A vida dos portugueses comparada com a dos americanos (anedota) Posted: 02 Sep 2012 01:28 AM PDT |
A divida de Portugal é filha da corrupção... Posted: 01 Sep 2012 02:40 AM PDT |
Privatizar a RTP é oferecer um negócio de luxo aos privados, financiado pelos contribuintes! Posted: 31 Aug 2012 02:52 PM PDT Na realidade a RTP não vai ser privatizada, pois a parte que dói mais aos contribuintes será mantida, o parasitismo sorvedouro dos nossos impostos. Ou seja quem a comprar saberá que está a obter um negócio com lucros garantidos, lucros esses ampliados ainda, por apoios do estado, sempre ao abrigo da desculpa do serviço público... aquele que ninguém considera público, e que todos estaríamos dispostos a abdicar, para nos vermos livres de tanta empresa que adora permanecer com o cordão umbilical ligado ao erário público. Essa fonte inesgotável de dinheiro que eles, os empresários ditos privados, adoram. A questão já nem é privatizar ou não... a questão é que em todas as opções o Zé Povinho é sempre enganado, traído e saqueado, invariavelmente... "O anúncio da concessão da RTP a privados continua a dar que falar. Sabe-se agora que quem ficar com o canal do estado vai ter um lucro garantido de pelo menos 20 milhões de euros. A decisão final ainda não foi tomada pelo governo, mas as regras de concorrência europeia podem levar Bruxelas a vetar este negócio." "Francisco Louçã criticou o modelo de privatização da RTP divulgado, sublinhando que permitirá à empresa que ficar com a estação, lucros na ordem dos 140 milhões com a taxa cobrada aos contribuintes "sem qualquer esforço ou mérito". expresso.
57 carros de luxo na frota da RTP "Os custos com automóveis ultrapassam um milhão de euros e destinam-se a administradores, diretores e alguns chefes de serviço. Segundo o "Correio da Manhã", a prestação de aluguer do Mercedes Classe E 220 CDi do presidente do conselho de administração da RTP, Guilherme Costa, custou 11 674 euros, de acordo com o " A lista de alugueres da RTP inclui 23 Audi A3, quatro Audi A4, quatro Volkswagen Touran e quatro Citroen C5, entre 57 viaturas." fonte
Mais noticias sobre a RTP, interessantes... Miguel Sousa Tavares afirma que esta forma de privatização, é pura gestão danosa... O estado vai pagar para alguém ficar com um negócio da China!!!
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16 mil milhões??? Paga e cala... Posted: 30 Aug 2012 03:16 PM PDT Agora é a vez da EDP usar os nossos impostos para montar o seu negócio sem risco??? O plano nacional de barragens custará ao estado 16 mil milhões de euros, de todos nós, para financiar um negócio cujos lucros serão para a EDP! Lucros que terão de ser garantidos - 49 milhões de euros ao ano, durante 75 anos. O que significa que, se der prejuízo, que é o mais provável, o estado paga... Os senhores milionários recusam-se a correr riscos. Preferem deixa-lo para o otário que nunca é consultado... o Zé Povinho! Mais ofensivo é que, segundo os especialistas, a sua produtividade é nula, ficando bem à vista que o importante não vai ser produzir electricidade, mas enriquecer os que participam neste desfalque ao país. (minuto 4 do video) O abuso prossegue... Os sucessivos governos provocaram buracos ruinosos e irreversíveis nos nossos impostos, com as rendas das PPP, onde o governo teve o descaramento de negociar contra os interesses nacionais. Negócios que consistiam em o estado entrar com a maior parte do dinheiro a investir, mas quem ficava com a exploração e o lucro eram os amigos das empresas privadas!! Mas não bastando este descaramento, o governo ainda decidiu oferecer mais dinheiro do erário público, decidiu que o estado português e os portugueses deveriam ser obrigados a garantir um lucro de 14% ás privadas que ficaram com o negócio... ou seja mesmo que a exploração dê prejuízo, os portugueses são obrigados a garantir que os milionários terão sempre lucro, pagando...
MÁ AVALIAÇÃO AMBIENTAL E ENGENHARIA FINANCEIRA PARA ENGANAR O DÉFICE Paulo Morais ... "A construção da Barragem do Tua será trágica para Portugal. Coloca em causa esse património milenar que é o Douro, além de que economicamente é um investimento desastroso para o País. Mas como interessa à EDP, que é um verdadeiro estado dentro do estado, provavelmente irá mesmo avançar. Ainda por cima, todo este prejuízo é provocado por um negócio calamitoso. A Barragem do Tua é energeticamente inviável, pois a sua capacidade permite a produção hidroeléctrica num reduzidíssimo período anual de pouco mais de um mês. No restante do ano, a actividade predominante deste equipamento será a bombagem de água, com recurso a energia eólica. Esta será subsidiada, paga por todos os consumidores através do défice tarifário incluído na factura de cada lar. Servindo apenas para gerar lucros milionários para a EDP e seus parceiros das eólicas, a Barragem do Tua destrói o Douro para rentabilizar um negócio de ventoinhas. A decisão de José Sócrates de construir esta hidroeléctrica foi desastrosa. E desastrosa a atitude de Passos Coelho por não ter cancelado todo o projecto.Hoje parece ser a EDP a decidir sobre a vontade do governo." Fonte Mas o regabofe irá continuar, e é assim que o país se vai afundando, pois eles jamais sabem parar de esbanjar o dinheiro que é dos portugueses. "Governo dá incentivo de 33 milhões de euros para a construção da barragem do Tua O consórcio de associações que tem contestado a construção da barragem do Tua remeteu uma carta para o Comité do Património Mundial da UNESCO em que alerta para a aprovação de incentivos financeiros pelo Governo português à EDP. O montante em causa ultrapassará 33 milhões de euros, a ser pago nos próximos dez anos, noticia o "Público".Segundo aquele diário, a denúncia é assinada pelo presidente da associação ambientalista Geota, João Joanaz de Melo, que contesta que apesar de Portugal se ter comprometido a abrandar as obras e a aguardar o relatório dos peritos que estiveram no Douro a avaliar o impacto da barragem, tenha dias depois aprovado o incentivo que beneficia a eléctrica. “As implicações desta decisão e o seu ‘timing’ são claros e cristalinos: a EDP e o Governo português têm andado a enganar a UNESCO ao longo de todo este tempo sem se importar minimamente com as conclusões do relatório da missão”, alerta a carta assinada por Joanaz de Melo, que o "Público" transcreve. Este comportamento representa, na óptica dos ambientalistas, uma estratégia de “facto consumado”, pondo em causa o respeito pelos protocolos e a credibilidade da UNESCO. Os ambientalistas juntaram à denúncia ainda várias fotografias em que procuram demonstrar que ao contrário do que tem sido anunciado pelo Estado português, as obras no Tua continuam a “toda a força”. “Estão lá agora mais máquinas do que há três meses”, diz o presidente da Geota. O grupo de activistas acusa que além de constituir uma benesse injustificável para a EDP, a aprovação de incentivos é também prova que Estado português não está a respeitar o compromisso de aguardar pelo relatório da missão para depois decidir o futuro da barragem. Os incentivos agora aprovados, relembra o Público, dizem respeito ao conjunto de todas as novas barragens ou obras para o aumento de potência das já existentes. O mesmo jornal garante que o actual governo conseguiu reduzir os montantes anteriormente negociados pelo executivo de José Sócrates, com a EDP, Endesa e Iberdrola. jornaldenegocios
A ministra do Ambiente faz o que lhe compete: está calada!
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Mudam de ideias quando lhe acenam com benefícios? Posted: 29 Aug 2012 06:57 AM PDT Presidente da fusão entre Metro e Carris aceita dirigir projeto que considerava "uma coisa sinistra"
O homem que considerava que a fusão entre o Metro de Lisboa e a Carris seria "uma tragédia" foi o escolhido pelo Governo para a fusão das duas empresas e para presidir depois ao Conselho de Administração da nova empresa. Há um ano, José Silva Rodrigues tinha dito também que a fusão que agora vai dirigir seria "uma coisa absolutamente sinistra"sicnoticias Após assistir ao video, certamente lhe surgirão estas questões, a que, certamente, ele se recusaria a responder... - Como é que convenceram este senhor a servir interesses opostos aos dos portugueses? E a mudar de discurso?
- Como é que este senhor consegue dormir descansado e de consciência tranquila, quando vai transformar duas empresas, numa "incomensuravelmente pior" ? O que o move nesta sua intenção destrutiva e sádica?
- Porque razão se sujeita a reunir o pior da Carris e o pior do Metro numa única e ruinosa, empresa pública?
- Que mal lhe fizeram os portugueses para terem que suportar mais este estratagema ruinoso, que ele reconheceu?
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Justiça que sustenta.... os principescos ordenados dos actores do sistema judiciário... Posted: 28 Aug 2012 02:59 AM PDT "A forma como é encarada a corrupção pela justiça, agride violentamente a minha consciência de cidadão, de democrata e, tanto quanto me consigo avaliar, de pessoa de bem. Retive que um empresário do norte, depois de ser escutado pela polícia, autorizada por um juiz, tentando corromper um vereador da Câmara Municipal de Lisboa, conseguiu ser, em julgamento, ilibado e, mais tarde, que o vereador em causa fosse condenado. Mas o processo continuou… Deixo, para futuro desabafo, a difusa moralidade de tudo isto e foco-me, por agora, na máquina judicial: Em qualquer julgamento, temos como encargos do Estado – pagos pelos nossos impostos – a investigação (polícia), a elaboração do processo (magistério público), a audiência (juízes), toda a máquina administrativa, estruturas (edifícios) e inevitáveis custos de operação e manutenção. Quer os procuradores quer os juízes, são dos funcionários mais bem pagos do Estado – pelos nossos impostos. Fará sentido, que arrastem anos e anos processos com retorno nulo para o erário público, enquanto recebem, principescamente, do esforço financeiro comum? Processos como Casa Pia, Apito Dourado, Face Oculta, Freeport, e o próximo, BPN, que retorno financeiro deram ou darão ao Estado? E quanto nos custaram e custarão os vencimentos dos funcionários envolvidos, durante anos e anos a fio? Significará que, porque é cara, vamos deixar de aplicar justiça? Claro que não! Agora vamos fazer reverter para o Estado todo o património do réu necessário para pagamento dos custos com a justiça. Caso seja insuficiente, o réu terá como condenação acessória o pagamento por trabalho durante tantos anos, quantos os necessários, até ao completo pagamento da sua dívida. A dívida poderá ser paga por terceiros. Mas, porque será que procedimentos incidindo sobre casos de muito maior dimensão, complexidade e até impacto internacional, obtêm condenação em poucos meses nos E. U. A. e por cá, processos muito mais simples, demoram vários anos? (Refiro-me ao caso “Bernie” Madoff que envolveu, estima-se, mais de 50 mil milhões de euros). Porque a lei, por lá, é diferente? Pois será. Mas quem faz com que as leis sejam diferentes por cá? Não serão os interessados em que os processos se arrastem para garantirem bons ordenados, influência, mediatismo e/ou clientes por tempo indeterminado? Transponha-se para este país, essa legislação expedita (obviamente, sem a pena capital) e acabe-se com a burocracia que apenas serve para alimentar quem dela vive. Aguardo para ver quanto tempo a condenação – esperada - do criminoso confesso Oliveira e Costa, ex-secretário de estado de Cavaco Silva, irá levar e qual a pena que suportará… E nós, com um rendimento per capita inferior a metade do americano vamos, entretanto, pagando por cada processo judicial, dezenas de vezes mais para alimentar o Sistema..." desabafosdeumtraido
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Cadastro é currículo?? Em Portugal, sim. Posted: 27 Aug 2012 10:56 AM PDT
Paulo Morais deixa-nos este testemunho bem realista, desvendando como o dinheiro dos nossos impostos, está desde sempre, condenado e com destino marcado, na mão de gananciosos sem escrúpulos e sem lei.
"Armando Vara ou Dias Loureiro concluem as suas carreiras como empresários de sucesso. E ricos. Porque será que tantos políticos se dedicam à vida empresarial? E o que irão eles fazer para as empresas? Negócios com o Estado, claro está. Quase sempre. Negócios de milhões. Os lugares dourados em empresas do regime são, aliás, o destino final das carreiras políticas dos mais habilidosos. Armando Vara ou Dias Loureiro (e muitos de igual jaez) não teriam provavelmente sucesso em qualquer outro país. Mas por cá, graças à política, concluem as suas carreiras como empresários de sucesso. E ricos. Porque o regime compensa carreiras que são construídas de pernas para o ar e ao arrepio de toda a competência. Na Europa ou nos Estados Unidos da América, os bons profissionais saem das universidades, vão trabalhar em empresas e instituições, criam riqueza. Depois de terem provado que sabem fazer alguma coisa de útil, alguns optam por disponibilizar os seus conhecimentos ao serviço da comunidade. E aí iniciam uma participação política. No final das suas carreiras, muitos vão para as universidades transmitir o saber que adquiriram ao longo da vida. Em Portugal, o percurso é bem diverso. Concluída a formação universitária, os dirigentes partidários anseiam por um cargo político. Para o qual são nomeados por via do seu currículo partidário e jamais por qualquer competência académica ou profissional. Empossados em funções públicas, a maioria logo esquece o povo e até a lei. Exerce o seu lugar ao serviço da teia perversa de negócios em que os partidos estão envolvidos. Ao fim de alguns anos, instala-se comodamente num qualquer "tacho" duma empresa privada, auferindo milhões. Poderiam eles ser administradores em empresas de referência de países desenvolvidos? Obviamente que não. Apenas obtêm estes lugares porque no exercício das suas funções públicas favoreceram os grupos privados, que agora os gratificam. E que os recompensam pelo prejuízo que provocaram ao Estado português. Prejuízo que continuarão, aliás, a causar, obtendo favores do Estado para os grupos dos quais agora são assalariados. E para os quais afinal sempre trabalharam, mesmo enquanto políticos." CM
"Vários processos de contra ordenação por violação de regras ambientais, vários exemplos de má gestão são matérias que merecem vir a público sobre o passado de Passos Coelho enquanto gestor e economista. Conheça todos os episódios." Cadastro de Passos Coelho
"Pedro Passos Coelho tem vários processos de execução fiscal pessoais por frequentes apresentações de declarações fora de prazo. (aqui identificamos alguns desses processos e respectivas coimas). E como administrador do Grupo Fomentinvest Ambiente, SGPS viu-se envolvido em mais de 10 processos de contra-ordenação (em anexo mapa dos processos de contra-ordenação)." Mais cadastros....
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Como incentivar a criação de empresas em Arronches? Posted: 26 Aug 2012 03:18 AM PDT Segundo o ditado popular, não se deve colocar a carroça à frente dos bois. Mas em Arronches parece que discordam desta filosofia e decidiram construir um parque empresarial antes de haver empresas. Talvez para incentivar alguém a se aventurar e a criar uma empresa... é que, segundo o site de Arronches, não existe nenhuma empresa nesta terra. O concelho tem 3119 habitantes. O Município de Arronches publicou, em Diário da República, o anúncio do concurso público para a construção do "Ninho de Empresas", com um custo (previsto) de 675 000.00 euros. O site dedicado às "empresas sediadas em Arronches" não apresenta um único nome de empresas, ficando por entender o porquê desta obra ... e o porquê de um custo tão elevado!!! A este custo haverá que somar ainda as esperadas "derrapagens"... Ou rapinagens... Velho truque usado nas obras públicas, pelas construtoras, que apresentam um orçamento razoável para ganharem os concursos... mas nunca o cumprem, acabam sempre por ir buscar muito mais dinheiro, do que aquilo que foi aprovado. Mais exemplos de obras inuteis e megalómanas
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Paulo Portas, o politico sincero... Posted: 25 Aug 2012 01:26 AM PDT |
Democracia sem justiça. A impunidade promove o crime. Posted: 24 Aug 2012 03:37 AM PDT Os eleitores chegaram a um ponto que sendo forçados a escolher apenas entre políticos corruptos, escolhem o mais corrupto e o mais eficaz (experiente), pelo menos garantem que ficam a ser governados pelo que rouba melhor. Não apenas para ele próprio, mas também para os que governa. Desfalcando o erário público. João Jardim é o exemplo mais caricato e marcante deste fenómeno. O politico eternamente eleito por alegar que "desfalca" os continentais para enriquecer a Madeira, pois estes têm que ter as mesmas coisas que os continentais. Gere com incompetência os dinheiros públicos, e a pobreza do povo alastra-se. "Executivo de Alberto João Jardim vai pagar amanhã (16/01/12) a dívida de quatro milhões de euros às farmácias. O executivo madeirense justificou a falta de pagamento com a necessidade de dar prioridade a projectos comunitários. "Num quadro em que sempre vivemos com dificuldades financeiras, foi entendido pelo Governo Regional dar prioridade a financiar projectos comunitários, sem os quais a região não podia beneficiar dos fundos comunitários", declarou o secretário regional do Plano e Finanças, Ventura Garcês." (a divida total é de 77 milhões) fonte (prioridades???????)
O presidente do governo regional da Madeira afirma... “A dívida da Madeira é 1,8% do total do país, representamos 2,5% da população. Se calhar até devíamos ter feito mais dívida", sublinhou." (18-11-2011.fonte)
Para João Jardim as coisas colocam-se nesta fórmula simplista e obtusa, aquela que a sua mente brilhante, lhe permite... A dívida da Madeira é 1,8% ... e os madeirenses contribuíram com que percentagem DE IMPOSTOS, para o estado comparativamente com os continentais? Ou ainda ... "representamos 2,5% da população"... e será que pagam tantos impostos e usufruem dos mesmos benefícios que os continentais? Pois claro que não... Esses 2,5% de madeirenses pagam menos impostos que esse mesmo número de continentais e ainda custam mais ao estado.... apodrecetuga
Isaltino Morais é o exemplo mais ultrajante... Isaltino Morais continua à solta. Foi condenado nos tribunais, em todas as instâncias, mas o Estado português não tem meios para o mandar prender. É esta a triste realidade: o cidadão Isaltino tem mais poder do que todo o sistema de Justiça. Isaltino não é apenas um autarca ou até só um réu. É já um símbolo deste regime decrépito. Representa o que há de pior na promiscuidade entre negócios e política, simboliza a corrupção e a total impunidade. Toda a sua vida política e empresarial e todo o seu enriquecimento são representativos do quanto este regime se degradou. As suas sucessivas eleições para a Câmara de Oeiras já nem surpreendem. Os oeirenses sabem que a generalidade dos políticos não é séria e por isso acreditam que ter como presidente um criminoso com obra é talvez um mal menor. Na senda do slogan desse Isaltino brasileiro que foi Ademar de Barros: "Rouba mas faz." Isaltino foi acusado dos crimes de participação económica em negócio, corrupção, branqueamento de capitais, abuso de poder e fraude fiscal. Segundo a acusação, Isaltino Morais "recebia dinheiro em envelopes entregues no seu gabinete" para licenciar loteamentos, construções ou permutas de terrenos. Depois de um longo processo, já com sete anos, veio a consequente condenação. A que se seguiram recursos e mais recursos. Mas, mesmo depois de os recursos terem sido declarados improcedentes, o presidente da Câmara de Oeiras continua à solta.
O próprio presidente do Supremo Tribunal de Justiça veio proclamar que a prisão já deveria ter tido lugar e que "não faz sentido que a pena ainda não tenha sido executada". Mas graças ao seu enorme peso político, e dispondo do apoio de advogados que se mexem com perfeição no pântano em que o aparelho de Justiça se transformou, Isaltino é impune. A não detenção de Isaltino é escandalosa, mesmo em Portugal. Faz perigar o Estado de direito, pois o mínimo que se exige a um sistema de Justiça é que consiga executar as suas decisões. E esta situação pode até constituir uma sentença de morte para a própria democracia. Pois um Estado que não é de direito não é democrático. cmjornal
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A promiscuidade das Câmaras, o compadrio, os favores e o abuso do dinheiro público. Posted: 24 Aug 2012 12:44 AM PDT
"Câmaras invertidas As câmaras municipais ficam muito caras aos cidadãos. Cada português paga em média cerca de mil euros por ano de impostos para a sua autarquia, ou seja, quatro mil euros para uma família de média dimensão. E para quê? Para muitos autarcas andarem a adjudicar negócios aos financiadores das campanhas eleitorais e a garantir empregos aos apaniguados do partido. As autarquias esqueceram, ou até inverteram, a missão que lhes está atribuída. Deveriam, em primeiro lugar, gerir, com qualidade, o espaço público. Mas as ruas e passeios estão em péssimo estado, pela total ausência de um sistema de manutenção. A via pública está suja, resultado duma limpeza urbana ineficaz. Rareiam os parques infantis, não há infra-estruturas de apoio, o espaço público está abandonado à sua sorte. Competiria também aos municípios garantir o ordenamento do território, através dos seus pelouros de urbanismo. Mas estes transformaram-se, muitas vezes, em centros de troca de favores entre autarcas, dirigentes e promotores imobiliários. De tudo lá se passa, valorização ilegítima de terrenos, um tráfico de influências generalizado... tudo, menos a organização adequada do território e a procura de qualidade de vida para os cidadãos. Mas se as câmaras não cumprem a missão que lhes está conferida, para onde são afinal canalizados os recursos? Onde são derretidos os muitos milhares de milhões de euros, a começar pelos mil milhões de orçamento da Câmara de Lisboa e a acabar na mais pequena das autarquias?
Não será difícil adivinhar para onde vão todos estes recursos. Cerca de metade vai para alimentar uma máquina de pessoal gigantesca, que vem sendo aumentada com a entrada em catadupa de "boys" partidários. Este fenómeno agravou-se ainda mais na última década, com o advento das empresas municipais. O restante orçamento é destinado maioritariamente à adjudicação de empreitadas aos empresários que financiam as campanhas eleitorais. No final, pode ser que, por coincidência ou engano, se faça alguma coisa de jeito, se construa uma ou outra obra necessária, mas são apenas as excepções que confirmam a regra. Em vésperas de alteração da legislação autárquica, é crucial recordar que o maior problema das câmaras não é o seu organograma, mas o seu orçamento."
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Quem cria empregos? Não, não são os ricos. Essa é apenas a desculpa para proteger os ricos dos impostos. Posted: 28 Aug 2012 10:21 AM PDT Politica e economia para tótos??? Se todos acordarmos saberemos que estamos a ser geridos para a ruína deliberadamente. Com incompetentes e destruidores da economia no poder, é apenas o que se pode esperar. Impingem teorias de totos para totos, e infelizmente ninguém as questiona, porque todos que pertencem à elite, gostam deste caos e o Zé Povinho não sabe de metade da história.
Nick Hanauer é um investidor de sucesso, milionário, habituado a contratar pessoas para trabalhar nas suas empresas. Foi convidado para uma palestra TED - uma organização não-lucrativa norte-americana dedicada à divulgação de ideias inovadoras nas áreas da tecnologia e do investimento. A palestra não agradou aos organizadores e não publicaram o vídeo no site, porque ele decidiu expor verdades que incomodam os ricos e deveriam despertar os pobres, vitimas da ganancia deles.
Começou por deitar por terra a teoria que todos teimam em vender e impor como verdade absoluta - A de que são os ricos que criam emprego. Afirmando que são consumidores que criam emprego, portanto a classe média, os que compram os produtos que as empresas criam. Um patrão apenas contrata empregados como último recurso; se a empresa não crescer, se os consumidores não comprarem, se a classe média perder poder de compra, não há novos empregos e os antigos começam a ficar ameaçados.
Por isso, o milionário Hanauer, defende que os impostos sobre os mais ricos devem ser aumentados para atenuar as desigualdades sociais e aumentar o poder de compra da classe média. Parece simples e evidente, não é?
Seria interessante que alguém do Governo português avaliasse o discurso de Hanauer e percebesse que a destruição da classe média, que está a ser levada a cabo, é meio caminho andado para a ruína do país. E a ideia, muito conveniente, de que os ricos são beneméritos criadores de postos de trabalho, não passa de uma manipulação da verdade para beneficiar os que manobram a economia e a conduzem para a ruína - os ricos. Nick Hanauer desmorona assim um dos mitos mais malignos de que os ricos merecem ter impostos reduzidos para que possam continuar a desempenhar a sua suposta função social de criador de postos de trabalho. Afirma "Um comum consumidor da classe média cria muito mais emprego do que um capitalista como eu." "Muito do que Nick Hanauer escreveu já tinha sido defendido no ano passado por um grupo de milionários norte-americanos, arrastados por um artigo escrito no New York Times pelo magnata Warren Buffet: "Enquanto os pobres e a classe média combatem em nosso nome no Afeganistão, e enquanto a maioria dos americanos luta para esticar o salário, nós, os mega-ricos, continuamos a beneficiar de impostos reduzidos". O texto de Buffet, tinha como título "Deixem de mimar os super-ricos" e terminava com uma frase que também podia ter sido escrita por Nick Hanauer: "Eu e os meus amigos temos sido mimados há muito tempo por um Congresso amigo dos multimilionários". Taxar os mais ricos para que eles invistam no crescimento da classe média é a medida mais inteligente que podemos tomar para ajudar a classe média, os pobres, mas também os ricos" Num email enviado por Chris Anderson ao milionário, o curador da TED expõe os seus argumentos: "Nick, eu partilho da tua repugnância pelo crescimento das desigualdades nos EUA, e gostaria de ter encontrado uma forma de dar às pessoas uma ideia mais clara sobre o assunto, sem alimentar a entediante versão partidarizada dos argumentos que ouvimos todos os dias nos media tradicionais. A minha opinião - e é apenas uma opinião, por isso é que o meu cargo é "curador" - é que publicar a tua palestra não iria ao encontro desse objectivo". (Foi esta a justificação para que o video fosse censurado!!!!) Como seria de esperar, a decisão foi mal recebida nas redes sociais. "Hey, @ted_com, é inaceitável não publicarem a palestra de Nick Hanauer. Se vocês não fazem parte da solução, fazem parte do problema"; "Digam à TED para não censurar a verdade sobre os impostos: deixem-nos ouvir Nick Hanauer"; e "O quê? A TED recusa-se a publicar uma palestra do milionário e investidor de risco Nick Hanauer?" eram algumas das mensagens de protesto contra a fundação publicadas em poucas horas no Twitter. Publico
Verdade divulgadas no video É espantoso a forma como uma ideia pode influenciar/manipular/enganar a sociedade e as suas políticas. A mentira que tem sido impingida - Se os impostos dos mais ricos aumentarem, a criação de emprego declinará. Por vezes, as ideias que damos como certas estão completamente erradas. Um político que acredita que são os ricos e os seus negócios, os verdadeiros ‘criadores de empregos’ e que por isso, não devem pagar impostos, é um mau decisor político. "Fundei ou ajudei a fundar dúzias de negócios e, inicialmente, contratei imensas pessoas. Mas se ninguém tivesse a capacidade de comprar o que tínhamos para vender, todos os meus negócios teriam fracassado e todos esses postos de trabalho ter-se-iam evaporado. E é por isto que afirmo, com confiança, que as pessoas ricas não criam emprego, nem as empresas, pequenas ou grandes. O que conduz a mais emprego é um ciclo de reacção entre consumidores e negócios. E apenas os consumidores podem colocar em movimento este ciclo virtuoso de aumentar a procura e, por conseguinte, a contratação de trabalhadores. Neste sentido, denominarmo-nos como criadores de emprego não só é desadequado, como desonesto. As nossas políticas actuais estão viradas ao contrário. Quando se tem um sistema fiscal no qual a maioria das isenções e as taxas mais baixas beneficiam os mais ricos, tudo em nome da criação de emprego, o que acaba por acontecer é que os ricos ficam mais ricos. Desde 1980, a quota de rendimentos para os americanos mais ricos mais do que triplicou, ao mesmo tempo que as taxas de impostos efectivas declinaram quase 50%. Se fosse verdade que taxas mais baixas de impostos e mais riqueza para os ricos conduziriam a uma maior criação de emprego, então hoje estaríamos afogados em empregos. Mas e como sabemos o desemprego e o sub-emprego continuam em níveis elevadíssimos”.
Em 2011, Hanauer afirmou ter pago uma taxa efectiva de impostos na ordem dos 11%. Ao se posicionar no escalão mais elevado de um grupo protegido de americanos, os que pertencem ao tão falado 1%, ao negar que são os ricos que criam emprego, valoriza a importância de proteger a classe média, ao mesmo tempo que apela à redução de privilégios e isenções de impostos aos ricos. “Quando a classe média prospera, as empresas crescem e contratam, e os seus proprietários lucram”, afirma. Em Portugal passa-se o mesmo, ricos protegidos, pobres sacrificados.
Enquanto não se der inicio à inversão de todo este paradigma, o resultado será a inevitável ruína das nações. Cada vez mais se torna óbvio a urgência de injectar energia na classe média, ao contrário do que se tem feito. Os governos insistem em cortar o poder de compra e não conseguem ver mais além. Apesar de vários especialistas apoiarem a necessidade de fazer esta inversão económica. Pesquisas tem vindo a demonstrar que a prosperidade de longo prazo, está posta em causa simplesmente porque a classe média está a ser destruída e os ricos abandonam o barco que se afunda. Assim, as evidências sugerem não só que o argumento de Hanauer está correcto, como ilustram que os Estados Unidos precisam de uma classe média vibrante para voltarem ao crescimento. E não estão sozinhos nesta contenda. O governo insiste em enganar os pobres, fracos e oprimidos... Os 1,37 mil milhões de euros de benefícios fiscais em sede de IRC concedidos pelo Estado em 2010 foram distribuídos por 10.835 empresas. Se excluirmos os incentivos dirigidos à Zona Franca da Madeira, que anualmente absorve boa parte da despesa fiscal do Estado com este imposto, são os grandes grupos nacionais, como a Portucel, o BPI, a Volkswagen Autoeuropa e a Portugal Telecom (PT) que melhor aproveitam os incentivos fiscais, mostram os dados divulgados pela Autoridade Tributária e Aduaneira. Fonte
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O cardápio de luxo da Assembleia da República!!! Não, não é o Dubai é mesmo Portugal. Posted: 22 Aug 2012 03:38 AM PDT Já aqui se tinha feito referencia ao despesismo em luxos da Assembleia da Republica. Agora surge mais uma novidade... o cardápio de luxo da assembleia da República!!
"A forma aburguesada e parola de estar deste conjunto de indivíduos que designamos deputados e que continuamos a eleger para se alimentarem na AR atingiu as raias do ridículo. Não sei qualificar, não consigo quantificar e torna-se difícil analisar a leviandade e falta de vergonha, especialmente na época de crise em que vivemos e para a qual muitos destes senhores contribuíram decisivamente. Exigem sacrifícios, inventam cortes muito para além do aceitável e sustentável mas continuam a viver dentro das portas por nós pagas muitíssimo acima do necessário. Um olimpo intocável, vergonhoso, luxo descarado e difícil de compreender. Veja-se o menu: "Perdiz, porco preto alimentado a bolota e lebre são alguns dos produtos exigidos pelo Caderno de Encargos do concurso público para fornecer refeições e explorar as cafetarias do Parlamento. Das exigências para a confecção das ementas de deputados e funcionários constam ainda pratos com bacalhau do Atlântico, pombo torcaz e rola..."Correio da Manhã
"Pombo torcaz, rola e porco preto alimentado a bolota"? Não podem os senhores deputados alimentar-se como os demais cidadãos? Febras, bitoques e filetes de pescada, não pode ser? Estes tiques pseudo-chique-saloios de quem tem acesso ao poder e dinheiro e se está a borrifar para a imagem que passa para o cidadão comum, o desgraçado que tem de continuar a andar à pancada no Pingo Doce uma vez por outra para pagar metade da factura, são mesmo fundamentais? É necessário este descaramento em forma de cardápio? E se levassem de casa a comidinha no tuperware e aquecessem no micro-ondas, não fariam melhor figura? "...o café a fornecer deverá ser de "1ª qualidade" ( isto é transcrição de uma escuta telefónica?) e os candidatos ao concurso têm ainda de oferecer quatro opções de whisky de 20 anos e oito de licores. No vinho, são exigidas 12 variedades de Verde e 15 de tintos alentejanos e do Douro." "Whisky? Licores? 12 verdes e 15 tintos? Exigidas"? Estamos a falar da lista de compras de um bar da 24 de Julho ou das cafetarias da AR? Existe uma discoteca chamada "Parlamento" na cave do edifício? Digam que sim - por favor, para não sentir tanta vergonha por ajudar a sustentar esta pandilha democrática. Digam-me que vão todos beber como uns alarves para esquecer o que têm feito ao país e sempre dá para compreender este chorrilho de disparates. Isto só vem demonstrar que por muitas diferenças que ostentem nos debates matinais, à hora do almoço eles são todos iguais. Comem-nos todos da mesma maneira e sem vergonha nenhuma. O exemplo neste país vem sempre de baixo para cima. E isso é inaceitável." expresso O regalo com os nossos impostos em faustosos repastos, já vem de vários governos, cada um com novas exigências para completar o abuso. E é assim que estes senhores defendem o estado... para seu proveito... sempre.
Segundo o site Má despesa pública: “O critério mais importante na avaliação e subsequente selecção do fornecedor das refeições é a avaliação da ementa. Esta avaliação é feita tendo por base os tipos de produtos constituintes da refeição, sendo a ementa mais valorizada se dela fizerem parte os seguintes produtos: Perdiz, lebre, pombo torcaz, rola e similares, Lombo de novilho, Lombo de vitela, Lombo ou lombinho de porco preto (bolota) e Camarão/gamba grande (24 por Kg ou maior). Diz ainda o caderno de encargos que o fornecimento de refeições deve ter em consideração as regras de uma alimentação equilibrada, tendo por base a dieta mediterrânea. Mais à frente na lista de capitações, o "bife em peça" tem uma capitação de 210 g, e o "Bife cortado" 190 g, ou seja, superior ao dobro do que é recomendado no contexto quer da dieta mediterrânea, quer de alimentação equilibrada".
Que contrato é este? “O contrato tem por objeto o fornecimento de refeições no refeitório e no restaurante do Palácio de S. Bento e a exploração de cafetarias da Assembleia da República, o fornecimento de café e chá nas reuniões de Comissões, ou outras que ocorram na Assembleia da República e, bem assim, o fornecimento de bebidas, produtos de pastelaria, salgados habituais, canapés e fruta nos coffee breaks, em quantidades e condições estabelecidas no presente Caderno de Encargos.” A AR tem um restaurante para 10 almoços por dia! A AR tem um restaurante e um refeitório. Tirando os dias de plenário, o restaurante da AR serve apenas 10 refeições por dia A maioria das refeições são servidas no refeitório. “Durante o ano de 2011 no refeitório foram servidas, em média 280 refeições diárias, e no restaurante cerca de 40 nos dias de reunião plenária (quarta, quinta e sextas feiras) e 10 nos restantes dias.”
Cinco pratos à escolha no refeitório Segundo o caderno de encargos, no refeitório terá de ser servida: “-Sopa: normal e dieta (obrigatoriamente elaborada com base em vegetais frescos e/ou congelados, sendo proibido o uso de bases pré-preparadas. São admissíveis sopas com elementos proteicos uma vez por semana – sopa de peixe, canja de galinha, etc.) -Carne, peixe, dieta, opção, Bitoque; -Pão, integral ou de mistura; -Salada; -Sobremesas incluindo, no mínimo, 4 variedades de fruta e 4 de doces/bolos/sorvete, além de maçã assada e salada de frutas.” Mas há mais: “- uma mesa com complementos frios (saladas), com no mínimo 8 variedades entre as quais se incluem, obrigatoriamente, tomate, alface e cenoura, além de molhos e temperos variados; - uma mesa com um prato vegetariano e mais 4 componentes quentes vegetarianos (cereais, leguminosas e legumes).”
Curiosidades sobre ingredientes Café: “O café para serviço nas Cafetarias deverá ser de 1ª qualidade, em grão para moagem local, observando lotes que incluam um mínimo de 50% de “arábica” na sua composição.” Bacalhau: “O Bacalhau deverá ser obrigatoriamente da espécie Cod Gadusm morhua. Pode apresentar-se seco para demolha, fresco ou demolhado ultracongelado, observando-se como tamanho mínimo 1 Kg (“crescido”), para confecções prevendo “desfiados” (à Brás, com natas ou similares) ou 2 Kg (“graúdo”) para confecções “à posta”. “Carnes de Aves: “Peru (inteiro em carcaças limpas com peso superior a 5 Kg, coxas, bifes obtidos exclusivamente por corte dos músculos peitorais). Frango (inteiro em carcaças limpas com peso aproximado 1,2 Kg, coxas e antecoxas, bifes obtidos exclusivamente por corte dos músculos peitorais). Pato” A informação consta das fichas técnicas dos ingredientes pretendidos.
E qual o critério de adjudicação? Determinante para vencer o concurso é mesmo a qualidade e variedade da ementa. “1 - A adjudicação é feita segundo o critério da proposta economicamente mais vantajosa, pela aplicação dos seguintes fatores: a) Qualidade e variedade das ementas apresentadas. Nível qualitativo das matérias-primas indicadas nas respetivas fichas técnicas: 50%; b) Preço da refeição: 30%; c) Preço do encargo fixo com o pessoal das cafetarias e manutenção: 20%.” Mádespesapública
A corrupção é a nossa escolha, vejam as escolhas noutros países e pasme. Não perca estes vídeos. Perceba que apenas vivemos afundados na corrupção e no abuso porque os políticos assim o decidem.
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Salários dourados nas fundações... e nós a pagar. Posted: 21 Aug 2012 07:37 AM PDT Em Portugal já não basta assistirmos ao saque descarado e habitual, do erário público, levado a cabo pelos políticos, gestores públicos, boys, girls, familiares e amigos... ainda temos que sustentar mais o saque atrevido e sujo das fundações, que é, em boa verdade, um universo paralelo de albergues, criado e inventado para alargar o circulo dos saqueadores a mais pessoal, pois a politica e a função pública, já não dispõem de espaço para encaixar tanto boy e larápio. Assim criam-se institutos, fundações, empresas autárquicas, parasitas para disfarçar aquilo que já não tem disfarce. Mas como ter o privilégio de ter uma empresa e cargos sustentados pelos impostos alheios, não lhes parece suficientemente bom, ainda decidem abusar nos luxos e salários... Foram detectados "casos chocantes", como a situação de responsáveis de fundações com salários de 20 mil euros. "Com este salário, precisam de apoios do Estado?", questionou. Só 11 fundações receberam cada uma mais de 10 milhões de euros entre 2008 e 2010. As entidades analisadas começaram com um património de 1760 milhões de euros, que em 2010 já tinha quase triplicado para 5137 milhões." cm «A auditoria feita pelo Governo às fundações identificou vários casos de salários ‘dourados’ aos seus administradores, até mesmo em casos onde o financiamento destas instituições é exclusivamente público. O seu destino está traçado: tectos salariais ou corte de financiamento. Segundo apurou o SOL, alguns dos casos agora vistos à lupa incluem o administrador delegado da Casa da Música, Nuno Azevedo, que recebe 11.192 euros mensais; o presidente da Fundação Cidade de Guimarães, João Bonifácio Serra, 10.300 euros; o presidente da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, Alberto_Amaral, 9.985 euros; ou Miguel Lobo Antunes, que recebe na Culturgest, 8.550 euros. No caso de fundações privadas, o Governo não pode obrigar a nada, mas pode moralizar os gastos, diminuindo o financiamento estatal nos casos em que considere que as instituições estão a usar o dinheiro para pagar altos ordenados aos seus administradores. Outro caso diferente é da Fundação Maria Ulrich, onde os vencimentos chegam a 112 mil euros por ano, mas que apenas recebe 4% de apoios estatais, levando a que o Estado pouco possa – ou queira – fazer.» sol.
Passos Coelho está chocado com os luxos... e que faz ele? Auditorias, apenas para cumprir as exigências da TROIKA, que mandou acabar com o regabofe das fundações, mas como elas pertencem a boys protegidos, poucas irão ser encerradas e o regabofe continuará... Pois estes senhores jamais abdicarão dos milhares que parasitam aos contribuintes. E como diz Marques Mendes, neste video, ainda têm direito a viaturas, motoristas, despesas de representação, etc... Mas os portugueses teimam em culpar a TROIKA do estado de crise que vivemos e os políticos adoram portugueses ceguinhos. Não percebem que é a TROIKA que tenta defender o povo, e os nossos políticos defendem apenas os ricos e os amigos. Infelizmente os nossos governantes conseguem enganar a troika, e fornecem informações erradas, como fazem também com os eleitores, e prosseguem o saque.
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Democracia para portugueses de primeira e portugueses de segunda. Posted: 20 Aug 2012 03:46 AM PDT | É impossível defender a democracia e ao mesmo tempo os direitos das minorias pois em democracia, as minorias perdem sempre! | Em democracias distorcidas, como a que temos em Portugal, quem tem mais direitos e apoios do estado, são aqueles que menos precisariam de os ter. São estes os sintomas óbvios da falsa democracia, que teimamos não enxergar. Por outras palavras, quem tem dinheiro e poder, obtém tudo o que exige de apoios do estado, reformas, subvenções, fundações, subsídios, bolsas... tudo o que pedirem!!! Mas quem tem pouco dinheiro e poder, perde cada vez mais direitos mesmo os mais básicos, como a dignidade e a comida na mesa. E as entidades que nos (des)governam fazem questão de deixar bem claro quem é que eles apoiam e quem tem prioridade. E é essa prioridade que eles prezam e cumprem...
Assim as reformas dos "pobres" deputados demoram menos de um mês a serem despachadas, devido ás carências económicas que costuma apresentar esta classe de cidadãos... enquanto as das pessoas "normais"(da plebe) demoram cerca de 1 ano!!!! "Caixa Geral de Aposentações tem dois pesos e duas medidas. Afinal há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Senão vejamos. Numa altura em que a Caixa Geral de Aposentações está a levar mais de um ano a despachar as reformas, há um pequeno grupo de políticos que teve as suas reformas despachadas em menos de um mês." Exemplos. Jaime Gama, antigo presidente da Assembleia da República, enviou para a CGA o requerimento da sua pensão a 9 de Maio de 2011 e foi despachada a 20 de Junho do mesmo ano e a sua reforma foi despachada por 4808,11 euros. Nesse mesmo dia, foi despachada a reforma antecipada de um outro deputado do partido socialista, José Magalhães, por um valor bem mais modesto, 2196,45 euros. Magalhães começou por ser militante do PCP e assessor parlamentar entre 1977 e 1983. Ainda sob a bandeira do PCP, foi deputado entre 1983 e 1990. Depois desvinculou-se do partido na sequência da perestroika e foi convidado por Jorge Sampaio a integrar as listas do PS nas eleições de 1991 como independente, tendo sido eleito. 2009 foi nomeado, sob proposta do primeiro-ministro José Sócrates, secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária, tendo nessa altura manchado o seu curriculum com uma série de aquisições de imobiliário para o seu gabinete, num ano em que Portugal já se encontrava em plena crise. Maria do Rosário Boléo, que requereu a reforma a 11 de Outubro de 2010 e que a viu despachada a 29 do mês seguinte; Teresa Xardoné, que entrou com o pedido a 14 de Agosto de 2009 e viu ser-lhe atribuída a aposentação a 18 de Novembro do mesmo ano, Manuel dos Santos, que solicitou o requerimento à Caixa Geral de Aposentações a 9 de Julho de 2009 e viu o seu pedido diferido a 31 do mesmo mês Jorge Strecht Ribeiro, que entrou com os papéis a 25 de Maio de 2011 e foi reformado a 15 de Setembro de 2011. fonte
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A ironia a revelar o poder de um nome. Relvas move montanhas! Graças aos nossos impostos... Posted: 19 Aug 2012 08:06 AM PDT Um video muito engraçado para aqueles que ainda não percebem o que é corrupção.. e porque razão os políticos se desunham, mentem e humilham nas campanhas, para chegar ao poleiro. Com ironia se denunciam algumas verdades que teimamos em não ver. Os políticos, ex-políticos, amigos e família ao favorecerem muitos amigos com o nosso dinheiro, passam a dispor de um estatuto que ultrapassa quase todas as barreiras impostas pela justiça e pela moral. Passam a ser cidadãos impunes e irresponsáveis, bafejados por cargos, fundações, regalias, subsídios, reformas, benefícios, etcMiguel Relvas, e outros políticos, conquistam a liberdade e o poder vedado a todos os comuns cidadãos que não têm acesso nem ao poder, nem o descaramento para abusar do dinheiro e do poder público...Chama-se corrupção!!!E nós vamos rindo... e eles enriquecem e arruínam Portugal.
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1 milhão de euros em carros, para o Parlamento. Posted: 18 Aug 2012 01:35 AM PDT
Mais luxos dos senhores deputadosUma piada apenas... Os portugueses têm 3 virtudes essenciais para desenvolver o futuro profissional, mas que apenas se podem conjugar aos pares: políticos, honestos e inteligentes. Façamos então a conjugação! Se nenhum português consegue utilizar mais de duas simultaneamente. Temos esta realidade; - Assim, o que for político e honesto, não pode ser inteligente. - O que for político e inteligente, não pode ser honesto. - E o que for inteligente e honesto, não pode ser político.!!!!!!
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Novo edifício da Policia Judiciária no centro de Lisboa. A segunda tentativa. Posted: 30 Aug 2012 02:17 PM PDT Ora vejamos uma forma fácil e legalissima de transferir milhões, do erário público, para as empresas amigas... e com uma obra enriquecer várias construtoras. Isaltino Morais é amigo de várias empresas, e todas gostam de ficar a ganhar... incluindo, Almerindo Marques, na Opway do BES.
Ora tudo começa assim, o edifício da PJ era para ser construído em Oeiras/Caxias, a obra foi iniciada, com os habituais jogos (sujos) de cintura, onde todos ganham rios de dinheiro com os terrenos, as licenças, os PDM, as adjudicações, as indemnizações etc etc. A construtora Teixeira Duarte, (conhecida como a de Isaltino Morais e que esteve envolvida nas parcerias ruinosas do SATU) vai agora receber 15 milhões de euros de indemnização porque a obra foi embargada por não respeitar o PDM de Oeiras!!!! Isaltino não conseguiu prever com antecedência a ilegalidade nem a conseguiu ultrapassar depois? Mas tranquilos... todo este processo dispendioso e provavelmente recheado da habitual, corrupção foi transferido para outro cenário e beneficiou outros beneficiários... O dinheiro do povo dá para tudo! E começa tudo de novo, agora no coração de Lisboa.. Com uma pequena alteração, no novo cenário já foi permitida e legalizada a violação do PDM!!!!!!! Como pode confirmar nas declarações deste video. O novo projecto foi adjudicado à empresa S&A (Saraiva & Associados), mais uma empresa com inúmeros projectos ao serviço do concelho de Isaltino Morais. A obra fica para a construtora do BES liderada agora por Almerindo Marques. Desta forma o dinheiro público saiu dos cofres e ajudou a Teixeira Duarte, com pelo menos 15 milhões, e as novas protagonistas, que ganharam a obra, nesta dispendiosa e confusa história. Ficaram todos a ganhar certamente... menos o Zé- Povinho, como é habitual. A cereja no topo do bolo será o heliporto muito útil nas prisões portuguesas. Para quê? Alguém sabe? Talvez para dar mais uns trocos aos construtores? Ou será para receber as vedetas do crime em Portugal? Já estamos a imaginar...prisioneiros VIP, Isaltino Morais, Dias Loureiro, Oliveira Costa, Sócrates, Armando Vara... Em boa verdade quando a justiça funcionar, vamos precisar de mais heliportos.
"Foi recentemente assinado pelo Ministro da Justiça, Alberto Martins, o auto de consignação para a construção da nova sede da Polícia Judiciária (PJ). A obra, no valor de 90 milhões de euros, será executada pela OPWAY. A assinatura do projecto coube ao gabinete Saraiva e Associados. Entre outras novidades, a futura sede irá dispor de um heliporto que permitirá a aterragem de helicópteros pesados." sapo
"O ministro da Justiça, Alberto Martins, assinou em Abril o despacho para o início das obras da nova sede da Judiciária, em Lisboa. A obra teve início no mesmo mês. A nova sede nacional da Polícia Judiciária (PJ), a chamada "Cidade Judiciária", vai ficar instalada no centro de Lisboa, na Rua Gomes Freire. "A solução final pretende concentrar num só espaço os principais serviços da PJ dispersos pela cidade de Lisboa e os próprios meios a utilizar pela polícia, permitindo uma poupança financeira e de tempo significativa durante um processo", disse ao jornal PÚBLICO o assessor do MJ Ricardo Pires. O projecto originalmente destinado a Caxias foi apresentado ainda durante o governo de coligação PSD/PP pela então ministra da Justiça, Celeste Cardona, e implicava a construção de uma "Cidade Judiciária" no concelho de Oeiras avaliada entre 55 e 60 milhões de euros, cuja conclusão se previa para meados de 2007. O abandono da solução Caxias para instalar a sede nacional da Polícia Judiciária deverá implicar o pagamento de uma indemnização à construtora Teixeira Duarte (conhecida como a construtora "de" Isaltino de Morais) que poderá rondar os 15 milhões de euros. A construtora já tornou pública a sua intenção em ser ressarcida pela rescisão do contrato e pelas obras entretanto realizadas. As obras em Caxias tiveram início em Fevereiro de 2004 mas foram embargadas quatro meses depois por ordem do Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra, que deu razão aos autores de uma providência cautelar onde se invocava a violação do Plano Director Municipal de Oeiras, os impactes ambientais significativos e as consequências negativas no sistema de acessibilidades e no saneamento básico da freguesia. O novo projecto, da empresa S&A (Saraiva & Associados), mais uma empresa com inúmeros projectos ao serviço do concelho de Isaltino Morais, levou mesmo à suspensão do PDM de Lisboa para que pudesse ser realizado. Fonte
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Aviso de perigo na Assembleia da República Posted: 16 Aug 2012 02:55 AM PDT Já que começaram a colocar em vários países, imagens chocantes dos malefícios do tabaco, perigo nos maços, por que não colocar também:
- · imagens de obesos nos pacotes de batata frita,
- · imagens dos animais torturados nos cosméticos,
- · imagens de acidentes de trânsito, nas bebidas alcoólicas,
- · imagens dos sem abrigo nas contas de água e luz, IMI, etc
- · imagens dos gestores públicos incompetentes e corruptos nas declarações de impostos?
- .imagens banqueiros corruptos, nos multibancos e cheques
- .imagens dos politicos mentirosos e corruptos no cartão de eleitor
- . e para terminar em beleza, porque não colocar grades à volta da AR, e deitar a chave fora?
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Das 700fundações talvez fechem 11? Cortes onde? No poder de compra do cidadão, claro! Posted: 16 Aug 2012 02:57 AM PDT Mais uma vez teve que ser a TROIKA a impor o controle no saque que os governos fazem ou permitem que façam, ao erário público. Foi a TROIKA que exigiu que se acabasse com o regabofe das fundações. Contudo o governo já está a salvar a maioria das fundações... e a sacrificar quem as sustenta... "O memorando diz também que, até Dezembro deste ano, terá que ser publicado um levantamento de todas as entidades públicas, incluindo associações, fundações e outros organismos em todos os níveis da administração pública, que permitirá ao Governo decidir quais deverá encerrar ou manter. " jn
"Passos Coelho tinha essa medida prevista no seu programa eleitoral, manteve-a no programa do Governo e só se lamenta que possa ter sido por insistência da troika que o trabalho avançou mais depressa. (...) alguns já viam apenas como uma forma de ter regalias nos impostos, fugir ao controlo orçamental ou receber dinheiro público, e ainda empregar alguns amigos. dn A TROIKA desconhece que o programa eleitoral do governo, não passou de um mero embuste para caçar votos, mas os contribuintes já o sabem. A TROIKA desconhece ainda, que o levantamento será realizado com base naquilo que os organismos declaram. As avaliações também serão realizadas nessa base.
Não há qualquer referência a um contra-controlo por parte do Estado, o que nos leva a assumir que o Estado parte do princípio que faz fé nas declarações recolhidas. Não deixa de ser alarmante a completa falta de controlo de dinheiros públicos, que se constata com a própria existência deste Censo e o consequente processo de classificação.
A TROIKA talvez desconheça que das cerca de 700 fundações que na sua maioria são meros parasitas do erário público, apenas restam 130 para decidir se são encerradas ou não. As outras já estão a salvo para prosseguir o desfalque e a inutilidade. Talvez porque a TROIKA desconheça que em Portugal as coisas se fazem de forma diferente dos países nórdicos da Europa. É que por cá o que pesa para se decidir quem precisa de ajuda do estado ou não, é diferente dos padrões que regem os países decentes. Em Portugal quem recebe ajuda, aos milhões, do estado, não é quem precisa mas quem exige, não é quem é honesto e competente, mas quem é desonesto e incompetente. Ou ainda os ricos, os ex-políticos e os amigos e família destes. Desta forma e se a selecção se pautar pelos padrões a que os governos nos têm habituado, os parasitas mais descarados permanecerão no activo, usufruindo dos milhares de euros de impostos, e as fundações sérias, onde se trabalha a sério, serão encerradas!!! Esperemos que não. "O Estado espera cortar benefícios a 130 fundações, num universo de 558 entidades que responderam às Finanças. O Estado deu 1581 milhões de euros a 401 fundações entre 2008 e 2010. Além de apoios directos, foram concedidos benefícios fiscais (por exemplo, isenções no pagamento do IVA, do Imposto Automóvel e do Impostos sobre Imóveis), O censo às fundações era obrigatório, e as entidades que não responderam, como a Fundação Luís Figo, correm agora o risco de perder o estatuto de "utilidade pública", bem como todos os benefícios fiscais. Foram detectados "casos chocantes", como a situação de responsáveis de fundações com salários de 20 mil euros. "Com este salário, precisam de apoios do Estado?", questionou. Só 11 fundações receberam cada uma mais de 10 milhões de euros entre 2008 e 2010. As entidades analisadas começaram com um património de 1760 milhões de euros, que em 2010 já tinha quase triplicado para 5137 milhões." cm
Provisoriamente a lei prevê: Artigo 4.º - Medidas preventivas 1 - Determina-se a aplicação, com efeito suspensivo desde a data da publicação da presente lei até à decisão que determine o seu levantamento ou as torne definitivas, das seguintes medidas preventivas: Extinção de todas as fundações públicas de direito público, bem como de todas as fundações públicas de direito privado, criadas e detidas maioritariamente por pessoas colectivas públicas; Cessação de qualquer apoio financeiro a fundações públicas de direito privado e a fundações privadas, concedido pela administração directa ou indirecta do Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, outras pessoas colectivas da administração autónoma e demais pessoas colectivas públicas; Cancelamento do estatuto de utilidade pública. Parecem duros... a TROIKA deve ter ficado impressionada com este pedaço de lei durissima... que aparentemente está a ficar sem fundações a que se aplicar... excepções aqui e acolá, falta de dados, etc etc e restam apenas 130 para avaliar... estão quase todas safas!!!!
O número de fundações a fiscalizar e a encerrar, vai diminuindo e os cortes serão apenas de fachada, para a TROIKA. 135 Fundações criadas por entidades públicas e 578 Fundações privadas, num total de 713 Fundações. Com base neste número de 558, o relatório expõe que foram avaliadas um total de 401, tendo sido excluídas: 56 - por serem Cooperativas, Associações, Centros Sociais e Paroquiais 100 - por terem sido constituídas ao abrigo do Direito Canónico 1 - que entretanto fora extinta (Fundação ISCTE) Das 401 avaliadas: 174 - só foram avaliadas na parte económico-financeira por serem Fundações de Solidariedade Social (IPSS). O resto da avaliação tem ainda de ser efectuada pelo Ministério da Solidariedade e Segurança Social e Ministério da Educação e Ciência. 37 - não foram avaliadas por insuficiência de informação. Desta forma, somente 190 Fundações foram efectivamente avaliadas. Resultado.... O governo competente, poupado, obediente ás normas da TROIKA, (apenas quando se trata de sacrificar o povo e os desfavorecidos), decidiu fechar 11 fundações... ufa que alivio para a despesa pública. Certamente as que serão encerradas devem pertencer aos mais pobres e desprotegidos boys que se lembraram de fabricar 713 fundações. "O governo quer extinguir pelo menos 11 fundações ligadas a autarquias e reduzir o apoio a duas." fonteEntretanto já existem algumas reacções de desobediência.. A garantia de que o executivo não vai impor o encerramento de nenhuma das fundações autárquicas veio na sequência da forte oposição pública do actual presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, e do seu antecessor, à proposta de fechar duas entidades promovidas pela autarquia(...) Contudo, se Cascais decidir o contrário, tem toda a independência para o fazer. fonte Câmara de Cascais recusa-se a fechar museu com obras de uma pintora do mundo Fonte (É curioso reparar como o governo reagiu perante a forte oposição de Carlos Carreira... comoveu-se!!! e actuou de forma a não o prejudicar as fundações com cortes... mas não se comoveu quando efectuou cortes aos cidadãos mais desfavorecidos!!!. somos ricos ou desgovernados?) "O presidente do Governo dos Açores, Carlos César (PS), decidiu manter as fundações em actividade na região, os seus estatutos de utilidade pública e os apoios financeiros que lhes têm sido concedidos, contrariando a proposta do Governo de Passos Coelho." fonte Governo disponibilizou no seu site um ficheiro com as Fundações recenseadas. Podemos destacar as dez Fundações que mais dinheiro receberam: É interessante que dos 1.285 M€ distribuídos, estas dez Fundações representam cerca de 86% do bolo, sendo ainda mais relevante que a Fundação para as Comunicações Móveis é privada e só ela representa 35%. Para quem esteja esquecido, esta é a Fundação que se ocupava do computador Magalhães tendo em 2011 sido anunciada a sua extinção .
Lista dos pontos recebidos na avaliação, do dinheiro público que recebiam e a percentagem do peso que representava. (2008/2010) Nome da Fundação | Pontos | Fundos Públicos | % Fundos | Fundação para as Comunicações Móveis | 66,5 | | 99,1 | Universidade de Aveiro | 38,8 | | 44,4 | Universidade do Porto | 25,8 | 205.821.010 | 61,2 | Fundação para a Computação Científica Nacional | 48,3 | 54.022.878 | 61,4 | Fundação INATEL | 48,6 | 38.913.358 | 22,2 | Fundação Casa da Música | 46,5 | 37.984.970 | 76,1 | ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa | 38,9 | 33.187.937 | 62,3 | Fundação Centro Cultural de Belém | 63,5 | 24.669.615 | 48,2 | Fundação da Faculdade de Ciências da UL | 26,7 | 20.151.607 | 69,8 | Fundação de Serralves | 56,7 | 14.305.848 | 48,5 | Fundação Calouste Gulbenkian | 53,5 | 13.483.000 | 0,7 | Fundação Coleção Berardo | 50,6 | 13.339.996 | 83,7 | Fundação da Universidade de Lisboa | 7,8 | 12.617.733 | 91,5 | Fundação CGD – Culturgest | 39,8 | 11.922.240 | 82,8 | Fundação Amadeu Dias | 43,4 | 10.973.069 | 1,1 | Escola Profissional de Setúbal | 43,4 | 9.060.102 | 94,6 | Fundação de Ensino Prof. da Praia da Vitória | 32,2 | 8.818.675 | 96,8 | Fundação Odemira | 35,1 | 7.385.133 | 74,9 | Instituto Marquês de Valle Flor | 59,3 | 7.180.664 | 80,8 | Fundação de Assistência Médica Internacional | 72,3 | 7.097.189 | 18,4 | Fundação Átrio da Música | 26,3 | 5.015.861 | 85,0 | Fundação da Universidade Nova de Lisboa | 18,0 | 4.797.852 | 64,3 | Fundação Portogaia ( Desportivo) | 26,1 | 4.234.931 | 84,4 | Fundação Desenvolvimento Social do Porto | 38,3 | 4.067.764 | 74,1 | Fundação Alter Real | 55,7 | 3.469.211 | 53,0 | Fundação das Universidades Portuguesas | 39,1 | 3.307.651 | 85,1 | Fundação Ciência e Desenvolvimento | 47,4 | 2.923.598 | 52,6 | Fundação Batalha de Aljubarrota | 45,2 | 2.625.737 | 21,2 | Escola Profissional de Vila Franca do Campo | 34,5 | 2.518.314 | 93,1 | Fundação António Aleixo | 39,6 | 2.362.340 | 64,2 | Fundação Madeira Classic | 38,1 | 2.074.942 | 58,9 | Fundação D. Luís I | 55,0 | 1.872.430 | 83,2 | Fundação Conservatório Regional de Gaia | 48,6 | 1.792.281 | 71,4 | Fundação Fernão Magalhães | 28,7 | 1.790.630 | 56,9 | Fundação Cultural da Universidade de Coimbra | 44,2 | 1.747.352 | 69,5 | Escola Profissional de Leiria | 45,7 | 1.646.717 | 25,5 | Fundação João Jacinto de Magalhães | 36,4 | 1.597.266 | 54,1 | Fundação Oriente | 63,5 | 1.522.606 | 4,0 | Fundação Dr. Elias de Aguiar | 42,8 | 1.510.453 | 42,7 | Fundação Comendador Manuel Correia Botelho | 25,6 | 1.371.965 | 43,1 | Fundação Robinson | 41,5 | 1.362.176 | 73,3 | Fundação Gaspar Frutuoso | 26,8 | 1.309.206 | 35,9 | Fundação Santo Thyrso | 44,7 | 1.294.444 | 67,6 | Fundação Arpad Szénes - Vieira da Silva | 45,1 | 1.287.233 | 64,6 | Fundação Paços de Brandão | 35,2 | 1.285.527 | 77,2 | Fundação Mário Soares | 61,5 | 1.271.955 | 25,0 | Fundação Museu do Douro | 50,0 | 1.200.000 | 22,8 | Fundação Museu Nacional Ferroviário | 46,2 | 1.193.748 | 75,7 | Fundação Paula Rêgo | 40,8 | 1.180.454 | 73,5 | Fundação da Juventude | 48,0 | 901.180 | 23,8 | Fundação Gomes Teixeira | 42,3 | 860.328 | 22,6 | Fundação do Gil | 47,4 | 839.906 | 31,4 | Navegar – Fundação de Espinho | 28,5 | 796.896 | 63,6 | Fundação Eça de Queiroz | 61,3 | 787.377 | 61,1 | Fundação Carnaval de Ovar | 34,9 | 750.000 | 46,8 | Avaliação e Acreditação do Ensino Superior | 49,3 | 749.615 | 20,0 | Fundação Luís de Molina | 51,2 | 720.143 | 22,7 | Fundação Ricardo Espírito Santo Silva | 56,4 | 673.640 | 6,9 | Fundação Frederic Velge | 17,2 | 667.898 | 62,2 | Fundação Frei Pedro | 61,8 | 660.854 | 36,3 | Fundação Desenv. Cooperativo e Comunitário | 39,1 | 571.664 | 85,3 | Fundação Museu da Ciência | 42,3 | 567.192 | 73,9 | Pro Dignitate - Fundação de Direitos Humanos | 37,1 | 494.860 | 18,8 | Fundação ELA | 48,8 | 457.205 | 60,7 | Fundação A Lord | 38,2 | 438.580 | 43,9 | Fundação Minerva | 72,7 | 429.391 | 0,4 | Fundação Portugal-África | 48,1 | 337.301 | 6,1 | Fundação Inês de Castro | 57,0 | 300.000 | 40,1 | FEDRAVE Desenvolvimento de Aveiro | 56,4 | 282.871 | 6,7 | Fundação Marquês de Pombal | 33,9 | 279.134 | 31,7 | Fundação La Salette | 34,3 | 277.516 | 50,5 | Fundação Cascais | 33,4 | 265.500 | 72,4 | Fundação Portuguesa das Comunicações | 35,9 | 240.006 | 4,4 | Fundação Fausto Figueiredo | 30,6 | 184.615 | 28,0 | Fundação Cidade de Guimarães | 45,1 | 183.638 | 61,9 | Fundação Arquivo Paes Teles | 44,0 | 179.759 | 99,0 | Fundação Arbués Moreira- Sintra | 53,9 | 178.500 | 26,8 | Fundação Gil Eannes | 68,6 | 173.065 | 30,1 | Fundação Serrão Martins | 34,5 | 172.251 | 97,6 | Fundação Cidade de Lisboa | 36,4 | 163.500 | 11,2 | Fundação Cidade Ammaia | 33,3 | 163.000 | 23,7 | Fundação Terras de Santa Maria da Feira | 71,1 | 157.794 | 2,6 | Fundação Mata do Buçaco | 44,0 | 152.206 | 23,3 | Fundação Instituto Politécnico do Porto | 48,2 | 150.558 | 3,8 | Fundação Manuel Cargaleiro | 38,7 | 149.411 | 28,4 | Fundação Cultura Juvenil Maestro José Pedro | 37,4 | 139.153 | 61,7 | Fundação para Formação Autárquica – CEFA | 39,8 | 132.666 | 72,5 | Fundação Abel e João de Lacerda | 73,2 | 119.250 | 7,8 | Fundação Bienal de Arte de Cerveira | 33,5 | 118.539 | 96,7 | FNE - Fundação Nova Europa (UBI) | 15,0 | 115.755 | 85,8 | Fundação Júlio Pomar | 41,3 | 113.222 | 52,7 | IFEC - Fundação Rodrigues da Silveira | 47,5 | 107.752 | 7,6 | Fundação António Quadros | 38,1 | 100.000 | 62,9 | Fundação Carlos Lloyd Braga | 44,0 | 98.242 | 54,9 | Fundação Conservatório de Música da Maia | 52,2 | 90.022 | 46,0 | Fundação Pedro Ruivo | 46,3 | 88.494 | 32,5 | Fundação Casa de Mateus | 78,1 | 86.377 | 4,2 | Fundação Cultursintra | 66,8 | 78.476 | 2,3 | Fundação Rei D. Dinis – UTAD | 26,5 | 76.500 | 34,5 | Fundação Convento da Orada | 54,5 | 71.117 | 2,7 | Fundação Desenvolvimento da Un. do Algarve | 36,9 | 63.114 | 33,9 | Fundação Casa de Bragança | 61,4 | 62.641 | 0,5 | Fundação João Carpinteiro | 39,5 | 43.034 | 82,0 | Fundação Manuel Viegas Guerreiro | 46,8 | 37.845 | 40,6 | Fundação Luso Africana para a Cultura | 56,8 | 22.753 | 5,0 | Fundação Engenheiro José Cordeiro | 30,9 | 20.000 | 99,8 | Fundação Professor Francisco Pulido Valente | 31,0 | 19.872 | 49,7 | Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende | 63,0 | 19.489 | 3,5 | Fundação Bracara Augusta | 50,0 | 15.050 | 42,1 | Fundação Maria Ulrich | 53,2 | 14.518 | 4,9 | Fundação D. Manuel II | 64,5 | 8.500 | 0,8 | Fundação Económicas | 21,7 | 7.000 | 12,2 | Fundação Eng.º António Pascoal | 64,7 | 6.870 | 2,4 | Instituto de Investigação Científica B.R. Cabral | 41,1 | 6.700 | NR | Fundação José Marques da Silva | 54,8 | 6.141 | 1,2 | Fundação Vox Populi | 52,1 | 2.962 | 1,9 | Fundação Engenheiro António de Almeida | 62,3 | 2.500 | 0 | Fundação Manuel Leão | 63,9 | 1.000 | 0,1 | Estranha-se a avaliação que foi atribuída à Fundação Calouste Gulbenkian em comparação com a de Mário Soares... Fundação Calouste Gulbenkian obteve nota positiva, mas por pouco!! 53,5 pontos!! A actividade desta Fundação não necessita de descrição nem a sua importância para a Cultura nacional, o que conjugado com 0,7% de peso do apoio público para o seu orçamento (apesar de ter recebido 13,5 M€ em três anos) não deixa de ser uma surpresa. Por outro lado, temos a Fundação Mário Soares, cujo impacto na sociedade é relativo e desconhecido para a maioria dos cidadãos, e tem a nota de 61,5 pontos. Esta Fundação recebeu 1,3 M€, o equivalente a 25% do seu orçamento em três anos. Aparentemente os critérios de avaliação não são realistas ou então desconhecemos a realidade? Para acabar exibindo grande clarividência e justiça, destacamos a Fundação Solheiro Madureira que fecha o top 10 das melhores classificadas, com 68,3 pontos e que não forneceu qualquer dado económico. Artigo baseado em: tretas.org
Lista de Fundações recenseadas- Abrigo Infantil de Nossa Senhora da Conceição
- ADIL - Associação para o Desenvolvimento Integral de Lordelo
- Agência de avaliação e acreditação do Ensino Superior (A3ES)
- ALTI Cepões
- Armazém das Artes - Fundação Cultural
- Asilo de Santo António do Estoril
- Assistência Paroquial de Santos-o-Velho
- Associação de Desenvolvimento Progresso e Vida da Tocha
- Associação Famílias
- Associação Social e Cultural "Dona Paterna"
- Associação Social e Cultural de Serém
- Cáritas Diocesana de Coimbra
- Casa da Divina Providência e de Maria Auxiliadora (Centro Paroquial de Safara)
- Casa da Sagrada Familia e Refugio de São Vicente de Paulo
- Casa de Beneficência Conselheiro Oliveira Guimarães
- Casa de repouso de Coimbra
- Casa de Sant'ana
- Casa do menino Jesus
- Casa do Povo de Vitorino dos Piães
- Casa Índigo - Fundaçâo para a Formação Consciencial e Cultural de Crianças Índigo, Jovens e Educadores
- Casa Nossa Senhora de Fátima
- Casa Santa Ana
- CEBI - Fundação para o Desenvolvimento Comunitário de Alverca do Ribatejo
- CECAJUVI - Centro de Convívio e Apoio à Juventude e Idosos de Santa Leocádia de Baião
- Centro Assistência Social Nª Sra. de La Salette
- Centro Bem Estar Social Padre Tobias
- Centro de Acolhimento de São João de Deus
- Centro de Assistência Paroquial de Santa Cruz
- Centro de Assistência Social de Nossa Senhora da Anunciação
- Centro de Bem Estar Infantil
- Centro de Bem Estar Social da Maiorga
- Centro de Bem Estar Social de Malhada Sorda
- Centro de Bem‐Estar Social Nossa Senhora de Fátima, de Olhão
- Centro de solidariedade da Imaculada Conceição
- Centro de Solidariedade Espírito Santo
- Centro de solidareidade social de Valdozende
- Centro educativo Salesiano
- Centro Imaculado Coração de Maria
- Centro Paroquial de Assistência de Santa Maria de Belém
- Centro Paroquial de Bem-Estar de S. Julião de Monte do Trigo
- Centro Paroquial de Bem-Estar social de Ervidel
- Centro Paroquial de Matosinhos
- Centro Paroquial de Moreira de Cónegos
- Centro Paroquial de Solidariedade Social da Freguesia de Bobadela
- Centro Paroquial e Social de Calheiros
- Centro Paroquial e Social de Santo Aleixo da Restauração
- Centro SPSA Campelos
- Centro Social Baptista
- Centro Social da Coutada
- Centro Social da Divina Providência
- Centro Social da Ericeira
- Centro Social da Freguesia de Famalicão
- Centro Social da Freguesia de Sosa
- Centro Social da Lomba
- Centro Social da Paróquia de Covas
- Centro Social da Paróquia de Nogueira
- Centro Social da Paróquia de Polvoreira
- Centro Social da Paróquia de S. Lázaro
- Centro Social da Paróquia de Serzedelo
- Centro Social da Paroquia S. Sebastião da Pedreira
- Centro Social de Bem‐Estar de S. Pedro de Rates
- Centro Social de Formação e Assistência
- Centro Social e Cultural da Paróquia de Cardielos
- Centro Social e Cultural de S. Pedro da Torre
- Centro Social e Cultural Dr. Nuno Simoes
- Centro Social e Paroquial de Aveiras de Baixo
- Centro Social e Paroquial de Esporões
- Centro Social e Paroquial de Faia
- Centro Social e Paroquial de Ferreira a Nova
- Centro Social e Paroquial de Fontelonga
- Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora das Virtudes de Ventosa
- Centro Social e Paroquial de Reguengo Grande
- Centro Social e Paroquial de S. Jacinto
- Centro Social e Paroquial de S. João de Ovar
- Centro Social e Paroquial de S. Miguel de Lobrigos
- Centro Social e Paroquial de Torre de Dona Chama
- Centro Social e Paroquial do Bom Jesus de Ponta Delgada
- Centro Social Nª Sra. de Fátima
- Centro Social Nossa Senhora da Graça
- Centro Social Nossa Senhora de Lurdes
- Centro Social Padre Ramos
- Centro Social Paroquial da Borralha
- Centro Social Paroquial de Alfeizerão
- Centro Social Paroquial de Alguber
- Centro Social Paroquial de Argoncilhe
- Centro Social Paroquial de Carnide
- Centro Social Paroquial de S. Salvador do Burgo de Arouca
- Centro Social Paroquial de Santa Maria
- Centro Social Paroquial de Santa Maria da Feira
- Centro Social Paroquial de Santo André
- Centro Social Paroquial de São Jorge
- Centro Social Paroquial Divino Salvador
- Centro Social Paroquial do Bunheiro
- Centro Social Paroquial dos Santos Mártires
- Centro Social Paroquial Maria da Glória
- Centro Social Paroquial de Santa Maria
- Centro Social Paroquial S. João de Brito
- Centro Social Paroquial S. Vicente de Paulo
- Centro Social Vela Azul
- Centro Solidariedade e Cultura de Peniche
- Centro Universitário Padre António Vieira
- Cercifoz, CRL
- Côa Parque - Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa
- Colégio de São Caetano
- Creche e Jardim Infantil de Benavente
- Creche Mãe e Patronato da Sagrada Família - Centro Social e Paroquial de Santo Adrião
- Criança Diferente - Associação de Amigos
- Diocese do Funchal Fundação Aldeia da Paz
- Externato Maria Auxiliadora
- Externato Santa Joana
- FCM - Fundação para as Comunicações Móveis
- FEDRAVE‐- Fundação para o Desenvolvimento da Região de Aveiro
- FNE - Fundação Nova Europa (Universidade da Beira Interior)
- FPP - Fundação Portuguesa do Pulmão
- FSB - Fundação Social Bancária
- Fundação "A Caridade"
- Fundação "A Nossa Casa"
- Fundação "O Século"
- Fundação "Os nossos livros"
- Fundação A LORD
- Fundação A.C.SANTOS
- Fundação Abel e João de Lacerda
- Fundação Aboim Sande Lemos
- Fundação Abreu Callado
- Fundação Abrigo Berta Montalvão
- Fundação ADFP - Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional
- Fundação AEP
- Fundação AFID Diferença
- Fundação Aga Khan Portugal
- Fundação Agir Hoje - I.P.S.S.
- Fundação AIP
- Fundação AJB - A Junção do Bem
- Fundação Ajuda à Igreja que Sofre
- Fundação Albertina Ferreira de Amorim
- Fundação Albino Mendes da Silva
- Fundação Alentejo
- Fundação Algarvia de Desenvolvimento Social
- Fundação Amadeu Dias
- Fundação Amália Rodrigues
- Fundação Amélia da Silva de Mello
- Fundação Angelina Ferreira Moutinho
- Fundação Antero Gonçalves
- Fundação António Aleixo
- Fundação António Cupertino de Miranda
- Fundação António Gonçalves
- Fundação António Joaquim Gomes da Cunha
- Fundação António Manuel Figueiredo Sardinha
- Fundação António Quadros - Cultura e Pensamento
- Fundação António Silva Leal
- Fundação Antral
- Fundação Apostolado do Imaculado Coração de Maria
- Fundação Arbués Moreira - Museu do brinquedo de Sintra
- Fundação Arca da Aliança
- Fundação Arcelina Victor dos Santos - IPSS
- Fundação Aristides de Sousa Mendes
- Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva
- Fundação Arquivo Paes Teles
- Fundação Asilo Nossa Senhora Perpetuo Socorro
- Fundação Associação Académica da Universidade do Minho
- Fundação AstraZeneca
- Fundação Átrio da Música
- Fundação Augusto César Ferreira Gil
- Fundação Aurora Ressurreição Coelho Borges
- Fundação Batalha de Aljubarrota
- Fundação Beatriz Santos
- Fundação Belmiro de Azevedo
- Fundação Benfica
- Fundação Benjamim Dias Costa
- Fundação Bernardo Barbosa de Quadros
- Fundação Betânia
- Fundação BIAL
- Fundação Bienal de Arte de Cerveira
- Fundação Bissaya Barreto
- Fundação Bracara Augusta
- Fundação Brazelton/Gomes-Pedro para as Ciências do Bebé e da Família
- Fundação Caixa Agricola de Leiria
- Fundação Caixa Agricola do Noroeste
- Fundação Caixa Geral de Depósitos-Culturgest
- Fundação Calouste Gulbenkian
- Fundação Cardeal Cerejeira
- Fundação Carlos Lloyd Braga
- Fundação Carlos Serrano
- Fundação Casa da Música
- Fundação Casa de Macau
- Fundação Casa de Repouso D. Maria Madalena Godinho de Abreu
- Fundação Casa do Paço
- Fundação Casa Museu Mário Botas
- Fundação Casa Museu Maurício Penha
- Fundação Cascais
- Fundação Castro Alves
- Fundação Catequética Deus Chama-nos
- Fundação Cecília Zino
- Fundação Celeste e Herberto de Miranda
- Fundação Centro Cultural de Belém
- Fundação Centro Social Nossa Senhora do Paço
- Fundação CESDA - Centro Social do Distrito de Aveiro
- Fundação Champagnat
- Fundação Cidade de Ammaia
- Fundação Cidade de Guimarães
- Fundação Cidade de Lisboa
- Fundação Ciência e Desenvolvimento
- Fundação Círculo de Leitores
- Fundação CLARET - Lar Juvenil dos Carvalhos
- Fundação COI
- Fundação Comendador Almeida Roque
- Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto
- Fundação Comendador Manuel Correia Botelho
- Fundação Conchita Regojo (Lisboa)
- Fundação Conde de Campo Bello
- Fundação Condessa de Penha Longa
- Fundação CONDUCTUS
- Fundação Conservatório de Música da Maia
- Fundação Conservatório Regional de Gaia
- Fundação Convento da Orada - Fundação para a Salvaguarda e Reabilitação do Património Arquitectónico
- Fundação Couto-IPSS
- Fundação Cultura Juvenil Maestro José Pedro
- Fundação Cultural da Universidade de Coimbra
- Fundação CULTURSINTRA
- Fundação Cupertino de Miranda
- Fundação D. Ana Paula Águas Vaz de Mascarenhas e Garcia e Dr. Álvaro Augusto Garcia
- Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud
- Fundação D. António Ribeiro
- Fundação D. Belchior Carneiro
- Fundação D. Bosco - Projecto Vida
- Fundação D. Fernanda Marques
- Fundação D. José da Cruz Moreira Pinto
- Fundação D. Luís I
- Fundação D. Manuel Mendes da Conceição Santos
- Fundação D. Maria Emília de Vasconcelos Cabral
- Fundação D. Pedro IV
- Fundação D. Teodora Felizarda da Graça Vilhena de Carvalho
- Fundação D. Romeirinha
- Fundação da Casa de Bragança
- Fundação da Casa de Mateus
- Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
- Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia -‐Universidade Nova de Lisboa
- Fundação da Juventude
- Fundação da Universidade Católica Portuguesa
- Fundação da Universidade de Lisboa
- Fundação das Casas de Fronteira e Alorna
- Fundação das Universidades Portuguesas
- Fundação David Lopes
- Fundação de Arte Moderna e Contemporânea - Colecção Berardo
- Fundação de Assistência Médica Internacional
- Fundação de Aurélio Amaro Diniz
- Fundação de Edite Costa Matos, Mão Amiga
- Fundação de Ensino e Desenvolvimento de Paços de Brandão
- Fundação de Ensino Profissional da Praia da Vitória
- Fundação de Nossa Senhora da Guia IPSS
- Fundação de Santo Thyrso
- Fundação de Serralves
- Fundação de Solidariedade Social "Lar e Centro de Dia Nobre Freire"
- Fundação de Solidariedade Social Aragão Pinto
- Fundação de Sousas
- Fundação Denise Lester
- Fundação Dias de Carvalho
- Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro
- Fundação Divino Coração de Jesus
- Fundação do Carnaval de Ovar
- Fundação do Desporto
- Fundação do Gil
- Fundação do Jardim José do Canto
- Fundação Dom Manuel II
- Fundação Domingos Simão Pulido
- Fundação Dona Jacinta de Ornelas Pereira
- Fundação Dona Laura dos Santos
- Fundação dos Armazenistas de Mercearia
- Fundação dos Botelhos de Nossa Senhora da Vida
- Fundação Doutor Francisco Ribas de Sousa
- Fundação Dr. Elias de Aguiar
- Fundação Dr. Francisco Cruz
- Fundação Dr. João Almiro
- Fundação Dr. José Alberto dos Reis
- Fundação Dr. Luís de Araújo
- Fundação Dr. Luís Rainha
- Fundação Dr. Agostinho Albano de Almeida
- Fundação Dr. Carneiro de Mesquita
- Fundação Eça de Queiroz
- Fundação Económicas - Fundação para o desenvolvimento das ciências económicas, financeiras e empresariais
- Fundação Ecoservis
- Fundação EDP
- Fundação ELA
- Fundação Elísio Ferreira Afonso
- Fundação Engenheiro António de Almeida
- Fundação Engenheiro António Pascoal
- Fundação Engenheiro José Cordeiro
- Fundação Ensino e Cultura Fernando Pessoa
- Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos
- Fundação Ernesto Roma
- Fundação Escola Americana de Lisboa
- Fundação Escola Profissional de Leiria
- Fundação Escola Profissional de Setúbal
- Fundação Escola Profissional de Vila Franca do Campo
- Fundação Eugénio de Almeida
- Fundação Eurocrédito
- Fundação Fausto Dias
- Fundação Fausto Figueiredo
- Fundação Fé e Cooperação
- Fundação Fernão de Magalhães para o Desenvolvimento
- Fundação Ferreira Freire
- Fundação Filos - Instituição Particular de Solidariedade Social
- Fundacao FOCUS Assistencia Humanitária Europa
- Fundação Francisco António Meireles
- Fundação Francisco Fino
- Fundação Francisco Manuel dos Santos
- Fundação Francisco Salgado Zenha
- Fundação Frederic Velge
- Fundação Frei Eurico de Melo
- Fundação Frei Pedro
- Fundação Friedrich Ebert
- Fundação Galp Energia
- Fundação Gamboa Pina Ferrão
- Fundação Gaspar e Manuel Cardoso
- Fundação Gaspar Frutuoso
- Fundação GDA
- Fundação Gil Eannes
- Fundação GlaxoSmithKline das Ciências de Saúde
- Fundação Gomes Teixeira
- Fundação Gonçalo da Silveira
- Fundação Graça Gonçalves
- Fundação Gramaxo de Oliveira
- Fundação Grünenthal
- Fundação Herminia Ester Lopes Tassara
- Fundação Hispano‐Portuguesa Rei Afonso Henriques
- Fundação Horácio Roque
- Fundação Hospital D. Ana Laboreiro D'Eça
- Fundação Huguette e Marcel de Botton
- Fundação Ilídio Pinho
- Fundação INATEL
- Fundação Inês de Castro
- Fundação Infantil Ronald McDonald
- Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva
- Fundação Instituto Politécnico do Porto
- Fundação Irene Rolo
- Fundação ISCTE
- Fundação João Carpinteiro
- Fundação João da Costa
- Fundação João e Fernanda Garcia
- Fundação João Gonçalves Júnior
- Fundação João Jacinto de Magalhães
- Fundação João Lopes Fernandes
- Fundação João Pereira
- Fundação João XXIII - Casa do Oeste
- Fundação Joaquim António Franco e Seus Pais
- Fundação Joaquim dos Santos
- Fundação Joaquim Honório Raposo
- Fundação Joaquim Lourenço
- Fundação Joaquim Oliveira Lopes, IPSS
- Fundação Jorge Álvares
- Fundação Jorge Antunes
- Fundação José Almeida Eusébio
- Fundação José Berardo
- Fundação José Cardoso
- Fundação José Carlos Godinho Ferreira de Almeida
- Fundação José Nunes Martins
- Fundação José Relvas
- Fundação José Saramago
- Fundação Júlio Pomar
- Fundação La Salette
- Fundação Lapa do Lobo
- Fundação Lar de Cegos Nossa Senhora da Saúde
- Fundação Lar de Santa Margarida do Arrabal
- Fundação Lar de Santo António
- Fundação Lar de São Francisco
- Fundação Lar de São José - IPSS
- Fundação Lar Evangélico Português
- Fundação Laura Artiaga
- Fundação Lemos Pereira
- Fundação LIGA
- Fundação Livraria Esperança - IPSS
- Fundação Lopes Fonseca
- Fundação Lucinda Atalaya
- Fundação Luís António Verney
- Fundação Luís Bernardo de Almeida
- Fundação Luís de Molina
- Fundação Luis Vicente
- Fundação Lusíada
- Fundação Lusitânia para o Desenvolvimento Universitário e Empresarial
- Fundação Luso
- Fundação Luso-Africana Para a Cultura
- Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento
- Fundação Luso-Brasileira para o Desenvolvimento do Mundo de Língua Portuguesa
- Fundação Luso-Espanhola
- Fundação Madeira Classic
- Fundação Manuel António da Mota
- Fundação Manuel Brandão
- Fundação Manuel Cargaleiro
- Fundação Manuel Francisco Clérigo
- Fundação Manuel Gerardo de Sousa e Castro
- Fundação Manuel Leão
- Fundação Manuel Simões
- Fundação Manuel Viegas Guerreiro
- Fundação Marcos e Ana Gonçalves
- Fundação Maria Antónia Barreiro
- Fundação Maria Augusta de Brito Subtil
- Fundação Maria Clementina Godinho de Campos
- Fundação Maria da Conceição e Humberto Horta
- Fundação Maria da Piedade Varela Dias
- Fundação Maria Dias Ferreira
- Fundação Maria do Carmo e marido Manuel Rodrigues Pepolim
- Fundação Maria do Carmo Fernandes
- Fundação Maria do Carmo Roque Pereira
- Fundação Maria e Oliveira
- Fundação Maria Guilhermina de Deus Ramos Soares Lopes
- Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva
- Fundação Maria Inês de Menezes Vaz de Sampaio
- Fundação Maria Isabel do Carmo Medeiros
- Fundação Maria Isabel e Renato Gameiro
- Fundação Maria Isabel Guerra Junqueiro e Luís Pinto de Mesquita Carvalho
- Fundação Maria Luísa Ruas
- Fundação Maria Mãe da Esperança
- Fundação Maria Manuela e Vasco de Albuquerque d´Orey
- Fundação Maria Ulrich
- Fundação Mariana Seixas
- Fundação Mariapolis
- Fundação Mário da Cunha Brito
- Fundação Mário Miguel
- Fundação Mário Soares
- Fundação Marion Ehrhardt
- Fundação Marquês de Pombal
- Fundação Martha Gerthurd Schon Gomes da Silva
- Fundação Mary Jane Wilson
- Fundação Mata do Buçaco
- Fundação Mater Timor Loro´Sae
- Fundação Medeiros e Almeida
- Fundação Merck Sharp & Dohme
- Fundação Millennium BCP
- Fundação Mineva - Cultura - Ensino e Investigação Científica
- Fundação Moga
- Fundação Monjardino
- Fundação Montepio Geral
- Fundação Museu da Ciência
- Fundação Museu do Douro
- Fundação Museu Nacional Ferroviário Armando Ginestal Machado
- Fundação Nadir Afonso
- Fundação Narciso Ferreira
- Fundação Nortecoope
- Fundação Nossa Senhora da Conceição da Freguesia de Valongo do Vouga
- Fundação Nossa Senhora da Esperança
- Fundação Nossa Senhora da Piedade
- Fundação Nossa Senhora das Dores
- Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso
- Fundação Obra de Nossa Senhora da Purificação
- Fundação Obra do Ardina
- Fundação Obra Social das Religiosas Dominicanas Irlandesas IRLANDESAS
- Fundação Octávio Maria de Oliveira
- Fundação Odemira
- Fundação Oliveira Martins
- Fundação Oriente
- Fundação Otília Pessoa Murta Lourenço e Marido Dr. José Lourenço Júnior
- Fundação Paço D'Arcos
- Fundação Padre Félix
- Fundação Padre José Filipe Rodrigues
- Fundação Padre Luís
- Fundação Pão de Açúcar - Auchan
- Fundação para a Computação Científica Nacional, FCCN
- Fundação para a Protecção e Gestão Ambiental das Salinas do Samouco
- Fundação para a Saúde
- Fundação para o Desenvolvimento da Universidade do Algarve
- Fundação para o Desenvolvimento Social do Porto
- Fundação para o Desenvolvimento Sócio Profissional e Cultural de Ribeira Grande
- Fundação para os Estudos e Formação Autárquica - Fundação CEFA
- Fundação Passos Canavarro‐- Arte, Ciência e Democracia
- Fundação Patronato São Filipe
- Fundação Patronato Stº António
- Fundação Paula Rego
- Fundação Pax da Diocese de Beja
- Fundação Pedro Ruivo
- Fundação Pia Diocesana do Bom Jesus
- Fundação Pires Negrão
- Fundação PLMJ
- Fundação Portogaia para desenvolvimento desportivo
- Fundação Portugal - África
- Fundação Portugal Singular
- Fundação Portugal Telecom
- Fundação Portuguesa "A Comunidade contra a SIDA"
- Fundação Portuguesa das Comunicações
- Fundação Portuguesa de Cardiologia
- Fundação Portuguesa Para o Estudo, Prevenção E Tratamento Da Toxicodependência
- Fundação Professor Ernesto Morais
- Fundação Professor Fernando de Pádua
- Fundação Professor Francisco Pulido Valente
- Fundação Rangel de Sampaio
- Fundação Raquel e Martin Sain
- Fundação Realizar um Desejo - MAKE‐A‐WISH Portugal
- Fundação Rebikoff-Niggeler
- Fundação Rei D. Dinis
- Fundação Renal Portuguesa
- Fundação Res Publica
- Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva
- Fundação Robert Kalley
- Fundação Robinson
- Fundação Rogério Cardoso
- Fundação Romão de Sousa
- Fundação Rotária Portuguesa
- Fundação Rui Osório de Castro
- Fundação S. Barnabé
- Fundação Saber Amar
- Fundação Salesianos
- Fundação Salvador Caetano
- Fundação Sanitus
- Fundação Santa Luisa de Marillac
- Fundação Santa Maria
- Fundação Santa Maria Madalena
- Fundação Santa Rafaela Maria
- Fundação Santo António
- Fundação Santo nome de Deus
- Fundação Sarah Beirão/António Costa Carvalho
- Fundação Secretariado Nacional da Educação Cristã
- Fundação Serrão Martins
- Fundação Social Democrata da Madeira
- Fundação Social do Quadro Bancário
- Fundação Socorros Mútuos 4 de Setembro de 1862
- Fundação Solheiro Madureira
- Fundação Sousa Cintra
- Fundação Spes
- Fundação Stanley Ho
- Fundação Stela e Oswaldo Bomfim
- Fundação Terras de Santa Maria da Feira
- Fundação Tiadro
- Fundação Torres Soares
- Fundação Transdev Portugal
- Fundação Vale Flor
- Fundação Vaquinhas e Velez do Peso
- Fundação Victor Reis Morais
- Fundação Vida Nova
- Fundação Virgílio Esteves
- Fundação Visabeira IPSS
- Fundação Viscondes de Messangil
- Fundação Vítor Baía 99
- Fundação Vitor e Graça Carmona e Costa
- Fundação Vodafone Portugal
- Fundação Vox Populi
- Gabinete Social de Atendimento à Família
- Hospício Princesa Dona Maria Amélia
- IFEC - Fundação Rodrigues Silveira
- Instituição Particular de Solidariedade Social
- Instituto de Investigação Científica Bento da Rocha Cabral
- Instituto de São Miguel
- Instituto Marquês de Valle Flor
- Instituto Nª Srª Fátima
- Instituto Social Cristão Pina Ferraz
- ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa
- Lactario Dr Proença
- Lar de Nossa Senhora das Dores
- Lar de Nossa Senhora do Livramento
- Lar de Sant'ana - Matosinhos
- Lar de São Bento
- Lar Dr. Clemente de Carvalho
- Lar Luisa Canavarro
- Lar Maria Droste
- Lar Paroquial de Santa Maria - Fundação Pe. Manuel Pereira Pinho e Irmã
- Libertas et Justitia - Em Defesa dos Direitos Humanos
- Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende
- Mais Plural - Cooperativa de Solidariedade Social de Apoio a Crianças, Jovens e Idosos, CRL
- Mansão de São josé
- Muro de Abrigo - Associação de Solidariedade Social do Muro, IPSS
- Navegar - Fundação para o Desenvolvimento Cultural Artistico e Cientifico de Espinho
- O Bem‐Estar, Associação de Solidariedade Social de Gondar
- Obra D. Josefina da Fonseca de Protecção à Criança e Formação Doméstica
- Obra da Imaculada Conceição e Santo António
- Obra da Providência
- Obra de Assistência Social da Freguesia de Sobrosa
- Obra de Eugénia Garcia Monteiro de Brito
- Obra de Nossa Senhora das Candeias
- Obra de S. José Operário
- Obra Diocesana de Promoção Social
- Obra Social Madre Maria Clara
- Oficina S. José
- Patronato Nª Sª da Conceição
- Pro Dignitate - Fundação de Direitos Humanos
- Semi-Internato Nª Sra. da Assunção
- Sociedade de Promoção Social - Obra do Frei Gil
- Societé Française de Bienfaisance en Protugal
- Solar do Povo do Juncal
- Solidários - Fundação para o Desenvolvimento Cooperativo e Comunitário
- Universidade de Aveiro
- Universidade do Porto
Esclarecimento sobre apoios do Estado à Fundação Calouste Gulbenkian"Fundação Gulbenkian é uma fundação privada que não recebe apoios do Estado para a sua gestão e funcionamento. Tendo em conta as notícias sobre a receção de fundos públicos, na sequência da divulgação do Relatório sobre as Fundações, a FCG informa que os fundos recebidos se destinam exclusivamente a apoiar a investigação científica e projetos sociais e de ajuda ao desenvolvimento, realizados em parceria com organismos públicos. Assim, os fundos são destinados: I - Investigação e divulgação de Ciência Bolsas para investigadores do IGC, atribuídas em concursos realizados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia - 6 700 000€ Edição de teses de doutoramento – 500 000€ Cofinanciamento de projetos de investigação e divulgação científica com diversas instituições de investigação, do Ensino Superior e de outras entidades públicas – 1 000 000€II - Ajuda ao Desenvolvimento Cofinanciamento de projetos em Angola e Timor – 2 500 000€ III - Área social Cofinanciamento do projeto de integração profissional de médicos imigrantes - 710 000€ Projeto Geração – 330 000€ Fonte
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