segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A FUGA AOS IMPOSTOS

É

UM ACTO PATRIÓTICO
Desemprego dispara entre quem tem formação superior



Em sentido inverso, o desemprego caiu entre os que têm menos formação. No geral, a taxa de desemprego subiu quase 12%.
16-01-2012 17:37 por Dora Pires

Estavam inscritas 605.134 pessoas nos centros de emprego em Dezembro de 2011, mais 11,7% que um ano antes. Entre os que frequentaram o ensino superior, o desemprego subiu 27% no espaço de um ano.

Por outro lado, o desemprego caiu nos níveis de formação mais baixos. Entre os que fizeram apenas o primeiro ciclo do ensino básico, a taxa recuou 1,1% entre Dezembro de 2010 e Dezembro de 2011.

Na análise por profissões, os professores do secundário e superior foram os que mais perderam trabalho. Os que tiveram mais estabilidade foram os quadros superiores da administração pública.

Os dados são do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), que no caso dos Açores ganham contornos ainda mais preocupantes. No arquipélago, face a Dezembro de 2010 regista-se um aumento de mais de 50%.

No país em geral o salto foi de 3,7% face a Novembro e de 11,7% no período homólogo. A estatística confirma o aumento no último ano do número de inscritos nos centros de empregos: mais 63.294 pessoas.

O aumento correu todas as regiões do país, mas nada se compara à situação dos Açores. Aqui o aumento foi de 54,4% e na Madeira de 21,5%.

Pelo continente, o Algarve foi a região a sentir maior salto no desemprego. No período entre Novembro e Dezembro do ano passado cresceu mais de 8%.

Quanto às características dos desempregados, a maioria, mais de 90%, procura um novo emprego. Só 11% está no mercado de trabalho pela primeira vez.

No balanço do último ano, continua a haver mais homens que mulheres sem emprego. São sobretudo jovens e quanto mais formação têm, pior.


O CLAN DUARTE LIMA E O POLVO LARANJA


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Lá diz o povo, a verdade é como o azeite. Acaba sempre por vir à tona.
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COMO CIDADÃO PORTUGUÊS TENS O DEVER CÍVICO DE DIVULGAR MAIS ESTA CANALHICE OU SIMPLESMENTE APAGAR, SENDO TÃO COVARDEMENTE OMISSO QUANTO A MAIORIA DOS CANALHAS SILENCIOSOS.

"O POLVO" E A OPERAÇÃO FACE OCULTA COM RABO DE FORA

1- A partir de 2008 torna-se evidente que a operação Face Oculta foi redireccionada pela investigação e pelos Media para passar a visar principalmente Sócrates. Era preciso derrubar Sócrates e mudar de governo, porque havia gigantescos interesses em jogo e, em particular, o caso BPN prometia dar cabo do PSD.

2. Das fraudes do BPN ignora-se ainda hoje a maior parte. Trata-se de uma torrente de lama inesgotável, que todos os nossos Media evitam tocar.

3. O agora falado caso IPO/Duarte Lima, de que Isaltino também foi uma peça fulcral, nem foi sequer abordado durante o Inquérito Parlamentar sobre o BPN , inquérito a que o PSD se opôs então com unhas e dentes, como é sabido.

A táctica então escolhida pelo polvo laranja foi desencadear um inquérito parlamentar paralelo, para averiguar se Sócrates estava ou não a «asfixiar» a comunicação social ! Mais uma vez, uma produção de ruído para abafar o caso BPN e desviar as atenções.

4. Mas é interessante examinar como é que o negócio IPO/Lima foi por água abaixo.

5. Enquanto Lima filho, Raposo e Cia. criavam um fundo com dezenas de milhões , amigavelmente cedidos pelo BPN de Oliveira e Costa, Isaltino pressionava o governo para deslocar o IPO para uns terrenos de Barcarena, concelho de Oeiras. Isaltino comprometia-se a comprar os terrenos (aos Limas e Raposo, como sabemos hoje) com dinheiro da autarquia e a «cedê-los generosamente» ao Estado para lá construir o IPO.
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Fazia muito jeito que fosse o município de Oeiras a comprar os terrenos e não o ministério da Saúde, porque assim o preço podia ser ajustado entre os amigos vendedores e compradores, quiçá com umas comissões a transferir para a Suíça.
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6. Duarte Lima tinha sido vogal da comissão de ética (!) do IPO entre 2002 e 2005, estava bem dentro de todos os assuntos e tinha óptimas relações para propiciar o negócio. Além disso, construiu a imagem de homem que venceu o cancro, história lacrimosa com que apagava misérias anteriores. O filho e o companheiro do PSD Vítor Raposo eram os escolhidos para dar o nome, pois ao Lima pai não convinha que o seu nome figurasse como interessado no negócio.
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7. Em Junho de 2007 Isaltino dizia ainda que as negociações para a compra dos terrenos em causa estavam "em fase de conclusão" (só não disse nunca foi a quem os ia comprar, claro). E pressionava o ministro nda Saúde: "Se se der
uma mudança de opinião do governo, o cancelamento
do projecto não será da responsabilidade do município de Oeiras."
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8. Como assim, "mudança de opinião do governo"?

9. Na verdade, Correia de Campos apenas dissera à Lusa que o governo encarava a transferência do IPO para fora da Praça de Espanha e que estava a procurar um terreno, em Lisboa ou fora da cidade, para esse efeito. Nenhuma decisão tinha sido tomada, nem nunca o seria antes das eleições para a Câmara de Lisboa, que iam realizar-se pouco depois, em Julho de 2007.
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10. No decorrer do ano de 2007, porém, a Câmara de Lisboa, cuja presidência foi conquistada por António Costa, anunciou que ia disponibilizar um terreno municipal para a construção do novo IPO no Parque da Bela Vista Sul, em Chelas, Lisboa. Foi assim que se lixou o projecto Lima-Isaltino: o ministro Correia de Campos não cedeu às pressões de Isaltino e a nova Câmara de Lisboa pretendia que o IPO se mantivesse em Lisboa. Com Santana à frente da autarquia e um ministro da Saúde do PSD teria tudo sido muito diferente.
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E os Limas e Raposos não teriam hoje as chatices que se sabe.
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E Duarte Lima até talvez já tivesse uma estátua no Parque dos
Poetas do amigo Isaltino.
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11. Sabemos como, alguns meses depois deste desfecho, o ministro Correia de Campos foi atacado por Cavaco no discurso presidencial de Ano Novo, em 1 de janeiro de 2008. Desgostado com as críticas malignas do vingativo Presidente, Correia de Campos pediu a sua demissão ainda nesse mês.
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Não sabemos o que terá levado Cavaco a visar dessa maneira um ministro do governo Sócrates, por sinal um dos mais competentes.
Que Cavaco queria a pele de Correia de Campos, foi bem visível. Ele foi a causa do fracasso do projecto do IPO/Oeiras e dos prejuízos causados ao clan do seu amigo Duarte Lima e ao polvo laranja (ª).
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É bem possível que essa tenha sido a razão.
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(ª) - é bom que se entenda que o polvo laranja tem o seu pai no Senhor Silva, hoje PR, que nunca falou sobre o BPN, mas o lodo deste senhor é bem maior !!! Oxalá Portugal fosse uma França !!!
ESTA, ACABOU!
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AGORA TENS O LIVRE-ARBÍTRIO DE DELETAR E REPASSAR AQUELE OUTRO MAIL DA PIADINHA BREJEIRA.

MAS, ?

SE QUERES REVERTER ESTA SITUAÇÃO E VER A JUSTIÇA SENDO FEITA PELA FORÇA DOS CIDADÃOS,

ENTÃO REPASSA PARA TODOS OS TEUS CONTATOS SEM RECEIO DO QUE POSSAM VIR A PENSAR DE TI. Ajuda-os a serem CIDADÃOS, despertando sua consciência.
MURO DA FELICIDADE-LISBOA

Viana: "Vice" do PSD nomeado para diretor distrital da Segurança ...

SIC Notícias -
Viana do Castelo, 16 jan (Lusa) - O vice-presidente da comissão política distrital do PSD de Viana do Castelo, Paulo Vale, foi nomeado pelo ministério da Solidariedade e Segurança Social para as funções de diretor do Centro Distrital de Segurança .

Reconduções à frente das nomeações do Governo

publicado 10:24 16 janeiro '12
Reconduções à frente das nomeações do Governo
Portal do Governo atualizou os dados sobre nomeações e reconduções do executivo de Pedro Passos Coelho DR

O Governo efetuou até ao momento 1.682 nomeações das quais 962 se referem a reconduções. Os dados foram avançados pelo executivo de Passos Coelho após atualização do Portal do Governo com a disponibilização dos dados dos ministérios da Economia e da Segurança Social. Estas novas nomeações e reconduções dizem respeito aos gabinetes dos ministros e secretários de Estado, para a administração direta e indireta do Estado e ainda para o setor empresarial do Estado.

Os dados disponibilizados este domingo e já com a atualização dos dados dos ministérios da Economia e da Segurança Social, que devido a um problema técnico não tinham sido disponibilizados pelo site do Governo, dão conta de 1.682 nomeações das quais 962 são reconduções.

O Executivo de Passos Coelho atualizou os dados das nomeações no Portal do Governo e garante que 77 por cento dos casos se referem a reconduções e 23 por cento a novas nomeações.

Olhando às nomeações verifica-se que para os gabinetes do Governo foram nomeadas 576 pessoas, sendo que o Ministério da Economia e do Emprego conta com um total de 86 nomeações, sendo 19 para o gabinete do ministro Álvaro Santos Pereira e as restantes para os gabinetes dos secretários de Estado.

No Ministério da Solidariedade e Segurança Social foram feitas 56 nomeações, sendo 28 para o gabinete do ministro, mas com 30 pessoas a serem reconduzidas nos cargos que ocupavam.

Em toda a lista o destaque maior vai para a ministra Assunção Cristas no ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território com um total de 93 nomeações, das quais 24 para o gabinete da ministra e as restantes para os dos secretários de Estado.

Logo a seguir surgem os gabinetes dos ministérios dos Assuntos Parlamentares, com 51 nomeações, 12 das quais para o gabinete de Miguel Relvas, e dos Negócios Estrangeiros com 47 nomeações, sendo 14 para o gabinete de Paulo Portas.

Entre os ministérios com menos nomeações contam-se o da Justiça, com sete escolhas para o gabinete de Paula Teixeira da Cruz e seis para o do seu secretário de Estado, e ainda a secretaria de Estado da Presidência do Conselho de Ministros (11) e o do secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro (12).

Ocultados salários no setor empresarial do Estado
Na administração do Estado e setor empresarial público o Portal do Governo dá conta de ter feito 1.106 nomeações, sendo 196 novas nomeações e as restantes 910 reconduções.

Neste grupo o destaque vai para o Ministério da Saúde com 349 nomeações, sendo 270 reconduções, seguindo-se o Ministério de Álvaro Santos Pereira com 305 nomeações, com 295 reconduções, e o ministério de Assunção Cristas com 96 nomeações e 84 reconduções.

Já o Ministério dos Negócios Estrangeiros foi aquele que fez menos nomeações para a administração do Estado: sete no total, seis das quais reconduções, enquanto o Ministério da Administração Interna apenas contabiliza 30 reconduções.

Segundo o Governo no caso da administração direta do Estado foram 81 por cento as reconduções e 19 por cento as novas nomeações, enquanto na administração indireta os números foram de 67 por cento e 22 por cento, respetivamente.

Já no setor empresarial do Estado foram 75 por cento as reconduções e 25 por cento as novas nomeações.

No site do Governo fica ainda a saber-se o nome de todos os nomeados para os gabinetes, a função que ocupam e o salário bruto mensal que recebem, o que já não acontece relativamente à administração do Estado e setor empresarial público onde são divulgados os nomes dos nomeados e os cargos, mas não os salários.

Governo PSD/CDS nomeia mais que Governo PS

O PS, pela voz do deputado José Junqueiro, já reagiu aos dados atualizados pelo executivo para afirmar que o Governo liderado por Pedro Passos Coelho, durante os primeiros seis meses em funções, nomeou mais pessoas do que executivos anteriores.

"Aquilo que tínhamos confirmado, que havia uma diferença entre o portal do Governo e o Diário da República, com claro prejuízo para a verdade, constata-se, e, portanto o Governo tenta emendar a mão", afirmou o deputado socialista.

O deputado socialista defendeu que nas nomeações efetuadas "na estrutura das empresas, na estrutura dos serviços, na estrutura do Estado existiu uma preocupação por parte dos governos do PS".

O deputado lembrou os casos de Carlos Tavares, ex-ministro do PSD e presidente da CMVM, Faria de Oliveira, ex-ministro do PSD e presidente da Caixa Geral de Depósitos, e Carlos Costa, do Banco de Portugal.

"Estas pessoas foram indicadas durante os governos de maioria absoluta e de maioria relativa do PS exatamente porque o partido não tem nenhum complexo em escolher pessoas de origens politicas diferentes ou independentes", destacou José Junqueiro.

Segundo o deputado, "um Governo de maioria absoluta não é um poder absoluto, um Governo de maioria absoluta não pode fazer o que o PSD e o CDS estão a fazer que é fazer uma distribuição de uma espécie de espólio do Estado".