domingo, 6 de outubro de 2013

Colapso Econômico, Fome e Miséria Programados


CINCO OUTUBRO







Os portugueses elegeram o moço de recados de Isaltino Morais, aquele que dará continuidade ao seu percurso de crimes, que todos conhecemos... ou deveríamos conhecer.
É um hábito perigoso este dos portugueses elegerem criminosos, incompetentes e desonestos, um hábito que todos estamos a pagar caro. São muitos os casos... desde o PR, ao PM e o ex-PM, passando pelo Portas... etc, etc, com rasto sujo na justiça.
Mas os portugueses exibiram também a sua ignorância e a sua incapacidade de serem justos ao elegerem mais um candidato exemplar, com um rasto na justiça, que não lembra nem ao diabo.
Como podem os portugueses queixar-se da justiça, ou exigir justiça, se eles próprios são incapazes de distinguir o que é justo e o que é injusto? Quem é honesto e quem não o é?
E assim os corruptos, a (in)justiça os larápios e outros desonestos, receberam a clara mensagem dos portugueses. Os eleitores assumiram que gostam de ser geridos por corruptos e larápios? É isto que queremos transmitir?
Os portugueses são burros, podemos continuar o saque?
Os portugueses gostam de ladrões, tragam mais para a politica?
Os portugueses andam a dormir, vamos roubar um pouco mais?
E eis mais um... com um final feliz...
"Ricardo Rodrigues eleito em Vila Franca do Campo" fonte

Agora expliquem-me como é que este personagem, Ricardo Rodrigues, pode ser deputado? Como pode ser eleito?
O jornalista da SIC Estevão Gago da Câmara escreveu no "Açoriano Oriental", quando o agora conhecido deputado integrou as listas do PS para o parlamento nacional, que este se envolvera "com um gang internacional". 
A verdade é que o deputado a quem os socialistas deram a pasta do combate à corrupção nos debates parlamentares recorreu aos tribunais para que o jornalista desse o dito por não dito. 
ricardo rodrigues pedofilia ps deputado
clique na imagem para ampliar
A justiça deu duas vezes razão a Gago da Câmara. Porquê? O juiz de instrução concluiu que a acusação de que Rodrigues se envolvera "com um gang internacional" tinha sustentação: "Ao mesmo tempo que [Débora Raposo, professora do ensino básico para a qual Rodrigues trabalhava] se apresentava ao assistente na "humilde condição" de professora do Ensino Básico, e em vias de aposentação, mantinha uma suite e um escritório no hotel (...), contactos com pessoas alegadamente proeminentes na finança mundial (entre eles um tal Z, que prestava "serviços financeiros" a partir de Miami, e um Cardeal [sic] Ortodoxo, responsável de uma sociedade financeira)". A Relação corroborou a sentença da primeira instância, notando que o artigo de opinião contribuiu para "a formação" de "juízo crítico".
A história de Ricardo Rodrigues está aqui e é bonita de acompanhar

"Em corrupção o PS não aceita lições de ninguém...
A sua sustentação como porta-voz do PS para questões ligadas à corrupção, nomeadamente em relação aos offshores que tão bem conhece, leva-me a desconfiar que se trata de uma escolha tecnocrática: o homem é sem dúvida um especialista, e estava fora de causa ter-lhe atribuído o ministério da Agricultura, como chegou a ser boatado. Aguarda serenamente por uma vaga na Justiça, ou mesmo nas Finanças.

A história contada por alguém que o conheceu pessoalmente
"Quem é o deputado Ricardo Rodrigues ?
Um país cheio de tiranetes, de crápulas que nas suas aldeias e vilas fazem a lei e subvertem a Democracia.
Estava agora a ver a televisão e a ouvir Ricardo Rodrigues, deputado do PS, eleito nos Açores, quando ele dizia que a Comissão da Assembleia da República sobre o negócio da PT/TVI nada mais era que uma forma de enxovalhar o Primeiro Ministro "Um dos mais altos magistrados da Nação".
Pasme-se! José Sócrates um dos mais altos magistrados da Nação!
Eu que conheço muito bem, e até pessoalmente , o deputado Ricardo Rodrigues e dei comigo a pensar: "Para onde vai o meu Portugal?". É vergonhoso que o PS tenha metido nas listas de deputados Ricardo Rodrigues. Vergonhoso!
Digo-o no âmbito da minha liberdade de expressão e opinião.
Digo-o como cidadão político.
E lembro-me que Ricardo Rodrigues era advogado do sobrinho do Dr. Mota Amaral e nem soube defendê-lo, tendo sido eu a trabalhar para o libertar, pela incapacidade de Ricardo Rodrigues. Da mesma maneira que Ricardo Rodrigues deixou condenar, estupidamente, um amigo meu, um homem bom e muito influente em Ponta Delgada, quando Ricardo Rodrigues era apenas advogado e o irmão dele empregado na Associção Agrícola.
Todos se lembram que Ricardo Rodrigues se demitiu do Governo dos Açores a quando do caso de pedofilia conhecido como Caso Farfalha.
Agora aparece - depois de fazer mais umas tantas ilegalidades, porcarias, no âmbito de um jornal, do PS, que foi à falência em Ponta Delgada! como o homem forte do PS!!
Veja-se que pessoas o meu ex-partido tem como arautos!.
(...)Creio que o deputado Ricardo Rodrigues é o maior defensor, no PS, dos casamentos homossexuais, quando se sabe que não tem filhos... e que nos Açores é tido como membro do grupo Gay! (...)

Onde estão os milhões de euros desviados da Caixa Geral de Depósito de Vila Franca do Campo? Em cujo processo crime Ricardo Rodrigues foi arguido e salvo pelos amigos, contra a posição da Policia Judiciária?
Sei do que falo porque fui advogado desse caso em que Ricardo Rodrigues era arguido, mas alguém se encarregou de o safar...Se Ricardo Rodrigues me quiser processar que o faça!
Mas temos que saber quem era o procurador gay que o safou!
O procurador que tinha um namorado preso na prisão da Boa Nova , em Ponta Delgada!
Uma miséria este Portugal!
Por outro lado, ao longo do país vamos vendo tiranetes que defendem as suas capelinhas, contra o Povo.
Nas freguesias, nos concelhos, há sempre os "regedores" que vão emporcalhando Portugal e sendo responsáveis pela miséria em que vivemos.
Portugal está nas bocas do Mundo pelas piores razões.
Eu por mim preferia dar um tiro nos cornos de um desses tiranetes a deixar o meu amado, o meu querido, o meu adorado Portugal morrer, o país pelo qual jurei morrer se fosse necessário.
Declaro que se for necessário morrerei por Portugal, de armas na mão, mas há-de haver filhos da P*** que vão à minha frente!
Os Povos têm o direito de se revoltar! Os meus filhos, os teus filhos, os nossos filhos, não podem estar na mão destes biltres.
Os portugueses, se for necessário, devem seguir o exemplo do Povo de Paris, os "sans culottes".que destruíram a Bastilha, que mataram Luis XVI e Maria Antonieta.
Se me quiserem processar, façam-no, porque eu não tolero pedófilos, que não confessam, nem corruptos que destroem o meu amado Portugal.
Basta, já"
Por... Dr. José Maria Martins, Advogado

O jornal Publico, num texto da jornalista Maria José Oliveira, revela que o Tribunal da Relação de Lisboa “decidiu não levar a julgamento o jornalista Estêvão Gago da Câmara, acusado pelo Ministério Público (MP) de atentar contra a honra e consideração de Ricardo Rodrigues, vice-presidente da bancada parlamentar do PS. 
Num acórdão datado de finais de Setembro, os juízes da Relação negaram provimento ao recurso, confirmando a decisão de não-pronúncia feita pelo Tribunal de Ponta Delgada. Ao PÚBLICO, Rodrigues disse estar "conformado" com a sentença da primeira instância. Entretanto, o deputado instaurou um processo cível contra Gago da Câmara, a SIC e a SIC/Notícias, devido a uma reportagem que o associava a um caso de pedofilia em São Miguel: pede uma indemnização de meio milhão de euros e um pedido de desculpas a ser transmitido nos noticiários ao longo de um dia inteiro. 
Na sentença da Relação estava em causa um artigo de opinião, publicado no Açoriano Oriental a 8 de Janeiro de 2005, nas vésperas das legislativas. Nesse texto, o jornalista manifestava a sua perplexidade pelo facto de o ex-secretário Regional da Agricultura e Pescas encabeçar a lista de candidatos do PS pelo arquipélago. Considerando que o Parlamento iria ter um deputado que "não deixou nunca de ser um "caso"", escrevia: "Rodrigues esteve envolvido com um gang internacional na qualidade de advogado, sócio e procurador de uma sociedade offshore registada algures num paraíso fiscal; advogado/sócio de uma mulher [Débora Raposo] que está foragida no estrangeiro, acusada de "ter dado o golpe" de centenas de milhar de contos à agência da CGD de Vila Franca do Campo". Por tudo isto, "não deveria nunca ter enveredado pela actividade política"
O texto mereceu o repúdio do socialista. Avançou com um processo judicial contra o jornalista, alegando que o artigo atentava contra a sua honra e consideração. Em Abril, o juiz do Tribunal de Ponta Delgada deliberou pela não-pronúncia do arguido, "em nome de uma imprensa que se quer robusta, desinibida e desassombrada". 
A Relação, pronunciando-se sobre a utilização da expressão gang, considerou que a palavra era "insultuosa e indelicada", mas estava "justificada em factos". Os factos remontam a 2000, quando Rodrigues foi constituído arguido num processo sobre crimes de associação criminosa, infidelidade, burla qualificada e falsificação de documentos. Nesse ano, foram julgadas nove pessoas. A principal arguida, Débora Raposo, professora do ensino básico para a qual Rodrigues trabalhava como advogado, estava foragida. 
Foi localizada no Canadá, em 2000, numa investigação SIC/Expresso, mas só extraditada em 2007. Nesse ano, foi condenada a seis anos de prisão por burla qualificada e falsificação de documentos. O caso foi objecto de uma reportagem de Gago da Câmara no Expresso (Outubro de 2007). O processo relativo a Rodrigues foi arquivado. No despacho do MP podia ler-se que, apesar das "dúvidas" sobre a sua contribuição "nas actividades subsequentes à burla levadas a cabo pelos principais arguidos", o advogado alegou "desconhecimento da actividade delituosa". Esta decisão foi lida com "perplexidade" pelo juiz de primeira instância. Isto porque o MP dissera que Rodrigues "foi referenciado como tendo mantido contactos (...) com a arguida, principalmente em reuniões que foram organizadas tendo em vista dar aplicação a quantias ilicitamente apropriadas. (...) Resulta de forma exuberante que fez deslocações a fim de tratar de assuntos relacionados com as actividades da arguida, as quais eram tudo menos transparentes; viajou igualmente por diversas vezes para a Madeira e até mesmo para o estrangeiro, nomeadamente para a Suécia, ilha de Mann e Argentina a expensas da mesma, obviamente pagas com dinheiro obtido de actividades que eram tudo menos lícitas". 
O juiz de instrução concluiu que a acusação de que Rodrigues se envolvera "com um gang internacional" tinha sustentação: "
Ao mesmo tempo que [Raposo] se apresentava ao assistente na "humilde condição" de professora do Ensino Básico, e em vias de aposentação, mantinha uma suite e um escritório no hotel (...), contactos com pessoas alegadamente proeminentes na finança mundial (entre eles um tal Z, que prestava "serviços financeiros" a partir de Miami, e um Cardeal [sic] Ortodoxo, responsável de uma sociedade financeira)". A Relação corroborou a sentença da primeira instância, notando que o artigo de opinião contribuiu para "a formação" de "juízo crítico". Ao PÚBLICO, o jornalista disse estar "satisfeito" com as decisões dos tribunais: "Os tribunais e a justiça funcionaram". fonte

ROUBOU UM GRAVADOR A UM JORNALISTA, SILENCIAR A VERDADE?
Uma multa a pagar com o muito dinheiro que arrecadou?
"O deputado socialista Ricardo Rodrigues foi condenado a 110 dias de multa de 45 euros por dia, o que perfaz 4950 euros. Rodrigues foi considerado culpado no caso do roubo dos gravadores aos jornalistas da revista Sábado." Fonte
O Bloco de Esquerda decidiu numa unanimidade rara na Assembleia da República, não condenar no plenário o comportamento de Ricardo Rodrigues, o deputado socialista que se apropriou, no mesmo edifício que é a Casa da Democracia, de gravadores que não lhe pertenciam, por não gostar das perguntas dos jornalistas.

Mas, lata e falta de vergonha é algo que os nossos políticos possuem em doses elevadas
"O deputado Ricardo Rodrigues vai apresentar sábado a sua candidatura à presidência da Câmara Municipal de Vila Franca do Campo, nos Açores.
“Se ganhar, renunciarei ao mandato na Assembleia da República”, revelou Ricardo Rodrigues ao PÚBLICO, confirmando a sua candidatura. “É meu dever patriótico regressar a casa e dar um contributo aos meus concidadãos nesta conjuntura extremamente difícil”, justificou o actual presidente da assembleia municipal deste pequeno concelho na ilha de São Miguel, com 11 mil habitantes distribuídos por seis freguesias. fonte
E GANHOU!!!UM VERDADEIRO FENÓMENO!




CINCO DE OUTUBRO






Um negócio com receita superior a 60 milhões e com terrenos avaliados por 14 milhões, vendido por 7 milhões?
Segundo os jornais de 6ª feira e Sábado, 13 e 14 de Novembro de 2009, eis alguns números que interessa serem ponto de partida para aprofundar a crítica ao processo “Demolição do Bairro do Aleixo”.

1.1 - Valor estimado do valor dos terrenos do Bairro do Aleixo: 14,8 milhões de euros.
1.2 - Valores médios de venda estimados para T3 e T4 no bairro do Aleixo: 450 mil euros(T3) e 582 mil euros (T4).
1.3 - Valor estimado do custo total da Urbanização (sem o valor do terreno): 30,7 milhões de euros.
1.4 - Valor estimado do lucro total de venda das futuras habitações (de luxo): 63,4 milhões de euros.
1.5 - N.º de habitações previstas serem necessárias para Realojamento dos actuais moradores: 300 habitações.
1.6 - Área necessária para o realojamento (300 habitações): 22.390 m2.
1.7 - Área conseguida pela Câmara noutros bairros até Novembro de 2009 para o Realojamento dos actuais moradores: 16.996 m2.
1.8 - Área que falta conseguir para realojar os restantes habitantes: 5.394 m2.
1.9 - Número total de novas habitações (de luxo) a construir: 120 habitações.
- Construir cada torre custou, 3,9 milhões de impostos.
- A demolição custará à câmara perto de 20 milhões.
- Até 2013 os privados não cumpriram as contrapartidas.
"Não me parece bem que a Câmara do Porto queira entregar o Bairro do Aleixo a uma empresa envolvida como suspeita nos escândalos de corrupção da Câmara de Lisboa.
Importar a corrupção da câmara da capital para a Invicta não é uma boa política.
Se a CMP quer demolir o Aleixo pois que o faça de uma forma clara e transparente. (...)
Mas se, mesmo assim, pretendessem recuperar o capital, sempre poderiam fazê-lo da forma legal e séria, ou seja, promovendo uma hasta pública, com uma valor base de licitação de… sete milhões e meio de euros; a que todo e qualquer privado poderia ter acesso.
Entregar o ouro (terreno municipal junto ao rio) ao bandido é que não me parece bem." 
fonte

"PDM tem de ser mudado para urbanizar no Aleixo.O Plano Director Municipal (PDM) do Porto terá de ser mudado para permitir a construção do empreendimento de luxo nos terrenos do Bairro do Aleixo, que incluem a parcela ocupada pelo edifício da escola primária encerrada em 2008.
Além das cinco torres, também as antigas instalações da escola serão demolidas para dar lugar à futura urbanização com "oferta residencial destinada aos segmentos altos do mercado", a edificar pelo fundo especial de investimento imobiliário fechado cuja constituição será discutida na reunião do Executivo portuense. A Gesfimo (sociedade do grupo Espírito Santo que criará e gerirá o fundo) indicou que, embora apenas exista um conceito preliminar, o peso da habitação colectiva no futuro empreendimento será de 95%.

Em Abril, a sociedade solicitou uma peritagem ao valor dos terrenos do Aleixo. A avaliação foi de 
14,8 milhões de euros, tendo por pressuposto que a Câmara do Porto alterará o uso da parcela ocupada pela escola de equipamento para habitação através de um plano de pormenor. E que, nos terrenos do Aleixo, serão criados cinco lotes para edifícios de oito pisos com 120 casas e cinco lojas. Entre as habitações, predominariam os T3 e os T4 com preço médio estimado em 450 e em 582 mil euros respectivamente. A receita prevista da venda das fracções ultrapassaria os 63,4 milhões com um custo total de construção da urbanização (sem contar com o terreno) de 30,7 milhões.
(...)É que não será só o terreno ocupado pelas cinco torres do bairro que integrará o fundo de investimento. Os 30631 metros quadrados a ceder pela Autarquia, em contrapartida pela destruição do Aleixo, dividem-se em três parcelas com classificações distintas no PDM, revisto há quatro anos." fonte

FACTOS:
É necessário alterar o actual PDM para permitir a construção deste novo empreendimento nos moldes em que ele se propõe ( prevalência de habitação), pois que este terreno na situação actual está classificado nas suas 3 parcelas de forma distinta:
1 - “Área de edificação isolada com prevalência de habitação colectiva” ;
2 - “Área de Equipamento Existente” ( escola primária )
3 - “Área de Protecção de Recursos Naturais”.
Assim, as três parcelas terão que ser “Área de edificação isolada com prevalência de habitação colectiva”, logo ficarão valorizadas.
 – A CRÍTICA: – Quantos de nós, cidadãos, tivémos ao longo das nossas vidas, a benesse e o privilégio de vêr a Câmara da nossa cidade alterar as leis que regulam a construção na cidade em nosso próprio benefício, quando marquisamos o nosso terraço para ampliar o T2, quando abrimos mais uma janela para iluminar o quarto mais pequeno lá de casa, quando ampliamos a cozinha e o PDM não deixa?
Nunca! Nem esperamos que a Câmara o faça. E já sabemos que qualquer pequena alteração pode significar muita burocracia, um ou dois projectos de Licenciamento, aditamentos, projecto encravado nos serviços, telefonar para saber porque é que o processo não anda, etc... “ É a vida” dizemos!
Mas não: “Não é a Vida”! A implacável lei que a Câmara faz, cumprir com excesso de zelo aos “pequenos” particulares é a mesma volátil e suave lei que a Câmara prontamente, servilmente, feudalmente se disponibiliza no imediato a alterar - PDM incluido - em benefício dos “grandes”
particulares. 
“ Sim senhor, Sim Sôtor, alteramos o PDM á medida da sua vontade, para que nada lhe falte, sôtor! Obrigado sôtor! Nem um milhão de euros de lucro se pode perder. Maldito PDM Socialista, um impecilho para o desenvolvimento, Sôtor...” 

Mude-se então PDM para agradar ao Espírito Santo do Banco e para todos irmos embora para casa mais depressa: Afinal, em tempo de “crise” para os outros, quem ousaria deitar ao “Rio” 120 apartamentos de luxo para vender a 450 mil euros ou 582 mil euros, num total de lucro estimado em 63,4 milhões de euros.
Como qualquer lucro só vem depois de dinheiro investido, não há bela sem senão. O BES deverá investir 30,7 milhões de euros.
E como nisto de capitalismo apoiado pelo Estado Português ( CMP) não há senão sem bela, a bela da oferta da Câmara ao capitalista é o mágnifico terreno com vistas para o Rio. Muitos querem e poucos conseguem. É vêr os “poucos” de empreendimentos que se degladiam nas franjas da marginal Portuense por ter mais um m2 de terreno, quando ás vezes nem sequer há terreno: O exemplo dos edificios em “tripa” voltada para o precipício ao largo da Ponte da Arrábida nos antigos terrenos da Secil são disto “eloquente exemplo”.

Assim sendo, e com o apoio do Estado, também eu seria capaz de encher discursos a favor do livre mercado quando por trás faço favores ao investidor e pela frente mudo PDMs a seu bel-prazer, mercado pouco livre.
E que dizer de Concursos só com um “concorrente” no Portugal de sempre?
Também não são nenhum drama, acontecem ás centenas: “ Concurso” passou a ser a palavra sinónimo de “compadrio consentido e legalizado”, “compadrio oficial”. Neste apenas o BES concorre ( e ganha, claro! Quem diria?)...  Pedro Figueiredo

(...)Paulo Morais diz discordar do facto de a autarquia "querer entregar o Bairro do Aleixo a uma empresa envolvida como suspeita nos escândalos de corrupção da Câmara de Lisboa". A visada é a Gesfimo - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário.
O consórcio composto pela Gesfismo e pela Espart - Espírito Santo Participações Financeiras, duas empresas do Grupo Espírito Santo, foi o único a apresentar-se ao concurso público aberto pela câmara para encontrar um parceiro privado na criação de um Fundo Especial de Investimento Imobiliário (FEII), que deverá gerir o processo do Aleixo.
A câmara quer que o consórcio proceda à demolição do bairro, entregando-lhe o direito de construir nos terrenos onde hoje estão as cinco torres da urbanização camarária. Em contrapartida, o consórcio (que terá entre 70 a 90 por cento do FEII, ficando o município com o resto) fica obrigado a construir habitações de raiz e a reabilitar outras para realojar os moradores do Aleixo. Segundo a revista do município, "a adjudicação [do processo ao consórcio] será feita até ao final do Verão".
Contactada pelo PÚBLICO, a Gesfimo garante, em resposta escrita (oriunda de um e-mail da Espart), que "a mesma não esteve, nem está, envolvida em qualquer processo directa ou indirectamente relacionado com suspeitas de corrupção na Câmara Municipal de Lisboa, sendo totalmente falsas quaisquer insinuações em sentido contrário".
(...)Contactado pelo PÚBLICO, Paulo Morais não quis alongar-se no tema, dizendo apenas que "é uma decepção" que a autarquia entregue processos à Gesfimo ou, como esteve quase para acontecer com o Mercado do Bolhão, à TramCroNe (TCN), também alvo de várias investigações. O PÚBLICO tentou, sem sucesso, ouvir a Câmara do Porto." fonte

(...)" O concurso público aberto pelo município para a criação do FEII foi ganho pela Gesfimo, do Grupo Espírito Santo, que se previa ser constituído com um capital de seis milhões de euros, tendo como principais participantes Vítor Raposo, a Espart - Espírito Santo Participações Financeiras, SA, e o município.
Vítor Raposo entrou em incumprimento e a Câmara decidiu-se pela entrada do ex-treinador e empresário António Oliveira no negócio.
O fundo, designado Invesurbe, está agora "totalmente estabilizado", com os investidores Câmara do Porto, Espart e António Oliveira, a deterem, respectivamente, 30, 33 e 37% das participações no capital.(...)" Lusa/SOL

"O PS formalizou o seu apelo através de um documento realçando, nomeadamente, que, "no próximo dia 12, a cidade vai abater ao seu património mais 3,9 milhões de euros que se somam a outros 3,9 milhões que, há cerca de um ano, também ficaram reduzidos a pó em menos de cinco segundos", com a demolição da primeira torre.
"Podemos, assim, dizer que o Porto, mesmo em tempo de crise profunda, se dá o luxo de, sem pestanejar, consumir, em apenas um ano, qualquer coisa como cerca de 7,8 milhões de euros. E assim acontecerá mais três vezes se, entretanto, nada em contrário for decidido", apontam os socialistas portuenses.
Pelas contas do PS, a operação Aleixo custará "quase 20 milhões de euros" aos cofres municipais, "ou seja, terá reduzido a pó, cinza e nada 10% dos últimos orçamentos anuais" da câmara municipal.
Acresce, para os socialistas, que as contrapartidas anunciadas pela demolição daquele bairro social não se concretizaram.
"Não há coisa nenhuma e estão a ser utilizadas casas de outros bairros sociais para realojar as pessoas que saem do Aleixo, tapando assim a entrada de outras pessoas", disse ainda Correia Fernandes.
O vereador, que é arquiteto, explicou à agência Lusa que "aquele bairro já é de uma fase em que se construiu muito bem e não era propriamente um bairro camarário ou para pessoas insolventes". fonte

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Primeiro-ministro diz que só assim país poderá permanecer no euro

Por:    |   2013-10-04 11:59
As medidas de austeridade que estão a ser aplicadas pelo Governo - e mais se esperam no Orçamento do Estado para 2014, que será entregue dia 15 na Assembleia da República - vão manter-se em vigor «durante muito tempo», avisou o primeiro-ministro.