimento das famílias” e com o “aumento das taxas moderadoras”. Lembro-me que quando da “Acampada do Rossio” e nas Assembleias Populares” que se realizaram um tema de debate recorrente era o Manifesto e onde num ponto se declarava “O FMI mata”. A explicação dessa frase era apoiada em dados que mostravam que a mortalidade das populações aumentava quando o FMI intervinha nesses países. Essa era uma das consequências da fome, miséria e pobreza que exigiam em troca da sua “ajuda”. Porque haveria de ser diferente por cá? Populações mais débeis, mal alimentadas e sem meios para recorrer à ajuda médica sempre que necessitem estão mais sujeitas a serem vitimas de uma qualquer doença. O FMI mata e no nosso caso a Troika mata e os nossos governantes são cúmplices nesse crime. O dinheiro existe, mas está mal distribuído. Tem sido colocado, e às vezes de forma criminosa, nas mãos de alguns. Não é a austeridade que está errada, mas os métodos e os caminhos seguidos: os portugueses não viveram acima das suas possibilidades, mas o estado (corruptos) sim. O que peço é que talvez a dose do antibiótico possa ser um bocadinho menor para não matar tantos glóbulos vermelhos e para que a pessoa tenha a garantia de poder sobreviver. A falta de cultura democrática de governantes e a apatia de governados é uma mistura explosiva para o regime, sobretudo em tempos de crise. Há algo a apodrecer, lentamente. Isto é inacreditável num país civilizado. (entrevista ao bastonário da ordem dos médicos) José Manuel Silva. "Há doentes com hepatite C a serem condenados à morte" Só não há mais denúncias de situações graves no SNS porque médicos e enfermeiros temem represálias, diz bastonário Estive há dias nas urgências do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC) e estão um caos. Há três filas de macas nos corredores, há falta de enfermeiros e de auxiliares. Não é possível, mesmo que os profissionais de Saúde dêem 200%, responder com qualidade nestas circunstâncias. Os médicos continuam a ter muito cuidado e atenção para com os doentes, o problema é que hoje têm menos tempo para essa atenção e isso continua com a agravante de haver faltas recorrentes de material e uma imposição absolutamente impressionante de burocracia. Os sistemas informáticos estão permanentemente bloqueados e a ser alterados. Para se imprimir uma receita perde-se uma hora, com desespero de médicos e doentes. Há uma insensibilidade profundamente preocupante da tutela relativamente à realidade do exercício da Medicina. Por isso tenho estimulado o senhor ministro a fazer visitas sem pré-aviso às urgências, a ir ao terreno. Neste momento só são emanadas deliberações que vão tornar mais trabalhoso o exercício da Medicina, com prejuízo para os doentes. A medicina está-se a desumanizar. E se o ministro não sabe o que se passa no terreno é porque não quer saber. Diria que os exemplos mais flagrantes encontram-se nas urgências, que têm de estar preparadas para funcionar em picos e estão cada vez mais reduzidas. Numa visita recente às urgências do Hospital de Aveiro havia 39 doentes internados em macas há três dias e o serviço de medicina interna com uma taxa de ocupação superior a 200%. Há de novo rumores de doentes perdidos nos serviços e mesmo mortes nos corredores. É verdade? Está muito próximo da verdade e é isso que desespera os profissionais: perceberem que os cortes já foram muito para além do tolerado e daquilo que permite uma assistência com qualidade. Experimente estar três dias deitada numa maca e verá que é insuportável. Para além de os doentes não terem a assistência de que necessitam. É simples perceber porquê: se há uma equipa da urgência planeada em função da capacidade instalada a ver os doentes que vão entrando não têm tempo para ver os doentes internados nas macas. Porque é que o hospital não referenciou os doentes para outra unidade? Para onde? Não tem para onde mandar. Temos uma situação inacreditável que é ser mais fácil um doente ir-se tratar ao estrangeiro do que a outra região do país. O sistema está inquinado por causa de um modelo de financiamento e contratualização hospitalar e dos cuidados de saúde primários completamente errado e que distorce a assistência. Sente que o ministro está de bem a fazer os cortes? Não, acho que não está. Embora se percepcione que no governo há, claramente, uma perspectiva de Estado mínimo, de redução da capacidade de resposta do SNS. Não há uma preocupação com a perda de qualidade e da seriedade do SNS. Há meses defendeu a punição de médicos que pactuem com decisões economicistas. Já aconteceu algum caso? Estou à espera que o nosso departamento jurídico apresente a primeira queixa crime por impedimento de acesso a inovação terapêutica num hospital, não vou dizer qual. Já relacionado com o novo regime de acesso aos remédios inovadores, que tem contestado? Não, ainda relativo ao antigo sistema. Temos estimulado os doentes a fazer queixas-crime até porque não temos competência jurídica para tal. Se tivesse hepatite C, já tinha posto o Ministério da Saúde em tribunal, por sonegar o direito ao tratamento. A nova medicação mais do que duplica a taxa de cura. Nestes dois anos já houve doentes que evoluíram irreversivelmente para cirroses e cancro do fígado. Foram condenados à morte pelo atraso na aprovação da medicação. Mesmo sob a ameaça de ser punido criminalmente ou disciplinarmente se falhasse, como hoje está na lei? Se não pudesse tratar bem os doentes que recorressem ao hospital onde tivesse responsabilidades, apresentaria a demissão. Ao negar o direito à terapêutica também se assume responsabilidade criminal. Não condeno os gestores, pois estão a ser colocados perante uma equação impossível, que é a de tratar os doentes com cortes sucessivos. É impossível, mas têm de fazer alguma coisa. As instituições que têm melhor desempenho deviam ser premiadas, permitindo que tratassem mais doentes e sendo financiadas suplementarmente por isso. Hoje temo o contrário. Por vezes as suas intervenções são acusadas de populismo. É natural ou adaptou-as para ter mais impacto? É um registo natural e não considero que defender os doentes ou o SNS seja populista. Quando digo que há doentes com hepatite C a ser condenados à morte não é populista. É real, é verdadeiro. Às vezes a sociedade, e sobretudo a classe política, tem dificuldade em lidar com a verdade. Mas eu não sou político. Não ganhou nada de político nos últimos anos? Não e não gostaria de me deixar inquinar pela política. Ganhei foi uma percepção diferente da política. Que percepção? Que nem sempre se faz pelas razões mais nobres. Não tinha essa ideia? Agora tenho-a mais explícita, aliás é por isso que o país está na bancarrota. Há muitos interesses a inquinar as decisões. Quer nomear algum caso? Não quero estar a particularizar. Um governo de maioria absoluta comete todas as ilegalidades que lhe apetecer. A lei não se aplica, por isso é que não vivemos em democracia mas em partidocracia. Esta é das premissas que aparece em todo o lado, até no guião da reforma: maior transparência nos dados. E entretanto sai um despacho a acabar com toda a transparência. Aquele despacho é hipócrita, esconde a realidade, parece assinado por Oliveira Salazar. Por isso é que estou convencido de que neste momento só vamos conseguir cumprir o papel de defender os doentes denunciando os problemas. Há 39 doentes internados em maca. Enquanto ninguém sabe, não é problema. Vem nos jornais, já é um problema e procura-se uma solução. Porque é que não há mais médicos e enfermeiros a denunciar esses problemas, mesmo à Ordem? São funcionários, podem ser objecto de processos disciplinares. Isto para mim é algo estranho: os conselhos de administração consideram que vestir a camisola da instituição é vestir a camisola das paredes e administração e não dos doentes e da missão da instituição. Isto faz com que os médicos que vestem a camisola dos doentes sejam perseguidos e temos colegas perseguidos nos locais de trabalho. Mas um ponto consensual era que actualmente já existe racionamento. Há racionamento no acesso a medicação inovadora. Quando digo que temos 39 doentes internados em macas num serviço de urgência é racionamento, porque quem tem dinheiro não está ali de certeza. Há racionamento pois a capacidade do sistema está a diminuir. Estranho era se se cortasse mil milhões de euros na despesa com saúde sem consequências. Neste momento os cortes geram racionamento e continuo a condená-lo. O parecer admitia esse racionamento como ético. Tem quatro irmãos bem sucedidos, mas vem de uma família humilde. Pensa muito nisso? Não temos riqueza de família. A nossa riqueza é felizmente sermos razoavelmente inteligentes e termos uma grande capacidade de trabalho. E termos todos estudado com sacrifício dos nossos pais. Por isso é que o que me revolta mais é que a minha geração viveu à custa dos pais e agora vive à custa dos filhos, porque lhes vamos deixar uma dívida pública e privada monstruosa. Sugamos os pais e sugamos os filhos. A geração pós -25 de Abril foi das mais egoístas da geração portuguesa. Entrevista completa na fonte As noticias diárias, contam histórias de todos os cantos do país, desde pessoas que se deixam ficar em casa, a sofrer uma morte lenta, porque não têm dinheiro para se tratar do cancro. Porque os hospitais estão a centenas de Km e não há dinheiro nem para medicamentos muito menos para transporte. E aceitam o sofrimento e a morte, provocada por um cancro sem tratamento, porque não têm opção. (Deixo algumas amostras, caso queira saber detalhes consulte o link) 1 - Cortam os apoios das ambulâncias, e morrem pessoas com cancro e outras doenças, por falta de acesso aos tratamentos.(video) 2 - Cortam os subsídios morrem pessoas porque não conseguem comprar medicamentos. 3 - Corta os salários e morrem idosos por causa do frio e má nutrição...Pico de mortes entre idosos. 4 - "No distrito de Bragança há muitos doentes, sobretudo oncológicos, que estão a faltar a consultas e tratamentos porque não podem pagar o transporte de ambulância. Uma viagem entre Alfândega da Fé e o IPO, no Porto, pode custar 250 euros."fonte 5 - Estado está a poupar com a Saúde, mas as famílias não. Os cofres públicos dispensaram menos 842 milhões para o sector da saúde. Em contrapartida, as famílias gastaram mais 11 mil euros. fonte 6 - "António sofre de cancro colorrectal, e a reforma do casal (500 euros) não chega para pagar os remédios." fonte 7 - "A população idosa e isolada não tem maneira de pagar o transporte de acordo com a nova lei. Em Odemira, há casos de reformados que recebem 250 Euros por mês e têm de pagar 200 Euros pelo transporte nas ambulâncias. Há mesmo quem pergunte aos bombeiros se é possível o pagamento em prestações" fonte 8 - "Hospitais do Norte limitam remédios. Médicos denunciam terapias mais baratas e menos eficazes contra o cancro." CM 9- Os dois irmãos adolescentes sofrem de uma doença genética incurável que os deixou presos a uma cadeira de rodas. Deixaram de ir ao médico porque a mãe não consegue pagar o transporte entre Cabeceiras de Basto, onde vivem, e o Hospital de Santo António, onde são seguidos, no Porto. (fecham hospitais e afastam as pessoas do SNS) http://expresso. 10 - Há falta de vacinas nos centros de saúde do Norte. A delegada da administração regional de saúde admite que a situação ainda não está resolvida. Três meses depois das primeiras queixas de falta de vacinas que fazem parte do plano nacional de saúde, nomeadamente contra o tétano, sarampo, papeira e rubéola, mas mesmas ainda estão em falta. fonte 11 - Aumentam desistências de exames de saúde. Em declarações à agência Lusa, Rocha Alves reconheceu que, desde que entrou em vigor o despacho (10.430/2011) que determina que "os estabelecimentos hospitalares integrados no Serviço Nacional de Saúde [SNS ] não podem utilizar as requisições de prescrição de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) para as entidades com convenção" tem aumentado a demora e os custos para os utentes. 12 - Crise agrava problemas de saúde mental e dependências O OPSS analisou igualmente o mercado de medicamentos ansiolíticos e antidepressivos de ambulatório, comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde ( SNS ) entre 2002 e 2011, reportando um aumento de 15,3% no consumo de ansiolíticos. 13 - Crise e austeridade dificultaram acesso aos serviços O custo com transporte de doentes, suportado pelo SNS , teve reduções que chegaram a atingir 65% (ARS Alentejo)", indica o documento. 14 - Aumento das taxas afasta utentes do SNS O aumento das taxas moderadoras fez com que algumas pessoas deixassem de ir ao Serviço Nacional de Saúde, afirma a DECO, segundo a qual há muitos constrangimentos no acesso à saúde, nomeadamente a demora na marcação de consultas. 15 - SNS em causa pelo "compradrio" e não por falta de verba "A agiotagem, o compadrio, a submissão aos grandes grupos económicos e a falta de sensibilidade social é que põem em causa a sustentabilidade do SNS 16 - Um milhão arrisca pagar remédios por inteiro .Associação Nacional das Farmácias (ANF) acusa Ministério das Finanças de não querer pagar por não ter verbas. Além de os beneficiários do subsistema correrem o risco de vir a pagar remédios a 100%, a ANF ameaça processar o ministério por incumprimento do acordo. 17 - Portugueses vão pagar mais 170 milhões/ano. "Os utentes vão pagar o dobro em cerca de 25 milhões de prescrições", disse, relativamente aos antidepressivos que descem de 95% para 90% a comparticipação. 18 - Queixam-se que gastamos 25 milhões de euros por dia só com o SNS, O QUE ELES não revelam são as verdadeiras causa de tal descalabro. As gestões ruinosas, como as vendas dos Hospitais, que gastam muitos dos nossos impostos a pagar aluguer. aqui , aqui , aqui , aqui, aqui 19 - Engenharia financeira oculta a destruição do SNS. Uma das formas de destruir o SNS é através do seu estrangulamento financeiro. É isso o que tem feito os governos. O estrangulamento financeiro do SNS pelos governos de Sócrates foi feito através de transferências do Orçamento do Estado para o SNS cada vez mais insuficientes para cobrir as despesas do SNS e dos Hospitais. 20 - Concurso obriga a comprar plasma por 70 milhões. O dos dadores de sangue tem que ir para o lixo. Desorganizados, incapazes de gerir com competência, desperdiçam 70 milhões de euros e 300 mil unidades plasma!!? Artigo completo: apodrecetuga. 21 - Doentes oncológicos esperam toda a noite para tratar da isenção das taxas moderadoras... levam colchões e dormem no chão... veja o video. 22 - Pico de mortes, jornal "The Guardian", denuncia misérias de Portugal.Maria Isabel Martins levantou-se às 5 da manhã para ir de autocarro de Portalegre para uma consulta em Lisboa de diabetes. É uma viagem de 130 Km (3 horas). Antes era grátis o transporte mas já não é."Isto é vergonhoso. Agora, cada consulta custa-me € 44 e eu tenho que voltar dentro de 2 semanas" Artigo completo: http://apodrecetuga. 23 - Taxas moderadoras afastam 1800 pessoas por dia das urgências O aumento das taxas moderadoras fez cair o número de pessoas que chegam às urgências hospitalares? Os números indicam que sim: há menos 1800 casos diários. O PÚBLICO passou um início de madrugada em dois dos maiores hospitais de Lisboa. 24 - 1800 PESSOAS, POR DIA, DEIXARAM DE IR ÁS URGÊNCIAS. GOVERNO CONTINUA EFICAZ NA SUA CHACINA CONTRA OS POBRES E DOENTES 25 - Entre três mil e quatro mil doentes de cancro por ano não fazem tratamento de radioterapia devido à insuficiência deste tipo de equipamentos no País, segundo especialistas ouvidos pelo CM. Na União Humanitária dos Doentes com Cancro, são recebidos diariamente reclamações e protestos de doentes, que se queixam de esperar semanas ou meses por uma consulta de oncologia ou tratamentos. A denúncia da insuficiência de equipamentos de radioterapia em Portugal surgiu ontem num estudo publicado na prestigiada revista científica ‘Lancet Oncology'. Segundo a investigação, o nosso país tem uma taxa de 4,6 aparelhos de radioterapia por milhão de habitantes, um número abaixo da média europeia, que é de 5,3. Isto significa que 19 por cento dos tratamentos oncológicos não são realizados. fonte 26 - Governo paga medicamentos em hospitais privados que nem há nos públicos. fonte 27 - Governo quer Reduzir o nrº de camas disponíveis nos hospitais, apesar de estarmos entre os piores da UE. fonte 28 - A SIC descobriu outro caso exemplar das limitações cada vez mais graves do Serviço Nacional de Saúde. Uma mulher de 82 anos com leucemia há 19 está acamada desde Março. Era seguida em casa pela médica do centro de saúde, mas como a médica saiu e não foi substituída, a doente está sem qualquer acompanhamento.fonte 29 - A gestão dos recursos humanos, sem competência. 30 - Os negócios paralelos da saúde florescem graças à destruição do SNS. "Há médicos que ganham 2500 euros numa urgência de 24 horas num hospital público, quando contratados por empresas privadas. Alguns pertencem ao quadro da unidade de saúde, onde fazem o “banco” através da empresa. 31 - Listas de espera, um enigma lucrativo. Médico Espanhol e sua equipa desvendam os esquemas das listas de espera em Portugal.
Puto Miguel - Eusébio & Bernardina Puto Miguel Puto Miguel·7 vídeos

Público Público

NSA acede a milhares de computadores sem acesso à Internet

Não há indícios de que a tecnologia seja usada contra cidadãos anónimos, ao contrário do que acontece com outros programas expostos pelo analista informático Edward Snowden.
A NSA afirma que a tecnologia não é usada para "roubar segredos de empresas estrangeiras" Michaela Rehle/Reuters

A Agência de Segurança Nacional norte-americana e o Pentágono conseguem aceder à informação armazenada em dezenas de milhares de computadores sem que estes estejam ligados à Internet, através de um canal de radiofrequência

‘Limpeza’ é 1º passo para Francisco implantar reformas

Jamil Chade, correspondente em Genebra – O Estado de S. Paulo
GENEBRA – Religiosos e vaticanistas consultados pelo Estado garantem que a decisão do papa Francisco de demitir quatro dos cinco membros do comitê que supervisiona o Banco do Vaticano tem como objetivo esvaziar as estruturas de poder montadas pelos antigos pontífices e acabar com qualquer tipo de resistência que possa ainda haver para começar a implementar as reformas que julga necessárias.
Em meados de 2013, o papa criou um grupo de trabalho que apresentará suas propostas sobre o futuro do Instituto de Obras de Religião (IOR). As decisões terão de ser antes aprovadas pelo comitê que era formado por d. Odilo Scherer e Tarcisio Bertone.
Para fontes dentro da Santa Sé, ao retirar esses cardeais ligados ao pontificado de Bento XVI, Francisco estaria “abrindo caminho” para que suas reformas sejam aprovadas sem resistência. Alguns dos cardeais nomeados no lugar do brasileiro são considerados como “pesos leves” dentro da Igreja e não teriam o poder de enfrentar uma proposta de reforma do papa.
“Dentro do IOR, agora, apenas três pessoas mandam: o presidente e dois assessores”, afirmou um dos principais vaticanistas, John Allen, que sustenta a tese de que a “limpeza” foi um gesto para desfazer qualquer resistência a futuras reformas.
Mas o IOR não é o único lugar que está passando por reformas. A prioridade de Francisco é voltar a transformar a Igreja em um instrumento para evangelizar – e não em um centro de poder. Para isso, o pontífice já informou seus aliados que terá de reduzir ao máximo o poder de uma casta inteira de aristocratas: a Cúria. O próprio papa os chamou de “generais de exércitos derrotados”.
Para conseguir reduzir o poder desse grupo, o papa decidiu “profissionalizar” vários serviços prestados no Vaticano. Assim, ofereceu duas opções: ou passam a trabalhar com a meta de ajudar os fiéis pelo mundo ou darão lugar para um profissional. Pegando muitos de surpresa, o papa não tardou para demitir o cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano – considerado por muitos um “vice-papa” -, e deu um claro sinal de que o cargo pode ter seu papel reduzido.
Para o lugar de Bertone, escolheu Pietro Parolin, que em agosto ficou doente e não participou da posse do cargo – o que demonstraria que o posto não terá a mesma aura dos anos anteriores. De fato, Francisco já diluiu parte do poder do secretário de Estado.
A pedido do papa, um cardeal de sua confiança percorre os corredores do Vaticano e pergunta aos chefes locais quantos funcionários de seu departamento poderiam demitir

Chefe do gabinete de Miguel Macedo demite-se após negócio ARS Lisboa

A chefe do gabinete do ministro da Administração Interna, que é sócia e mulher de Miguel Oliveira, contratado para reorganizar a ARS de Lisboa, pediu a demissão a Miguel Macedo, na sequência da contratação, avança hoje o Público.

Posted: 15 Jan 2014 04:24 PM PST
O "Rolezinho" é a nova tática da esquerda criminosa?

Estou convicto que esta bagunça está sendo apoiada por partidos comunistas e seus demais movimentos mercenários, assim como os black blocs e demais agrupamentos eram pagos para quebrar a cidade nas manifestações de rua...

"Há no Brasil um verdadeiro Apartheid Petista, onde pessoas são discriminadas por não terem o DNA ideológico necessário para ser considerada vítima social." (Luciano Ayan)
O que eles querem é luta de classes, infelizmente...

A ordem através do caos...

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Posted: 15 Jan 2014 04:02 PM PST
Ucrânia, manifestações
Na Ucrânia o conflito social não existe, e as manifestações de massa provêm de um confronto político pontual, apoiado por alguns políticos estrangeiros, acredita o primeiro-ministro ucraniano, Mykola Azarov.

[E ele não está errado acerca da sua última afirmação. Assim como o site Libertar, inúmeras pessoas ao redor do mundo tem denunciado a influência de figuras e movimentos estrangeiros (globalistas) na política de seus países. Tudo para cumprirem com a agenda globalista da Nova Ordem Mundial.]



“Já se passou um tempo suficiente para que as pessoas na Ucrânia e no exterior entendam: o país está muito longe de viver inspirado pelos slogans com os quais estão tentando lavar os cérebros das pessoas reunidas na praça da Independência. Na Ucrânia não há nenhum conflito social nem protesto social desesperado, tal como em outros países. A Ucrânia tem de levar as reformas iniciadas até a uma conclusão lógica”, disse Azarov esta quarta-feira em uma reunião do governo.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/
Posted: 15 Jan 2014 05:56 AM PST
Começará em março, de acordo com o jornal Estado de S. Paulo, a campanha nacional de vacinação de meninas entre 11 e 13 anos contra o vírus HPV, que supostamente protege contra o câncer de colo de útero. A campanha terá como alvo prioritário as escolas, disse nesta sexta-feira, 10, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O anúncio foi feito durante evento no Instituto Butantan, em São Paulo, no qual o laboratório responsável pela produção do item, em parceria entre o laboratório Merck Sharp & Dohme, entregou o primeiro lote de vacinas, com 4 milhões de doses.
Segundo o Ministério da Saúde, foram gastos R$ 465 milhões na compra desses lotes.

“Cada município vai poder ter uma estratégia específica de vacinação. Alguns vão utilizar um espaço dentro da escola, outros vão concentrar nos postos de saúde. Nós daremos as duas opções, mas vamos reforçar nos municípios que as ações na escola devem ser priorizadas”, disse Padilha.
O governo pretende vacinar 5 milhões de meninas ainda neste ano, o que equivale a 80% da população dessa faixa etária.

Perguntas que precisam ser feitas

A campanha de vacinação governamental do HPV para meninas é necessária?

Segundo a Dra. Diane Harper, diretora do Grupo de Pesquisa de Prevenção ao Câncer na Universidade de Missouri, e principal pesquisadora no desenvolvimento das vacinas Gardasil e Cervarix do HPV, “as drogas polêmicas pouco farão para reduzir os índices de câncer cervical e poderão causar mais males do que a doença que visam prevenir,” conforme reportagem do LifeSiteNews.

A vacina é segura?

O Dr. Joseph Mercola comenta que os dados do Sistema de Registro de Efeitos Colaterais das Vacinas (SREC) do governo americano indicam que a Gardasil está ligada a 49 mortes súbitas, 213 invalidezes permanentes, 137 registros de displasia do colo do útero, 41 registros de câncer de colo do útero e milhares de registros de efeitos colaterais, abrangendo desde dores de cabeça e náuseas até erupção de verrugas genitais, choque anafilático, epilepsia tonicoclônica generalizada, espumação pela boca, coma e paralisia.
O Dr. Mercola também diz que é preocupante o fato de que as vacinas do HPV protejam contra apenas duas das variantes mais comuns do HPV associadas com câncer, o HPV-16 e o HPV-18, ainda que haja mais de 100 diferentes tipos de HPV, pelo menos 15 dos quais provocam câncer.

Confira também o caso registrado em vídeo de duas adolescentes prejudicadas pela vacina do HPV:

Adolescente arruinada pela vacina Gardasil do HPV: http://youtu.be/oTuN7DRlBKI

Vítima da Gardasil se manifesta 2 anos depois de vacinada: http://youtu.be/xWVQ04fAhfI

Uma reportagem especial do WND indicou mais mortes envolvendo a vacina do HPV.

Nesse tipo de campanha de vacinação, há interesses entre governo e empresas farmacêuticas?

Há exemplos no histórico do governo brasileiro. Em 2009, Lula recebeu o Prêmio Chatham House por seu papel como “importante promotor de estabilidade e integração na América Latina”. Um dos principais patrocinadores desse prêmio internacional foi a empresa farmacêutica GlaxoSmithKline. No final de 2009, a GlaxoSmithKline recebeu R$ 465.532.000,00 do governo brasileiro, numa compra sem licitação, de doses da vacina contra a “epidemia generalizada” da gripe suína.

Em reportagem do WND, o ator mundialmente famoso Chuck Norris disse: “O governo está debaixo dos panos e debaixo da pele dos outros — literalmente — fazendo algo que pode ser prejudicial para a saúde de seus filhos e para a nossa saúde.” Ele então revela o acobertamento que o governo federal vem fazendo no caso das vacinas debaixo da total omissão e silêncio dos grandes meios de comunicação.

Quais outros escândalos?

Conforme reportagem do Examiner, “O governo japonês cancelou a vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) em Kitui, mencionando reações adversas que incluíam infertilidade, dores prolongadas, fraqueza e paralisia, enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) está sendo criticada por sua posição de defender a eficácia da vacina contra o HPV com a alegação de que é uma ferramenta útil para prevenir o câncer do colo do útero. Um artigo da agência de notícias queniana Standard Digital de 14 de julho afirma que críticos acusaram a OMS de promover vacinas que beneficiam os fabricantes, e acusações do mesmo teor foram feitas contra a Vigilância Sanitária (FDA) americana.”

A GlaxoSmithKline, multibilionária empresa de vacinas que fabrica uma das vacinas do HPV, foi condenada em 2012 a pagar multa de 3 bilhões de dólares depois de se declarar culpada de cometer a maior fraude de saúde da história dos EUA.

O governo agiria para enfraquecer a resistência à sua campanha para vacinar as meninas do Brasil?
Durante a campanha de vacinação contra a rubéola em 2008, as denúncias do Blog Julio Severo atraíram não só a atenção da mídia comprada (veja notícia do jornal O Dia, ligado à Globo, culpando-me pelo número baixo de vacinações), mas também a ira do Ministério da Saúde, que contou com uma equipe de profissionais de internet para sabotar meus artigos sobre a campanha da vacinação. A meta era postar textos e comentários nos locais onde meus textos haviam sido publicados, questionando-os, quebrando a força deles e destruindo minha credibilidade. Um trabalho de guerrilha. Só fiquei sabendo disso porque uma mulher ligada a essa equipe conversou com uma amiga dela, que por sua vez é minha amiga!

Quem deve decidir as questões de saúde dos filhos: o governo ou os pais?

Em reportagem do WND, Chuck Norris disse: “O governo precisa parar de ocupar o papel de administrador e controlador de nossas vidas e das vidas de nossos filhos e precisa começar a desempenhar o papel de apoiar as decisões dos pais para seus próprios filhos. Os filhos pertencem a seus pais, não ao governo. E os pais precisam ter o direito e apoio governamental para criar seus filhos sem imposições federais, e sem intervenções em nossos lares e educação e saúde de nossos filhos.”

Com informações do jornal Estado de S. Paulo.

Fonte: http://juliosevero.blogspot.com.br/
Posted: 15 Jan 2014 05:08 AM PST
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"O corpo tenta reparar os danos, mas às vezes o dano é de uma natureza que não pode ser reparado ou é muito grave ou generalizada para ser reparado", informa a página do FAQ, do EPA, sobre os efeitos na saúde dos estados de radiação. A agência também admite que a radiação ionizante causa câncer e pode estimular mutações genéticas que podem ser transmitidas aos descendentes.

Esta é uma má notícia. Os níveis de radiação normalmente devem passar abaixo ou em torno de 30 contagens por minuto. É preocupante que subir e descer a costa oeste, quase todos os locais monitorados testado bem acima deste nível, a maior concentração de curso, sendo encontrado na Praia do Surfista em Half Moon Bay, Califórnia, e mais ao sul.



As leituras abaixo localizações de documentos investigados a partir de Half Moon Bay até Portland, Oregon:

Half Moon Bay (praia do surfista), Califórnia: 374 CPM Golden Gate Bridge (Southside): 50 CPMCrescent City, Califórnia: 54 CPM Eugene, Oregon (Universidade de Oregon campus): 58 CPMCharleston, Oregon: 54 CPM Portland, Oregon ( Rio Columbia): 76 CPM;

Nós também descobrimos que o sul costa da Califórnia de Half Moon Bay tinha aumentado os níveis de radiação três vezes superior ao que é considerado normal, com uma leitura de 112 CPM tomada em Salinas Rio State Beach.

Também a má notícia é o fato de que os moradores estão quase completamente alheios aos perigos que ameaçam e os cercam, em parte devido à lavagem cerebral da mídia e da minimização da importância das consequências do desastre nuclear de Fukushima. Tanto quanto podemos dizer, Infowars é o único órgão de comunicação social a tomar a iniciativa de realizar leituras e relatar os fatos reais.

Além disso, há a questão de bioacumulação. Como as praias e as comunidades locais continuam sendo regadas com alta radiação, a verdadeira questão é que bioacumulação está ocorrendo na vida marinha, o que significa que a radiação está se acumulando e acumulando nos alimentos que muitas pessoas comem.

No entanto, há também algumas boas notícias.

O altíssimo nível de radiação encontrado na praia do surfista não parece ser generalizada em toda a costa, de acordo com nossas medições.

Além disso, os peixes que nós testamos em mercados locais apresentaram níveis ligeiramente elevados de radiação, ou seja, as pessoas de comê-lo, provavelmente, não está ingerindo níveis elevados.

Veja as leituras abaixo: Eureka, CA, Ahi Tuna: 40 CPM Beaverton, Oregon: Rio Columbia Rei filé de salmão: 31 CPM Beaverton, Oregon: Sashimi hamachi savelhas raw (importados do Japão): 18 CPMBeaverton, Oregon: Uni (ouriço-do-mar ): 34 CPM Beaverton, Oregon: sashimi Raw (a partir de: Oceano Atlântico - Canadá): 40 CPM;

No entanto ainda havia peixes que testaram superior. Por exemplo, um Tako selvagem importados do Japão fez uma leitura de 44 CPM, além de um atum voador, importado do Canadá, que também ler 44 CPM.

Duas pequenas corvinas capturados fora de Hartford Pier em Avila Bay, Califórnia bem perto do Diablo Canyon Usina lido a 60 CPM, quase o dobro do nível de radiação normal para a região.

Em Crescent City, Califórnia, caranguejos frescos medidos a 56 CPM, e duas pequenas corvinas um homem apanhado a Hartford Pier em Avila Bay, perto da instalação nuclear de Diablo Canyon, digitalizados em a 60 CPM, o dobro da 30 CPM padrão para o Half Moon área da baía.


Caranguejo fresco comprado em Crescent City, Califórnia lido a 56 CPM, níveis acima do normal para a região.

Não conseguimos, no entanto, para testar o que se acredita ser um dos peixes com maior radiação no oceano, o atum de barbatana azul. Um proprietário do mercado de peixes em Eureka, Califórnia, nos disse que ele especificamente, não comporta esse tipo de peixe, devido a preocupações públicas sobre radiação.

Também não é exagero que as leituras de radiação ambiente tomado em quase todos os locais subiu na década de 70, um indicador surpreendente que a radiação ionizante é, sem saber, e constantemente bombardeando o povo da Califórnia.

Na realidade, não existe uma verdadeira boa notícia sobre os níveis de radiação que estamos encontrando. Conforme documentado, muito poucos lugares e alimentos estão a dar leituras baixas.

Nós encorajamos todo mundo a pesquisar de forma independente os níveis anormais de radiação que o governo federal e até mesmo oficialismo acadêmico dizem é perfeitamente seguro. Como a EPA admite em seu próprio site, "não há base sólida para definir um nível" seguro "de exposição acima fundo" níveis.
Este artigo foi publicado: terça - feira, 14 de janeiro, 2014 às 6:00 pm

Fonte: http://www.infowars.com/