A Ordem Criminosa do Mundo
Associação 25 de Abril apela aos partidos para expulsarem corruptos
Associação recusou estar presente nas cerimónias comemorativas no Parlamento.
Muito se tem escrito sobre derivados na imprensa dos últimos dias, sobretudo sobre swaps de taxa de juros e sobre eventuais responsabilidades dos gestores que as contrataram. Como a memória é tendencialmente curta, convém relembrar alguns factores que contribuíram para o aparecimento de mais este buraco.
1. O contexto de taxas de juro em 2007 e 2008 era de taxas relativamente elevadas entre os 4% e os 5.40% em Outubro de 2008 e as expectativas não eram de redução (pelo menos até pouco antes da falência do Lehman Brothers);
2. As empresas de transporte público eram (e ainda são) operacionalmente deficitárias, quer por via de ineficiência operacional quer por terem os preços das tarifas determinados pelos sucessivos governos que não se ajustaram aos custos dos serviços que as empresas prestavam por questões sociais ou de popularidade;
3. Como consequência do ponto 2 e de indemnizações compensatórias insuficientes, as empresas de transportes públicos do Sector Público Empresarial (sobretudo dos Metros de Lisboa e Porto) foram acumulando dívida, num ciclo vicioso já que todos os anos era necessária mais dívida para pagar os prejuízos do ano corrente ainda os juros da dívida dos anos anteriores.
Tendo em conta os três pontos acima, contrair empréstimos com taxas entre 4.5% e 5.4% acrescidas de um spread de crédito (que na altura seria relativamente baixo, mas não 0) revelava-se problemático dado que os encargos com juros cresciam significativamente e seria necessária cada vez mais dívida. Isto implica que no contexto em que estas empresas operavam (com a sua falta de eficiência operacional e com o investimento que foram fazendo que não gerava receitas suficientes) qualquer solução que permitisse reduzir o custo da dívida era vista com muito interesse por parte das empresas de transporte do SPE.
É precisamente neste contexto que entram os bancos de investimento, que poucos anos antes (em 2004 e 2005) numa envolvente de taxas baixas fruto da crise das dot.com no início dos anos 2000, tinham desenvolvido produtos de investimento que através da venda de opções bonificavam a taxa paga. Esta experiência de desenvolvimento de produtos exóticos foi usada posteriormente num contexto de taxas de juros (relativamente) elevadas, para através da venda de opções usar o prémio da venda para financiar taxas de juro abaixo da taxa de mercado.
Estes swaps exóticos tipicamente tinham cupões fixos por um período limitado (cerca de 3, 4 ou 5 anos, tipicamente o prazo do mandato da administração em curso) com taxas significativamente abaixo das taxas de mercado (cerca de 2 a 3 pontos percentuais). Passado este período inicial de taxas fixas baixas normalmente o cupão pago pelas empresas do SPE dependeria da evolução de um ou mais indexantes, tipicamente a Euribor ou a USD Libor, muitas vezes com um factor de alavancagem e sobretudo com memória, i.e. os cupões futuros dependem dos cupões passados, evoluindo como uma bola de neve no caso de as opções estarem in-the-money. Os strikes das opções contidas nestes swaps foram tipicamente escolhidos de uma forma conservadora dado o contexto da altura (provavelmente à volta de 1.50% ou 2% nas barreiras inferiores e à volta de 6% nas barreiras superiores, quando as taxas estavam a 4.5% ou 5%), o problema é que para além da alvancagem estas vendas de opções foram feitas por períodos muito longos em que é virtualmente impossível prever a evolução das taxas de juro e consequentemente que a estrutura não corra mal, sendo que basta que a estrutura corra mal uma vez, para esse efeito se ver repetido até ao vencimento.
As administrações das empresas do SPE contrataram estes derivados com objectivos muito claros de minimizar os encargos financeiros durante a vigência do seu mandato fruto do contexto em que operavam, empurrando com a barriga um problema que os sucessivos governos não quiseram resolver. Obviamente não as desculpa, sobretudo porque fizeram contratos que as beneficiavam no curto prazo, sem saber avaliar correctamente os encargos futuros que podiam advir destas operações deixando esse problema para quem viesse a seguir.
Hoje em dia fala-se num buraco de cerca de 3 mil milhões de Euros fruto destes contratos (para uma avaliação cabal seria necessário incluir o saldo dos cupões já pagos e recebidos), mas se não forem renegociados dado o contexto actual de taxas de juro é bastante provável que continue a subir, estando o dossier nas mãos do IGCP é de esperar que algo seja feito com urgência.
Para concluir e porque a memória é curta, estes contratos foram celebrados num contexto adverso para as empresas de transportes do SPE, por administrações com um objectivo claro de minimizar os encargos financeiros de curto-prazo (obviamente colocando em risco o futuro), sem capacidade para avaliar correctamente os riscos dos swaps que estavam a contratar, mas sem o fazer com má fé, como parece ser o tom de alguma critica. Por fim é importante saber que não existe em Portugal hoje em dia conhecimento e capacidade para avaliar com exactidão este tipo de contratos (excepção feita aos bancos estrangeiros presentes em território nacional).
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22 Apr 2013 03:34 AM PDT
Emitido pela SIC em 1999 esta ficção documental retrata o que ocorreu a
partir da noite de 24 de Abril de 1974 e no dia de 25 de Abril de 1974.
São quase três horas de ficção documental em Português (ou seja, um filme baseado em factos documentados). Na noite de 24 de Abril de 1974, após uma longa adesão clandestina, um grupo de jovens oficiais do exército, cuja experiência e maturidade tinham sido adquirida nas longínquas e desgastantes guerras coloniais africanas, levantou em armas as principais unidades militares do exército metropolitano. A acção militar foi eficaz, precisa e consistente. Passadas 18 horas sobre o inicio do movimento militar, o grosso das forças fieis a ditadora estava neutralizado ou tinha capitulado. Esta é a história dessa acção militar, contada através de alguns acontecimentos relevantes desse dia. Os acontecimentos relatados constituem uma parte relevante do que foi a história do movimento militar, que 25 de Abril de 1974 pôs fim a um longo período de operação e tirania, fazendo com que as forças armadas se reencontrassem com o seu povo. A acção militar, firme e determinada, mas ao mesmo tempo paciente e esclarecida, não provocou efusão de sangue entre os Portugueses. O único ato violento foi praticado pela polícia política da ditadura, que vendo, face à acção militar libertadora, o seu inevitável fim, atirou indiscriminadamente pelos cidadãos de Lisboa. Houve 4 mortos e meia centena de feridos. Um filme com quase três horas, criado pela SIC em 1999, autoria de Emídio Rangel, Rodrigo Sousa e Castro e Joana Pontes que assegurou, igualmente, a realização. |
PORTUGAL E HOJE | Agridem menor e tentam violar | ||
Estudante de 14 anos foi atacada por dupla quando passava nas
traseiras de um jardim.
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Portugal | |||
PORTUGAL DE HOJE | Empurram jovem para linha de comboio | ||
David Carronha, da Mega Hits, saiu do comboio e foi perseguido
por quatro assaltantes, que lhe roubaram bens e o lançaram à linha. Perdeu os
sentidos.
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Com o Benfica não há relações" | |
Presidente dos dragões ataca Governo e águias, lembrando um
jantar do antigo primeiro-ministro José Sócrates com Luís Filipe Vieira ao
lado.
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PORTUGAL DE HOJE | Menina de 5 anos abusada por senhorio | ||
Uma menina de cinco anos terá sido abusada sexualmente por um homem de 65, ao início da tarde de ontem, numa freguesia de Vila do Conde. |
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21 Apr 2013 08:34 AM PDT
Miguel Sousa Tavares, desvenda alguns esquemas entre a banca, a maçonaria e a politica. O descaramento é característica mais marcante dos intervenientes. Na falta de justiça, Miguel Sousa Tavares, propõe que pelo, menos através do conhecimento público, esta passe a ser uma história julgada, por todos, pela falta de vergonha. O artigo é de 2007, mas a falta de vergonha, o compadrio, o abuso, a maçonaria, etc... continuam por esse país fora, devastadores e bem actuais. E infelizmente, ainda desconhecidos por milhões de portugueses. "Em países onde o capitalismo, as leis da concorrência e a seriedade do negócio bancário são levados sério a inacreditável história do BCP já teria levado a prisões e a um escândalo público de todo o tamanho. Em Portugal, como tudo, vai acabar sem responsáveis e sem responsabilidades, convém recordar os principais momentos deste "case study", para que ao menos a falta de vergonha não passe impune. 1- Até ao 25 de Abril, o negócio bancário em Portugal obedecia a regras simples: cada grande família, intimamente ligada ao regime, tinha o seu banco. Os bancos tinham um só dono ou uma só família como dono e sustentavam os demais negócios do respectivo grupo. Jardim Gonçalves veio revolucionar isso, com a criação do BCP e, mais tarde, da Nova Rede, onde as pessoas passaram a ser tratadas como clientes e recebidas por profissionais do ofício. (...) 2 - (...)o BCP foi crescendo, crescendo, até se tornar o maior banco privado português, apenas atrás do único banco público, a Caixa Geral de Depósitos. E, de cada vez que crescia, era necessário um aumento de capital. E, em cada aumento de capital, era necessário evitar que algum accionista individual ganhasse tanta dimensão que pudesse passar a interferir na gestão do banco. Para tal, o BCP começou a fazer coisas pouco recomendáveis: aos pequenos depositantes, que lhe tinham confiado as suas poupanças para gestão, o BCP tratava de lhes comprar, sem os consultar, acções do próprio banco nos aumentos de capital, deixando-os depois desamparados perante as perdas em bolsa; aos grandes depositantes e amigos dos gestores, abria-lhes créditos de milhões em "off-shores" para comprarem acções do banco, cobrindo-lhes, em caso de necessidade, os prejuízos do investimento. Desta forma exemplar, o banco financiou o seu crescimento com o pêlo do próprio cão - aliás, com o dinheiro dos depositantes - e subtraiu ao Estado uma fortuna em lucros não declarados para impostos. Ano após ano, também o próprio BCP declarava lucros astronómicos, pelos quais pagava menos de impostos do que os porteiros do banco pagavam de IRS em percentagem. E, enquanto isso, aqueles que lhe tinham confiado as suas pequenas ou médias poupanças viam-nas sistematicamente estagnadas ou até diminuídas e, de seis em seis meses, recebiam uma carta-circular do engenheiro a explicar que os mercados estavam muito mal. 3 - Depois, e seguindo a velha profecia marxista, o BCP quis crescer ainda mais e engolir o BPI. Não conseguiu, mas, no processo, o engenheiro trucidou o sucessor que ele próprio havia escolhido, mostrando que a tímida "renovação" anunciada não passava de uma farsa. E descobriu-se ainda uma outra coisa extraordinária e que se diria impossível: que o BCP e o BPI tinham participações cruzadas, ao ponto de hoje o BPI deter 8% do capital do BCP e, como maior accionista individual, ter-se tornado determinante no processo de escolha da nova administração... do concorrente! Como se fosse a coisa mais natural do mundo, o presidente do BPI dá uma conferência de imprensa a explicar quem deve integrar a nova administração do banco que o quis opar e com o qual é suposto concorrer no mercado, todos os dias... 4 - Instalada entretanto a guerra interna, entra em cena o notável comendador Berardo - o homem que mais riqueza acumula e menos produz no país - protegido de Sócrates, que lhe deu um museu do Estado para ele armazenar a sua colecção de arte privada. Mas, verdade se diga, as brasas espalhadas por Berardo tiveram o mérito de revelar segredos ocultos e inconfessáveis daquela casa. E assim ficámos a saber que o filho do engenheiro fora financiado em milhões para um negócio de vão de escada, e perdoado em milhões quando o negócio inevitavelmente foi por água abaixo. E que havia também amigos do engenheiro e da administração, gente que se prestara ao esquema das "off-shores", que igualmente viam os seus créditos malparados serem perdoados e esquecidos por acto de favor pessoal. 5- E foi quando, lá do fundo do sono dos justos onde dormia tranquilo, acorda inesperadamente o governador do Banco de Portugal e resolve dizer que já bastava: aquela gente não podia continuar a dirigir o banco, sob pena de acontecer alguma coisa de mais grave - como, por exemplo, a própria falência, a prazo. 6- Reúnem-se, então, as seguintes personalidades de eleição: o comendador Berardo, o presidente de uma empresa pública com participação no BCP e ele próprio ex-ministro de um governo PSD e da confiança pessoal de Sócrates, mais, ao que consta, alguém em representação do doutor "honoris causa" Stanley Ho - a quem tantos socialistas tanto devem e vice-versa. E, entre todos, congeminam um "take over" sobre a administração do BCP, com o "agréement" do dr. Fernando Ulrich, do BPI. E olhando para o panorama perturbante a que se tinha chegado, a juntar ao súbito despertar do dr. Vítor Constâncio, acharam todos avisado entregar o BCP ao PS. Para que não restassem dúvidas das suas boas intenções, até concordaram em que a vice-presidência fosse entregue ao sr. Armando Vara (que também usa 'dr.') - esse expoente político e bancário que o país inteiro conhece e respeita. 7- E eis como um banco, que era tão independente que fazia tremer os governos, desagua nos braços cândidos de um partido político - e logo o do Governo. E eis como um banco, que era tão cristão, tão "opus dei", tão boas famílias, acaba na esfera dessa curiosa seita do avental, a que chamam maçonaria. 8- E, revelada a trama em todo o seu esplendor, que faz o líder da oposição? Pede em troca, para o seu partido, a Caixa Geral de Depósitos, o banco público. Pede e vai receber, porque há 'matérias de regime' que mesmo um governo com maioria absoluta no parlamento não se atreve a pôr em causa. Um governo inteligente, em Portugal, sabe que nunca pode abocanhar o bolo todo. Sob pena de os escândalos começarem a rolar na praça pública, não pode haver durante muito tempo um pequeno exército de desempregados da Grande Família do Bloco Central. Se alguém me tivesse contado esta história, eu não teria acreditado. Mas vemos, ouvimos e lemos. E foi tal e qual." fonte |
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20 Apr 2013 02:00 AM PDT
"Carta aos 19% Em nome de Portugal, gostaria de agradecer o teu contributo para o sucesso económico do nosso país. permanente na fila para o centro de emprego. Portugal tem tido um desempenho exemplar, e o ajustamento está a ser muito bem-sucedido, o que não seria possível sem a tua presença Está a ser feito um enorme esforço para que Portugal recupere a confiança dos mercados e, pelos vistos, os mercados só confiam em Portugal se tu não puderes trabalhar. O teu desemprego, embora possa ser ligeiramente desagradável para ti, é medicinal para a nossa economia. Os investidores não apostam no nosso país se souberem que tu arranjaste emprego. Preferem emprestar dinheiro a pessoas desempregadas. Antigamente, estávamos todos a viver acima das nossas possibilidades. Agora estamos só a viver, o que aparentemente continua a estar acima das nossas possibilidades. Começamos a perceber que as nossas necessidades estão acima das nossas possibilidades. A tua necessidade de arranjar um emprego está muito acima das tuas possibilidades. É possível que a tua necessidade de comer também esteja. Tens de pagar impostos acima das tuas possibilidades para poderes viver abaixo das tuas necessidades. Viver mal é caríssimo. Não estás sozinho. O governo prepara-se para propor rescisões amigáveis a milhares de funcionários públicos. Vais ter companhia. Segundo o primeiro-ministro, as rescisões não são despedimentos, são janelas de oportunidade. O melhor é agasalhares-te bem, porque o governo tem aberto tantas janelas de oportunidade que se torna difícil evitar as correntes de ar de oportunidade. Há quem sinta a tentação de se abeirar de uma destas janelas de oportunidade e de se atirar cá para baixo. É mal pensado. Temos uma dívida enorme para pagar, e a melhor maneira de conseguir pagá-la é impedir que um quinto dos trabalhadores possa produzir. Aceita a tua função neste processo e não esperneies. Tem calma. E não te preocupes. O teu desemprego está dentro das previsões do governo. Que diabo, isso tem de te tranquilizar de algum modo. Felizmente, a tua miséria não apanhou ninguém de surpresa, o que é excelente. A miséria previsível é a preferida de toda a gente. Repara como o governo te preparou para a crise. Se acontecer a Portugal o mesmo que ao Chipre, é deixá-los ir à tua conta bancária confiscar uma parcela dos teus depósitos. Já não tens lá nada para ser confiscado. Podes ficar tranquilo. E não tens nada que agradecer." Ricardo Araújo Pereira |
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20 Apr 2013 05:50 PM PDT
CÁ VAI BOMBA... "Quando, o sábio aponta para a lua os idiotas olham para o dedo." Esqueçam o dedo... Como sempre, vão chover criticas contra o homem do Pingo Doce, e tudo o mais que tiver a ver com o Homem e o Pingo Doce. Se conseguirem, deixem isso para artigos, onde alguém, está a defender o homem e o Pingo Doce. Pois aqui apenas se pretende partilhar esta opinião e saber se concordam que Portugal está ainda pior do que aquilo que sabemos.Não defendo o Pingo Doce, nem o entrevistado, como poderão constatar se colocarem no motor de pesquisa do blog. Tentem comentar o que acham que falta saber sobre a gravidade da situação de Portugal. Extractos da entrevista a Pedro Soares dos Santos (Visão) "Portugal ainda não quis aceitar que faliu. O País faliu e agora prepara-se para viver com menos acesso ao crédito menos bónus de vida.(...) Vai ser difícil estamos a ser geridos num processo puro de falência e ainda não nos contaram a verdade toda. Não nos deixam aceder à verdadeira situação em que estamos. No dia em que conhecerem a real situação os portugueses vão saber qual o rumo que terão de seguir. E claro precisa mos de um líder sério que nos indique o caminho certo. Como povo não estamos informados sobre o que se passou nas Finanças portuguesas. Parece me que ninguém quer falar nesse assunto para não nos abrir os olhos. E qual é a sua sensação sobre o real problema do País? Estamos numa situação de falência muito mais grave do que aquela que nos mostram. É a minha intuição. O que se está a fazer é muito duro e não se explica porquê. Não sabemos se os impostos vão aumentar se não vão aparecer mais taxas. Se ontem estava tudo bem hoje já não está porquê? Algum dia houve um rumo no País? As discussões em Portugal não nos dão rumo nenhum. Basta olhar para o que se discute no Parlamento que é sempre na base do insulto. No único sítio onde deveria haver debate sério e honesto sobre o futuro o rumo e os verdadeiros problemas não se discute nada." fonte Apenas um aviso? Ou saberá ele mais do que o que desvenda? Estará o pior para vir? Pois acredito que sim... |
"Eu pensei que tinha visto e ouvido tudo. Eu não confio no meu governo ", disse
Beck lamentou. "Oh, não. Não, não, não...
Eles têm até segunda-feira. O que está Glen Beck ameaçando expor? Aparentemente, ele tem algo a ver com Abdul Rahman Ali Alharbi, de nacionalidade saudita inicialmente interrogado pela polícia após o bombardeio. "Deixe-me apenas dizer isso para aqueles com os mais altos escalões do governo", entoou Beck. "Nós sabemos quem é esse saudita. E é no seu melhor interesse e do interesse de integridade e confiança para o povo dos Estados Unidos da América – Portanto é melhor que venha de você, não provenientes de uma organização de notícias. É melhor vindo de você. Você tem até segunda-feira. Nós temos informações sobre quem é este homem. ... Sabemos que ele é muito mau, mau, mau homem. " Beck alegou ter informações que vazaram a ele por "patriotas", em diversos escritórios e agências, confirmando que o governo sabe mais sobre Alharbi que foi relatado e é, ao contrário de relatos da mídia, a ser deportados por razões de "segurança nacional". "Os documentos foram trazidos à nossa atenção no The Blaze, e esses documentos indicam que esse cara está previsto ser deportado na próxima terça-feira, devido a questões relacionadas com a segurança nacional", disse Beck. "O documento continua a dizer que o indivíduo está ligado ao bombardeio de Boston. Isso é o que o documento federal, diz. "Esta é a mesma pessoa que estávamos inicialmente dizendo que era uma pessoa de interesse", Beck continuou. "Este foi o saudita no hospital. Seu apartamento estava em Revere, Massachusetts Ele foi invadido. Os artigos foram removidos. E, em seguida, foi-nos dito que ele era apenas uma possível testemunha. E então finalmente fomos informados pelas autoridades que não tinha nada a ver com o ataque, na verdade, ele não era uma testemunha do crime. ... No entanto, os documentos dizem que ele está sendo deportado voluntariamente sob a acusação de terrorismo ligados ao bombardeio em Boston. " Beck insistiu que a sua informação veio de "vários - Eu não posso falar o que tenho em ambas as mãos - de várias fontes, que são bravos, valentes, americanos patriotas que trabalham em todos os setores em todos os níveis desta administração, que em contato com a chama de uma forma ou outro e disse: 'Socorro, socorro, socorro. "Há vários americanos dedicados na comunidade a aplicação da lei [que] decidiu que não poderia ficar de braços cruzados e deixar que a verdade seja varrida para debaixo do tapete." Desde que o nome de Alharbi foi tornado público, houve uma enxurrada de relatos confusos sobre o seu passado e seu status de imigração. Alharbi é agora amplamente relatado para ser apenas uma pessoa ferida no bombardeio e rotineiramente questionada pela polícia, enquanto outro saudita, identificado como Noura Al-Ajaji, foi igualmente relatado que era apenas um espectador ferido. A embaixada saudita em Washington, disse Alharbi não está mais sob detenção e não é um suspeito nas explosões. Forbes, além disso, informou que há um cidadão saudita que foi levado em custódia pela Imigração e Fiscalização Aduaneira dos EUA na semana passada e está sendo realizada a sua deportação, devido estar no país com um visto expirado. No entanto, a Segurança Interna disse que o indivíduo que está sendo deportado não tem nada a ver com a "pessoa de interesse" Alharbi, amplamente divulgado nas primeiras horas após o ataque. No entanto, WND informou que Steve Emerson do Projeto de Investigação sobre o Terrorismo disse à Fox News Sean Hannity que Alharbi era a "pessoa de interesse" original em conexão com o bombardeio e vai ser deportado. Reuters informou ainda o presidente Barack Obama se reuniu com o ministro das Relações Exteriores saudita, príncipe Saud al-Faisal, na semana passada, observando que "a reunião não estava na agenda pública de Obama." Após essa reunião, foi mencionado, Emerson disse Hannity, "Isso é muito interessante, pois esta é a forma como as coisas são feitas com a Arábia Saudita. Você não prende seus cidadãos. Você deportá-os, porque eles não querem que eles sejam envergonhados, e essa é a nossa forma de apaziguá-los. " WND também informou um jornal da Arábia Saudita alegando que a primeira-dama Michelle Obama visitou Alharbi enquanto no hospital. WND, de fato, tem estado na vanguarda de relatar notícias sobre a ligação do atentado às nações árabes, incluindo histórias sobre o seguinte: Noticiou a detenção de jihadistas no Paquistão e no Afeganistão, em conexão com o bombardeio em Boston. Possíveis conexões entre Alharbi e um clan saudita da Al-Qaeda Advertências mesmo antes dos atentados que o Irã estava trabalhando com agentes da Al-Qaeda dentro os EUA. Fontes de dentro dos serviços de inteligência iranianos que reivindicam, o regime islâmico tinha ligações com os atentados de Boston. Beck insiste, apesar de relatórios para a propagação contrária através dos meios de comunicação, que ele tem a colher real sobre Alharbi. "Depois de uma série de tentativas dos meios de comunicação nos desacreditando, recebemos outro telefonema de um outro cidadão patriótico em nosso governo, este a partir de um assessor parlamentar de alta patente, que nos disse que a ordem de deportação que tínhamos apenas informou sobre acabara de ser solicitado e entregue a seu chefe ", disse Beck. "Ele pediu anonimato para proteger aqueles que tinham secretamente o relatório, mas passou a ler-nos o documento de oito páginas, que confirmou todos os detalhes já relatados." Do misterioso "saudita", frequentemente identificado como Alharbi, Beck ponderou: "Quem é ele, eu me pergunto? Por que alguém ligado aos atentados deve ser deportado? Se ele está envolvido, ele não deveria ser processado? Se ele é uma testemunha, por que você não quer que ele testemunhe? Por que permitir que alguém que estava lá durante o bombardeio deve ser deportado? Por que ele foi embora? E por que não tem ninguém na mídia que se interessou em saber? Por que eles estão em silêncio? "The Blaze está interessada", disse Beck. "E a chama não vai apagar. Nós Não vamos calar a boca. Nós não seremos intimidados. Nós trabalhamos duro para descobrir quem ele é, a quem ele está ligado e por que parece ser oferecido a ele um bilhete para a liberdade, embora ele tenha sido identificado como uma ameaça à segurança nacional. Não acredita em mim? Não acredite em mim. Seis deputados têm verificado ". Fonte: http://www.wnd.com/?s=2013+04+beck+to+obama+come+clean+on+bombing+or+else+20# oPDyUPTzvwBGoQp2.99 e http://www.revelacaofinal.com |
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21 Apr 2013 08:13 PM PDT
Enviado por Alexandre do Couto
Correspondente no Cone Sul Qualquer um que buscar as relações entre satanismo, pedofilia e a atual campanha gay irá encontrar muita coisa. Aleister Crowley, o mais conhecido mestre satanista do mundo pop, autoproclamado “Besta 666”, recomendava aos seus seguidores que relatassem suas experiências com pedofilia em seus “diários mágicos”. Isso foi seguido fielmente por um dos seus súditos mais devotos e famosos, o zoólogo Alfred Kinsey, conhecido patrono do movimento gay norte-americano. Os “relatórios Kinsey” foram o alicerce das campanhas pela normalização da homossexualidade nos EUA (http://www.youtube.com/watch?v=htAUysRPvNs). A relação entre movimentos gays e a militância pela pedofilia é algo tão evidente que seria tedioso listar aqui as comprovações. Para quem ainda duvida, citemos aqui apenas um trecho do artigo do pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, que atesta não somente a relação entre os conceitos da prática mas no histórico das duas militâncias: Fundada em 1978, por muito tempo a NAMBLA (North American Man/Boy Love Association – Associação norte-americana de amor homem/menino) pertenceu à ILGA – Associação Internacional de Gays e Lésbicas – também esta fundada no mesmo ano. Em 1993 a ILGA alcançou o “status” de membro consultivo da ONU. A presença de um grupo explicitamente pró-pedofilia dentro da ILGA suscitou críticas quanto à presença desta última nas Nações Unidas. Por esse motivo, em 1994, a ILGA resolveu expulsar a NAMBLA de seus quadros (http://ilga.org/ilga/en/article/861). A expulsão foi meramente estratégica, pois a ILGA sempre se opôs às “restrições de idade” para crianças e adolescentes praticarem atos sexuais com adultos. Portanto, não se trata somente de uma consequência lógica da transformação do conceito de direitos humanos, estendendo-os à regulamentação das fantasias sexuais, mas é algo que se torna cada vez mais evidente, como a participação ativa do lobby da pedofilia nas questões de sexualidade. Afinal não pode ser à toa que o alvo da campanha gay tem sido as crianças, como mostram as frequentes propostas de cartilha gay, kit gay e a “campanha contra o preconceito nas escolas”. A partir da normalização da homossexualidade (que já chegam a propor até mesmo que a heterossexualidade é anormal!), o apoio à pedofilia se torna uma evolução natural. A campanha pedófila já ficou evidente muito antes das defesas pelos “direitos sexuais das crianças” pelas Nações Unidas, já que a NAMBLA, como vimos, é há 20 anos membro consultivo da ONU (http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/12955-onu-direitos-sexuais-para-criancas-de-10-anos.html). Pois bem, evidenciada a relação histórica entre pedofilia e agenda gay, vejamos a relação com os rituais de sacrifício. Alain Soral afirma que as redes de pedofilia estão espalhadas por todo o mundo. São estas redes as responsáveis pela grande maioria dos casos de crianças desaparecidas em diversos países. “As crianças são roubadas para serem vendidas e armazenadas para cerimônias de sacrifício”, diz Soral. Quem tiver dúvidas,assista a um de seus vídeos. Tanto na magia sexual como nos rituais de sacrifício de Aleister Crowley, há inúmeras referências e pretextos para a utilização de crianças. Therion (“besta”, em grego, um dos pseudônimos de Crowley) deu origem à quase totalidade das seitas esotéricas e místicas da atualidade, tendo seu pensamento e obra presente na maioria dos manuais ocultistas, junto de Austin Osman Spare, Samael Aun Weor, entre outros. Qualquer um que buscar as relações entre satanismo, pedofilia e a atual campanha gay irá encontrar muita coisa. Como exemplo, vale ler trecho do livro Magick, de Crowley, explicando sobre a importância e relevância da vítima infantil para os rituais de sacrifícios. “…it was the theory of the ancient magicians that any living being is a storehouse of energy varying in quantity according to the size and health of the animal , and in quality according to its mental and moral character. At the death of the animal this energy is liberated suddenly. The animal should therefore be killed within the Circle, or Triangle, as the case may be, so that its energy cannot escape…For the highest spiritual working one must accordingly choose that victim which contains the greatest and purest force. A male child of perfect innocence and high intelligence is the most satisfactory and suitable victim.” (Magick, by Master Therion, published in 1929 by the Lecram Press, Paris, France) Em tradução livre: “… é da teoria dos magos antigos de que a quantidade de energia armazenada varia de acordo com o tamanho e a saúde do animal e, em termos de qualidade, de acordo com seu caráter mental e moral. Na morte do animal toda essa energia é liberada instantaneamente. O animal deve, portanto, ser morto dentro do círculo, triângulo ou conforme o caso, de modo que a sua energia não escape. Para os maiores trabalhos espirituais, portanto, deve-se escolher aquela vítima que contenha maior força pura. Uma criança do sexo masculino de perfeita inocência e elevada inteligência é a vítima mais adequada e satisfatória”. (Outras referências: http://www.horuscentre.org/library/Thelema/Magick_In_Theory_And_Practice.pdf ehttp://hermetic.com/crowley/book-4/chap12.html) |