terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Norte-americanos detidos por atentado ao pudor

Casal de idade avançada apanhado a fazer sexo em carro

A polícia norte-americana espantou-se, sobretudo, com a idade dos envolvidos: um casal de idade avançada foi detido, na passada terça-feira, por ter sido apanhado a ter sexo dentro de um carro, num parque de estacionamento concorrido de um restaurante californiano.
Por:R.P.V.


De acordo com a estação ‘KOVR’, que divulgou uma imagem retirada de dentro do estabelecimento, o homem, identificado por Gary Wells, tem 62 anos, ao passo que Linda Titus tem 72.

Chamados ao local por transeuntes incomodados com a cena, os polícias contavam encontrar um casal jovem em momentos de intimidade. Mas acabou por deter os idosos por atentado ao pudor.

Cândida Almeida alvo de inquérito disciplinar abandona DCIAP em março


Era uma figura tão sonsinha que parecia não partir um prato...!!! Vejam lá... a contas com um processo disciplinar!


Cândida Almeida alvo de inquérito disciplinar abandona DCIAP em março
legenda da imagem
Lusa

A Procuradoria-Geral da República instaurou um processo disciplinar à diretora do Departamento Central de Investigação a Ação Penal e a dois outros procuradores por alegadas fugas de informação, noticiou a edição online do jornal Público. Cândida Almeida reuniu-se ontem com os procuradores do DCIAP e comunicou-lhes que não iria ser reconduzida no cargo.

O JARDIM DOM CORLEONE CÁ DO SITIO

Será que este gajo é maçónico?
Preciso eu de viver 25 anos para receber o montante igual ao que este gajo recebe num mês!
Tribunal da Relação

Jardim Gonçalves mantém reforma de 175 mil euros

por LusaOntem72 comentários
Jardim Gonçalves mantém reforma de 175 mil euros
Fotografia © Diana Quintela/Global Imagens
Jardim Gonçalves venceu uma nova batalha contra o BCP que lhe permitirá, por agora, manter a sua reforma de 175 mil euros, mas o banco garante que irá voltar a tribunal para reduzir a pensão do seu fundador.
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De acordo com os documentos a que a Lusa teve acesso, o Tribunal da Relação decidiu manter a decisão do Tribunal de Sintra que se tinha julgado incompetente para decidir sobre o pedido do BCP para reduzir a pensão de Jardim Gonçalves, que rondará os 175 mil euros por mês, entre outras regalias que este manteve intactas após a sua saída do banco no final de dezembro de 2007, como transporte e segurança pessoal.


Percurso dura cerca de dois meses
Gata percorre 320 km para regressar a casa (COM VÍDEO)




Percurso dura cerca de dois meses
Gata percorre 320 km para regressar a casa (COM VÍDEO)



Fármacos para a cólera e malária
Portugal envia medicamentos para Moçambique
Texto Juliana Batista | 19/02/2013 | 09:38
As vítimas das cheias de Moçambique vão receber mais de oito toneladas de medicamentos doados por laboratórios da indústria farmacêutica portuguesa

Quer ganhar 16 milhões em menos de 10 minutos?

16 milhões em menos de 10 minutos
"Autarca ganha 16 milhões em menos de 10 minutos.
"Jaime Paulo Oliveira Resende, (Genro de Narciso Miranda) deputado de Matosinhos, eleito pela lista independente encabeçada por Narciso Miranda, conseguiu uma mais-valia superior a 16 milhões de euros num negócio de compra e venda de terrenos em Alfena, Valongo. Comprou um lote por quatro milhões e vendeu por vinte, a alteração do PDM que permite a construção da zona industrial que está agora em discussão pública, depois do Governo ter desafectado o terreno como Reserva Ecológica Nacional.
O deputado desmente o lucro, garantindo que apenas ganhou meio milhão de euros após o pagamento de impostos. Diz que o fundo que avaliou o terreno em 20 milhões só lhe pagou seis e nega que vá receber o remanescente que conta da escritura ( 14 milhões)." fonte

Para que não se duvide que este é já um "modus operandi",  típico e muito difundido entre os nossos políticos, aqui vão mais exemplos flagrantes, descarados e impunes. 

A PROMISCUIDADE ENTRE NEGÓCIOS E POLÍTICOS CONTINUA, O ESTADO É O ABUSADO DE SEMPRE, O POVO O ROUBADO DO COSTUME.
"Já agora vai uma achega sobre a negociata dos terrenos da Tertir.
1 - Os terrenos eram da TERTIR.
2 - Os terrenos e a Tertir  foram comprados pela MOTAENGIL.
3 - O JORGE COELHO passou a ser um dos patrões da MOTAENGIL.
4 - O JORGE COELHO foi Ministro das Obras Públicas, quando NARCISO MIRANDA foi seu Secretário de Estado.
5 - O projecto da nova sede da MOTAENGIL terá sido encomendado ao GENRO do NARCISO MIRANDA. (Jaime Paulo Oliveira Resende)
6 - Mais palavras para quê?
E ainda vêm falar de sondagens, de carisma autárquico, de competência, de isenção, de defensor do Povo, de isto, de aquilo...  Verborreia meus senhores!!!"
fonte

COMPRAR POR  60 MILHÕES, AO ESTADO, TERRENO QUE VALIA MAIS DO DOBRO.
"O Bloco de Esquerda (BE) solicitou à Direcção-Geral do Património, esclarecimentos sobre a venda dos terrenos da Tertir em Matosinhos (zona do Freixieiro) e em Alverca. 
 Helena Pinto, autora do documento, suscita dúvidas sobre a forma como decorreu o processo, nomeadamente o valor pago ao Estado pela empresa, cerca de 60 milhões de euros. A administração da Tertir diz estar "tranquila". Mas "só o terreno onde está instalado o Terminal do Freixieiro está avaliado em cerca de 130 milhões de euros".
 Este responsável vai mais longe e assegura que os 60 milhões pagos ao Estado pelos dois terminais foram calculados através "de uma avaliação efectuada pela própria Parpública". (Parpublica, a protectora dos interesses do povo)
No requerimento enviado ao ministro das Finanças, Helena Pinto questiona ainda se "foi feito algum concurso público, ou acto administrativo equivalente, que possibilitasse a outros agentes a participação na alienação dos terminais" e se a Tertir apresentou, ao abrigo do previsto na cláusula 18.ª do acordo de concessão, uma proposta de aquisição dos terrenos e imobilizado. fonte

ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2011/10/quer-ganhar-16-milhoes-em-menos-de-10.html#ixzz2LLS3cCYR

"O monólogo das civilizações"



Um outro artigo de Alberto Gonçalves, aqui, no DN:

Uma das poucas reacções dissidentes à abdicação de Bento XVI veio, sem surpresas, do chamado "mundo muçulmano". Um porta-voz dos sunitas egípcios mostrou-se esperançado de que o próximo Papa retome o diálogo entre o Vaticano e pelo menos aquela parcela do Islão, aliás interrompido por esta quando Bento XVI, por acaso um paradigma de ecumenismo, não apreciou devidamente os recorrentes atentados contra minorias cristãs e citou uma descrição menos abonatória de Maomé.

Eis mais um exemplo acabado do multiculturalismo unilateral que teima em presidir às relações entre o Ocidente e os observadores de Alá. "Eles" têm o direito e até o dever de discriminar e ocasionalmente assassinar os infiéis que estiverem a jeito. "Nós" temos o dever de tolerar o exercício e até o direito de o legitimar mediante "argumentos" sobre a tolerância, a compreensão e a paz universal. A "eles", sobra-lhes crença cega e fúria purificadora. A "nós", com raras excepções, resta-nos a dúvida e o medo. Joseph Ratzinger é uma dessas excepções.

Outra é o historiador e jornalista dinamarquês Lars Hedegaard. Conhecem? Não admira, dado que os media internacionais nunca lhe deram particular atenção, a não ser para referir o "populismo" de "extrema-direita" da força política a que pertence (na verdade, o Partido Popular rejeita a islamização da sociedade) ou o caso em que se viu acusado de violar as leis anti-racistas do seu país (na verdade, Hedegaard decidiu discordar do simpático tratamento a que os muçulmanos remetem as mulheres; acabou indultado). Hedegaard também fundou a International Free Press Society, a qual premiou os responsáveis pelos célebres cartoons do Profeta.

Há dias, Hedegaard foi alvo de uma tentativa de homicídio na sua própria casa. O homicida, com aspecto árabe, chegou disfarçado de carteiro e a arma falhou. Hoje, Hedegaard é forçado a esconder-se. O falso carteiro continua à solta. Numa prova de que vão longe os tempos da solidariedade para com Salman Rushdie, praticamente ninguém noticiou o facto. O Islão, seja o radical, seja o "moderado" que raramente condena a falta de moderação, já conquistou o nosso silêncio e a nossa subserviência. De batalha em batalha, não tardará a ganhar uma guerra brutalmente desigual.

MAÇONARIA E AFINS




Porque eles não são presos...(Manual da Maçonaria). Ora lê e será que convém divulgar ?
Manual de Maçonaria de Edmund Ronayne e Wisconsin-multiple-letter cipher,  113: “Um Mestre deve conservar os segredos de um Mestre maçon inviolados. Deves  esconder todos os crimes de um irmão maçon…se fores arrogado para  testemunhar contra um irmão maçon, assegura-te de o protegeres…pode ser  prejúrio é certo, mas estarás a cumprir as tuas obrigações”.
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Salazar combateu e proibiu a Maçonaria porque a via como uma instituição perversa e corrupta. Após o 25 de Abril a Maçonaria foi reconhecida e entregue os seus imóveis, bem como avultada soma de dinheiro, a título de  indemnização.
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Hoje a Maçonaria, como um cancro, está espalhada pelas várias instituições do Estado. Temos juízes maçons, praticamente todos os dos tribunais superiores, generais maçons, políticos maçons, sobretudo no PS e PSD,  comandantes da PSP, jornalistas, sobretudo os quadros superiores, como os  directores e outros jornalistas destacados, apresentadores de televisão,  actores, e, pasme-se, também bispos e padres.
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Por isso, é perfeitamente notório a razão porque ninguém é condenado. Eles estão obrigados a defender e a esconder os crimes do irmãos, sejam juízes, sejas outro maçon qualquer. A atitude do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha de Nascimento, um maçon destacado, de mandar cortar no processo provas que incriminavam José Sócrates insere-se no dever que eles têm de esconder todos os crimes de um irmão maçon.
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Da mesma forma a razão porque os processos onde se encontram gente “grande”  nunca são resolvidos e prescrevem. 
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A verdade é que nunca "ninguem" vai preso, só os zés ninguéns…


A história secreta da renúncia de Bento XVI

Se isto é verdade, então a Igreja Católica tem entre mãos um grave problema e, ou limpa a casa de vez ou vai entrar em decadência acelerada, mais tarde ou mais cedo... Eu diria que mais cedo! Como é que os cidadãos ditos "fieis" podem encomendar as suas almas a Deus... com estes "intermediários", não é? 
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A história secreta da renúncia de Bento XVI Mais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. 
. O artigo abaixo é de Eduardo Febbro, directo de Paris.

Paris - Os especialistas em assuntos do Vaticano afirmam que o Papa Bento XVI decidiu renunciar em março passado, depois de regressar de sua viagem ao México e a Cuba.. Naquele momento, o papa, que encarna o que o diretor da École Pratique~des Hautes Études de Paris (Sorbonne), Philippe Portier, chama “uma continuidade pesada” de seu predecessor, João Paulo II, descobriu em um informe elaborado por um grupo de cardeais os abismos nada espirituais nos quais a igreja havia caído: corrupção, finanças obscuras, guerras fratricidas pelo poder, roubo massivo de documentos secretos, luta entre facções, lavagem de dinheiro.
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O Vaticano era um ninho de hienas enlouquecidas, um pugilato sem limites nem moral alguma onde a cúria faminta de poder fomentava delações, traições, artimanhas e operações de inteligência para manter suas prerrogativas e privilégios a frente das instituições religiosas.
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Muito longe do céu e muito perto dos pecados terrestres, sob o mandato de Bento XVI o Vaticano foi um dos Estados mais obscuros do planeta.   . Joseph Ratzinger teve o mérito de expor o imenso buraco negro dos padres pedófilos, mas não o de modernizar a igreja ou as práticas vaticanas.
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Bento XVI foi, como assinala Philippe Portier, um continuador da obra de João Paulo II: “desde 1981 seguiu o reino de seu predecessor acompanhando vários textos importantes que redigiu: a condenação das teologias da libertação dos anos 1984-1986; o Evangelium vitae de 1995 a propósito da doutrina da igreja sobre os temas da vida; o Splendor veritas, um texto fundamental redigido a quatro mãos com Wojtyla”. . Esses dois textos citados pelo especialista francês são um compêndio prático da visão reacionária da igreja sobre as questões políticas, sociais e científicas do mundo moderno.
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O Monsenhor Georg Gänsweins, fiel secretário pessoal do papa desde 2003, tem em sua página web um lema muito paradoxal: junto ao escudo de um dragão que simboliza a lealdade o lema diz “dar testemunho da verdade”.  . Mas a verdade, no Vaticano, não é uma moeda corrente. Depois do escândalo provocado pelo vazamento da correspondência secreta do papa e das obscuras finanças do Vaticano, a cúria romana agiu como faria qualquer Estado.  . Buscou mudar sua imagem com métodos modernos. Para isso contratou o jornalista estadunidense Greg Burke, membro da Opus Dei e ex-integrante da agência Reuters, da revista Time e da cadeia Fox. Burke tinha por missão melhorar a deteriorada imagem da igreja. “Minha ideia é trazer luz”, disse Burke ao assumir o posto.
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Muito tarde. Não há nada de claro na cúpula da igreja católica.
A divulgação dos documentos secretos do Vaticano orquestrada pelo mordomo do papa, Paolo Gabriele, e muitas outras mãos invisíveis, foi uma operação sabiamente montada cujos detalhes seguem sendo misteriosos: operação contra o poderoso secretário de Estado, Tarcisio Bertone, conspiração para empurrar Bento XVI à renúncia e colocar em seu lugar um italiano na tentativa de frear a luta interna em curso e a avalanche de segredos, os vatileaks fizeram afundar a tarefa de limpeza confiada a Greg Burke. 
. Um inferno de paredes pintadas com anjos não é fácil de redesenhar. Bento XVI acabou enrolado pelas contradições que ele mesmo suscitou. Estas são tais que, uma vez tornada pública sua renúncia, os tradicionalistas da Fraternidade de São Pio X, fundada pelo Monsenhor Lefebvre, saudaram a figura do Papa.
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Não é para menos: uma das primeiras missões que Ratzinger empreendeu consistiu em suprimir as sanções canônicas adotadas contra os partidários fascistóides e ultrarreacionários do Mosenhor Levebvre e, por conseguinte, legitimar no seio da igreja essa corrente retrógada que, de Pinochet a Videla, apoiou quase todas as ditaduras de ultradireita do mundo.
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Bento XVI não foi o sumo pontífice da luz que seus retratistas se
empenham em pintar, mas sim o contrário. Philippe Portier assinala a respeito que o papa “se deixou engolir pela opacidade que se instalou sob seu reinado”. E a primeira delas não é doutrinária, mas sim financeira.
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O Vaticano é um tenebroso gestor de dinheiro e muitas das querelas que surgiram no último ano têm a ver com as finanças, as contas maquiadas e o dinheiro dissimulado. Esta é a herança financeira deixada por João Paulo II, que, para muitos especialistas, explica a crise atual.
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Em setembro de 2009, Ratzinger nomeou o banqueiro Ettore Gotti Tedeschi para o posto de presidente do Instituto para as Obras de Religião (IOR), o banco do Vaticano.  . Próximo à Opus Deis, representante do Banco Santander na Itália desde 1992, Gotti Tedeschi participou da preparação da encíclica social e econômica Caritas in veritate, publicada pelo papa Bento XVI em julho passado.  . A encíclica exige mais justiça social e propõe regras mais transparentes para o sistema financeiro mundial. Tedeschi teve como objetivo ordenar as turvas águas das finanças do Vaticano.
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As contas da Santa Sé são um labirinto de corrupção e lavagem de dinheiro cujas origens mais conhecidas remontam ao final dos anos 80, quando a justiça italiana emitiu uma ordem de prisão contra o arcebispo norte americano Paul Marcinkus, o chamado “banqueiro de Deus”, presidente do IOR e máximo responsável pelos investimentos do Vaticano na época.
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João Paulo II usou o argumento da soberania territorial do Vaticano para evitar a prisão e salvá-lo da cadeia. Não é de se estranhar, pois devia muito a ele.  . Nos anos 70, Marcinkus havia passado dinheiro “não contabilizado” do IOR para as contas do sindicato polonês Solidariedade, algo que Karol Wojtyla não esqueceu jamais.
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Marcinkus terminou seus dias jogando golfe em Phoenix, em meio a um gigantesco buraco negro de perdas e investimentos mafiosos, além de vários cadáveres.
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No dia 18 de junho de 1982 apareceu um cadáver enforcado na ponte de Blackfriars, em Londres.  . O corpo era de Roberto Calvi, presidente do Banco Ambrosiano. Seu aparente suicídio expôs uma imensa trama de corrupção que incluía, além do Banco Ambrosiano, a loja maçônica Propaganda 2 (mais conhecida como P-2), dirigida por Licio Gelli e o próprio IOR de Marcinkus.
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Ettore Gotti Tedeschi recebeu uma missão quase impossível e só
permaneceu três anos a frente do IOR. Ele foi demitido de forma fulminante em 2012 por supostas “irregularidades” em sua gestão.
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Tedeschi saiu do banco poucas horas depois da detenção do mordomo do Papa, justamente no momento em que o Vaticano estava sendo investigado por suposta violação das normas contra a lavagem de dinheiro. Na verdade, a expulsão de Tedeschi constitui outro episódio da guerra entre facções no Vaticano.  . Quando assumiu seu posto, Tedeschi começou a elaborar um informe secreto onde registrou o que foi descobrindo: contas secretas onde se escondia dinheiro sujo de “políticos, intermediários, construtores e altos funcionários do Estado”. Até Matteo Messina Dernaro, o novo chefe da Cosa Nostra, tinha seu dinheiro depositado no IOR por meio de laranjas.
 
Aí começou o infortúnio de Tedeschi. Quem conhece bem o Vaticano diz que o banqueiro amigo do papa foi vítima de um complô armado por conselheiros do banco com o respaldo do secretário de Estado, Monsenhor Bertone, um inimigo pessoal de Tedeschi e responsável pela comissão de cardeais que fiscaliza o funcionamento do banco.  . Sua destituição veio acompanhada pela difusão de um “documento” que o vinculava ao vazamento de documentos roubados do papa.
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Mais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. 
. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção.
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A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. Nada muito diferente do mundo no qual vivemos: corrupção, capitalismo suicida, proteção de privilegiados, circuitos de poder que se autoalimentam, o Vaticano não é mais do que um reflexo pontual e decadente da própria decadência do sistema.
Tradução: Katarina Peixoto

MUITO SÉRIO E GRAVE - Mais uma da democracia portuguesa


Quer gostemos deste cavalheiro, quer não, temos que lhe reconhecer muita coragem – que infelizmente falta a muitos – e muita frontalidade e que fala sem intermediários.
Que continue a não lhe faltar a voz!
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MUITO SÉRIO E GRAVE.

 
É preciso que a mensagem passe, contra os privilégios absurdos de alguns, que se estão nas tintas para a Crise (dos outros)...
 
 
António Marinho e Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados: Austeridade e privilégios, no Jornal de Notícias. Excertos:
 
«[...] O primeiro-ministro, se ainda possui alguma réstia de dignidade e de moralidade, tem de explicar por que é que os magistrados continuam a não pagar impostos sobre uma parte significativa das suas retribuições; tem de explicar por que é que recebem mais de sete mil euros por ano como subsídio de habitação; tem de explicar por que é que essa remuneração está isenta de tributação, sobretudo quando o Governo aumenta asfixiantemente os impostos sobre o trabalho e se propõe cortar mais de mil milhões de euros nos apoios sociais, nomeadamente no subsídio de desemprego, no rendimento social de inserção, nos cheques-dentista para crianças e — pasme-se — no complemento solidário para idosos, ou seja, para aquelas pessoas que já não podem deslocar-se, alimentar-se nem fazer a sua higiene pessoal.
 
O primeiro-ministro terá também de explicar ao país por que é que os juízes e os procuradores do STJ, do STA, do Tribunal Constitucional e do Tribunal de Contas, além de todas aquelas regalias, ainda têm o privilégio de receber ajudas de custas (de montante igual ao recebido pelos membros do Governo) por cada dia em que vão aos respetivos tribunais, ou seja, aos seus locais de trabalho.
 
Se o não fizer, ficaremos todos, legitimamente, a suspeitar que o primeiro-ministro só mantém esses privilégios com o fito de, com eles, tentar comprar indulgências judiciais.»
"A vida corre atrás de nós para nos roubar aquilo que em cada dia temos menos."

O que queremos que os alemães nos paguem...





O que explica a diferença entre Portugal e a Alemanha                             

PORTUGAL
Alemanha
Gouvernement
                                
1 Primeiro Ministro 
                 
+ 11 Ministres
+ 38 Secrétaires d'état                                 TOTAL : 50
1 Chancelier(e) + 8 ministres
TOTAL : 9


Depois do trabalho
- O 1.º Ministro tem residência oficial.
- Os Ministros têm alojamentos de funções. 
- Os Secretários de Estado têm alojamentos de funções. 
Os contribuintes pagam-lhes: alojamento, transportes, ajudas de custo, água, eletricidade, alimentação, motoristas,... etc.
Angela MERCKEL e os seus 8 Ministros pagam alojamento, transportes para o trabalho, as faturas da água e da eletricidade, alimentação e andam nos seus próprios carros.

Presidência da República
cerca de 500 pessoas trabalham para a Presidência da República.    
Cerca de 300 pessoas trabalham para a Presidência da República.
                       









                                
PARA MANTER VIDINHA BOA, É BEM MAIS FÁCIL TAXAR OS REFORMADOS, OS FUNCIONÁRIOS E TIRAR SUBSÍDIOS AOS OPERÁRIOS, FAZER PAGAR MEDICAMENTOS E TAXAS MODERADORAS, AUMENTAR OS IMPOSTOS DE TODA A GENTE...