Parabéns ao Comandante... da Air France!
Talvez assim, aprenda.....
E ainda quer ser novamente prefeita de São Paulo...
Na AIR FRANCE, pelo menos no voo 455, todos são iguais perante a Lei!
Veja o que aconteceu para essa, arrogante, prepotente, nodomingo de 9 de outubro de 2011 quando ela e seu antigo ex-marido franco-argentino Favre, há dias atrás, estavam prestes a embarcar para a China, com escala em Paris, pelo voo 455 da Air France.
Ao embarcar, o casal Marta Suplici e Luis Favre relaxaram e decidiram não passar pela revista de bagagem de mão feita por raios X e, na maior cara de pau, furaram a fila da Polícia Federal.
Vários passageiros se revoltaram. Marta respondeu que, no Brasil, as autoridades não estão obrigadas a cumprir as exigências que recaem sobre os brasileiros comuns.
Os passageiros "não relaxaram" com a explicação. Continuaram a reclamar, mesmo com todos já embarcados.
Deu-se, então, o inusitado: o comandante do Boeing 777, um francês, que mais parecia oficial da famosa e inesquecível "Legião Estrangeira", daqueles soldados que ao cumprimentarem batem os calcanhares das botas e se inclinam respeitosamente, saiu da cabine do avião, chamou a segurança do aeroporto, mandou abrir as portas da aeronave, e avisou com voz solene, em português mas com forte sotaque francês, o seguinte: - Boa noite senhores passageiros. Aqui quem fala é o Comandante. Comunico que o avião não irá decolar enquanto o casal, um que se encontra na classe executiva e outro na primeira classe, não sair dos seus assentos e, levando duas bagagens de mão, passarem pelos equipamentos de raios-X. Os seguranças do aeroporto irão acompanhá-los até o local dos equipamentos.
Marta Suplicy deixou seu assento na primeira classe (Favre estava na executiva) e, azul de raiva, com a cara de bunda, escoltada pelos seguranças foi cumprir a ordem do comandante. Nesse instante, os passageiros 'relaxaram e gozaram', com grande alarido, e aplaudiram o comandante. A viagem transcorreu num clima de festa para os passageiros, e de velório para a dupla de pobres de espírito.
Será que, se o comandante fosse um Brasileiro, teria agido desta maneira?
Temos muito que aprender.