domingo, 2 de setembro de 2012
Grupo TAP «em situação crítica», diz Parpública
Foram registados prejuízos de 140 milhões de euros até junho
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Em relatório enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Parpública, detentora da TAP enquanto gestora das participações do Estado, acredita que o resultado «venha a recuperar, embora se anteveja como muito difícil a anulação do prejuízo agora registado». O endividamento totaliza já 1,1 mil milhões de euros.
UMA ENORME VERGONHA:
- 1,1 mil milhões de endividamento !!!!!
Agressões no Algarve | |||
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Um homem matou hoje à tarde a ex-mulher, a tiro, numa rua de Lagos, pondo-se em fuga, estando as autoridades ainda a tentar localizar o suspeito, disse à agência Lusa fonte policial.
Segundo a mesma fonte, a polícia suspeita que na origem do homicídio estejam motivos passionais, sendo que o homem, de cerca de 60 anos, estaria separado da vítima, de cerca de 50.
O crime ocorreu numa zona ajardinada próxima do Hospital de São Gonçalo de Lagos, acrescentou a fonte.
No local estiveram os bombeiros locais, a PSP, a PJ e o INEM.
Lagos PORTUGAL DE HOJE
Professor suicida-se com mesma arma que matou ex-mulher
por José Manuel OliveiraHoje
Álvaro Lourenço, o homem que matou a ex-mulher ontem à tarde com cinco tiros num jardim em Lagos, suicidou-se por volta das 23.30 na zona de Ponte da Piedade, naquela cidade algarvia.
Ao DN, fonte policial informou que o ex-professor disparou um tiro na própria cabeça com uma arma calibre .22 quando foi detetado pela PSP e a Polícia Marítima junto ao seu carro, um Honda preto. Ao que tudo indica, será a mesma arma com a qual matou a ex-mulher, também ela docente.
As autoridade localizaram a viatura e aperceberam-se da presença de Álvaro Lourenço que andava fugido. Este, ao perceber que tinha sido localizado, preferiu suicidar-se a entregar-se.
Ambos os corpos, o da vítima e o do criminoso, encontra-se no Hospital do Barlavento.
Entretanto, para poupar uns 400 milhões nas deficitárias contas do Estado, o governo não hesita em cortar benefícios fiscais a pessoas que ganham por mês um centésimo, ou mesmo 200 e 300 vezes menos que os homens (porque, curiosamente, são todos homens...) da lista dourada que o "Sol" deu à luz há pouco tempo.
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FASCISTAS - AFINAL, QUEM SÃO ? ? ?
Acabemos de vez com este desbragamento, este verdadeiro insulto à dignidade de quem trabalha para conseguir atingir a meta de pagar as contas no fim do mês.
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A publicação desta lei altamente moralizadora, que ocorreu no período do Estado Novo de Salazar, fará muito brevemente 50 anos. Em 13 de Setembro de 1974, catorze anos depois da lei "fascista", e seguindo sempre as explicações do livro de Pedro Castro, o Governo de Vasco Gonçalves, militar recém-saído do 25 de Abril, pegou na ambiguidade da Lei 2105/60 e, pelo Decreto Lei 446/74, limitou os vencimentos dos gestores públicos e semi-públicos ao salário máximo de 1,5 vezes o vencimento de um Secretário de Estado.
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Vendo bem, Vasco Gonçalves, Silva Lopes e Rui Vilar, quando assinaram o Dec.-lei 446/74, pura e simplesmente reduziram os vencimentos dos gestores do Estado do dobro do vencimento de um Ministro para uma vez e meia o vencimento de um Secretário de Estado.
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O Decreto- Lei 446/74 justificava a alteração nos referidos vencimentos pelo facto da redacção pouco precisa da Lei 2105/60 permitir "interpretações abusivas", o que possibilitava "elevados vencimentos e não menos excessivas pensões de reforma".
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brutais despesas, pesa agora 50%.
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hahahahahahahahahheheheheheheheh
«Portugal não é um país corrupto»
Cândida Almeida dá exemplo do caso dos submarinos para mostrar como Portugal «vai mais longe na investigação deste tipo de ilícito»
A procuradora-geral Adjunta Cândida Almeida afirmou sábado que «Portugal não é um país corrupto» e que existe uma «perceção» exagerada da dimensão deste crime, sublinhando que é dos poucos Estados europeus onde se investigam «grandes negócios do Estado».
«O nosso país não é um país corrupto, os nossos políticos não são políticos corruptos, os nossos dirigentes não são dirigentes corruptos. Portugal não é um país corrupto. Existe corrupção obviamente, mas rejeito qualquer afirmação simplista e generalizada, de que o país está completamente alheado dos direitos, de um comportamento ético (...) de que é um país de corruptos», disse a diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), numa conferência na Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide.
«Acontece que as pessoas, de uma maneira geral, sem saber exatamente o que estão a dizer, falam de corrupção num conceito sociológico, ético-político eventualmente, mas falam de coisas que não são corrupção, falam de coisas afins», disse, acrescentando que «a corrupção tem a ver com cidadãos ou funcionários que se vendem ou querem vender-se».
CALMA POVÃO NÃO HÁ CORRUPÇÃO
"O nosso país não é um país corrupto, os nossos políticos não são políticos corruptos, os nossos dirigentes não são dirigentes corruptos. Portugal não é um país corrupto. Existe corrupção obviamente, mas rejeito qualquer afirmação simplista e generalizada, de que o país está completamente alheado dos direitos, de um comportamento ético (...) de que é um país de corruptos", disse a diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), numa conferência na Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide.
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Depois de insistir várias vezes nesta ideia, a magistrada disse que, porém, não é essa a "perceção" da opinião pública, referindo que os relatórios da organização Transparência Internacional Portugal e os meios de comunicação social "arrasam-nos permanentemente" com a ideia de que o país "é corrupto".
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Cândida Almeida sublinhou que, no caso da Transparência Internacional, os relatórios "refletem tão só a perceção" que existe num país dois níveis de corrupção e que, no que toca aos meios de comunicação social e a declarações públicas nesse sentido, a maioria dos casos não têm fundamento ou referem-se a outros crimes, sendo o mais frequente a fraude fiscal.
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"Acontece que as pessoas, de uma maneira geral, sem saber exatamente o que estão a dizer, falam de corrupção num conceito sociológico, ético-político eventualmente, mas falam de coisas que não são corrupção, falam de coisas afins", disse, acrescentando que "a corrupção tem a ver com cidadãos ou funcionários que se vendem ou querem vender-se".
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E deu o exemplo do Operação Furação, que a opinião pública perceciona como estando relacionada com corrupção, quando, na realidade, está em causa fraude fiscal.
LA HORA DE DESPERTAR |
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