quarta-feira, 5 de setembro de 2012

TAP faz 30 voos sem serviço de bordo por falta de tripulantes


Fernando Pinto, presidente da TAP, negociou em 2011 com o Sindicato a redução de um tripulante em todas as tripulações.


A DEMOCRACIA A FUNCIONAR
Venezuela

Chávez promete o caos se não ganhar as eleições

por Luís Manuel Cabral com France PressHoje

Hugo Chávez, presdiente da Venezuela
Hugo Chávez, presdiente da Venezuela Fotografia © Reuters

Com as sondagens mais recentes a indicar uma mudança na intenção de voto dos eleitores, Hugo Chávez ameaça os venezuelanos com a hipótese de uma "guerra civil".

A cerca de um mês das eleições presidenciais de 7 de outubro, Hugo Chávez ameaça com a possibilidade de "uma guerra civil" em caso de derrota nas eleições, uma mudança de tom que, segundo os analistas, traduz a vontade do atual presidente do país em convencer os numerosos indecisos a votar em si nas próximas eleições presidenciais.

No poder desde 1999, Hugo Chávez continua a ser o favorito nas sondagens, que lhe atribuem entre 10 a 20 pontos de avanço perante o seu principal concorrente, Henrique Capriles Radonski, representante de uma coligação de partidos da oposição.

Mas esta margem encurtou no final do mês, e as mesmas sondagens apontam para que uma percentagem considerável de indecisos estejam a pensar em mudar a sua intenção de voto. Segundo os observadores, este contexto de maior incerteza, levou Chávez a voltar a acenar com o espectro da "desestabilização do país", e a assumir-se como garante da estabilidade.

Hugo Chávez tenta assim capitalizar votos, dizendo aos venezuelanos que a chegada de um governo de direita ao poder será "a sentença de morte dos programas sociais no país" destinados à habitação, saúde ou alimentação, que tem financiado graças às rendas petrolíferas.

Esta segunda-feira, Hugo Chávez afirmou a uma radio local que a oposição prepara um "programa neoliberal oculto" que "nos remeterá para uma Venezuela sem capacidade de resistência", o que será, segundo o presidente, "um cenário desastroso, que lançará o país numa grande instabilidade, que poderá redundar até numa guerra civil"

PORTUGAL DE HOJE…..LÁ COMO CÁ?


Avião roubado foi recuperado e entregue ao dono

Diário de Notícias - Lisboa - há 21 horas

De acordo com a mesma fonte, foram constituídos arguidos pela alegada prática do furto sete homens, entre os 22 e os 60 anos, residentes em Arruda dos ...

Avião furtado em Elvas já foi entregue ao proprietárioJornal de Notícias
Recuperada aeronave roubadaA Bola
Elvas: GNR recupera avião de competição furtado na

Vírus do Nilo Ocidental: "Surto" justifica pulverizar produtos químicos tóxicos sobre os cidadãos?











Será que a farsa da pandemia vai voltar?

Estranho que alguns meses atrás estava sendo noticiado que Bill Gates estava financiando a criação de mosquitos geneticamente modificados...
E agora uma doença vinda da picada de um mosquito infectado pela doença...
Vamos acompanhar esta história...

Os Centros de Controle de Doenças e Prevenção (CDC) dizem que os casos de vírus do Nilo Ocidental (WNV) estão aumentando a ponto de ser o maior surto já visto nos EUA. No total, o CDC está relatando 1.118 casos com 41 mortes atribuídas.


No entanto, o CDC afirma que a maioria picado por um mosquito infectado não vêm para baixo com WNV. Parece que a agência governamental com medo traficante e minimiza a ameaça no mesmo fôlego.


Dr. Lyle Petersen, diretor da Divisão do CDC, confirmou que a doença é transmitida por vetor Infeccioso :

O pico da epidemia do vírus do Nilo Ocidental ocorre geralmente em meados de agosto, mas leva um par de semanas para que as pessoas fiquem doentes, ir ao médico e obter relatado. Assim, esperamos que muitos mais casos ocorram

UM PAÍS QUE VAI MORRENDO AOS POUCOS

O tempo voa, os anos vão-se amontoando e não só a capacidade intelectual vai diminuindo como também se vai esgotando a paciência para enfrentar esta onda de oportunismo e de espírito mercenário.

E se não há dia em que não confie ao meu diário as minhas angústias, as minhas frustrações, as minhas alegrias, as minhas desilusões e também as minhas esperanças, o certo é que, à medida que eles passam, a vontade de as exteriorizar e confessá-las publicamente, vai-se esgotando a pouco e pouco. Embora dotado de um espírito aberto e gregário, sempre me repugnou uma certa espécie de promiscuidade. Não no capítulo das ideias porque nunca diferenciei raças, castas, credos ou ideologias. Porém, em questões de ética e dos seus princípios, mal o seu desrespeito se vislumbra, não há gregarismo que resista.

Infelizmente, há que admitir que está assim o mundo em que vivemos. Fútil e traiçoeiro. Vive-se num pantanal de cinismo. Rodeia-nos uma floresta onde a hipocrisia cresce sem parar. E como teia de aranha, ela estende-se a todos os ramos. E nessa urdidura de ambições, louva-se ou condena-se, incensa-se ou conspurca-se, conforme os interesses em causa. E quase sempre sem olhar a consequências, nem avaliar possíveis danos morais. É uma espécie de luta sem regras onde tudo é permitido para se chegar à vitória.

E neste universo de interesses inconfessáveis cresce a olhos vistos a vontade de ser deus de qualquer coisa. E é assim, e dessa maneira, que o nosso dia a dia está cheio de especialistas analfabetos e de vigaristas transformados em heróis.!...

Desviei-me talvez um pouco do tema inicial desta crónica, mas é muito difícil, ao abordarmos qualquer assunto, mantermo-nos imunes e alheios a toda esta balbúrdia que nos rodeia. Numa sociedade materialista e desumanizada é impossível fugir às ondas de choque motivadas pela derrocada dos seus valores. Daí as minhas zangas e desavenças constantes com esta "democracia por turnos" que caminha de braço dado com esta degradação galopante dos princípios que deveriam nortear o seu funcionamento. Uma democracia já com idade para se portar como adulta, mas que no seu percurso continua traquina, inconstante, leviana e irresponsável. Tudo é jogo e espectáculo. O palco está a abarrotar de pedantes e ambiciosos.

Há teóricos, tecnocratas e doutores por toda a parte. Mas cada vez menos gente que trabalhe. São cada vez mais os barrigudos e com contas bancárias tão dilatadas como os seus ventres!

O povo português tem ideal, é arrojado, tem vontade e tem mostrado que é capaz de igualar outros povos; mas os exemplos que vêm de cima são tão maus, que tiram a esperança ao mais optimista.

O ALERTAR AS CONSCIÊNCIAS....

As Fundações de M. Soares e de M. Barroso

Obrigado Bom e Estúpido Povo Português!
Este simpático e feliz casal, que já deu a volta ao Mundo três vezes, subsidiado pelo generoso povo português, tem duas Fundações.
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Para
quê?
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Ora naturalmente para juntarem mais umas migalhas à reforma e à vaidade.

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Dom Mário recebeu do generoso povo português para a sua Fundação através de vários subsídios concedidos pelo ainda mais benemérito governo 1,3 milhões de euros e benefícios fiscais de 269 mil euros e ainda dispõe de dois prédios da Câmara Municipal de Lisboa.

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Claro que também é dono do caro Colégio Moderno mas é uma herança de família.
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(dizem que o colegio estava falido em Abril de 1974. Será verdade?)
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Dona Barroso ou a sua Fundação também tem direito a umas migalhas do bolo.
Uns parcos 495 mil euros.

Tem nome em latim: "Pro Dignitate".

Podia ser "Pró Clã Soares", que também não ficaria mal.
Estas duas gôtas de água, somadas às de outras fundações,retiraram aos bolsos do bom povo português 1034 milhões de euros em três anos.
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Queria saber para onde foi o seu subsídio de férias e Natal e alguns dos seus impostos?
Agora já sabe!

CANDIDATO PANELEIRO PARA SINTRA


"Os paneleiros unidos jamais serão vencidos"

«José Castelo Branco garante que quer substituir Fernando Seara na autarquia de Sintra e diz que já recolheu assinaturas para se candidatar à câmara como independente. "Já tenho as cinco mil assinaturas e vou ser o próximo presidente. Tomei esta decisão porque há muita gente que me tem pedido para me candidatar", começa por contar o socialite, enumerando, de seguida, as medidas que está a traçar para angariar votos.
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"Quero transformar Sintra num ponto turístico a nível mundial e prometo uma postura muito interventiva. Já me estou a imaginar aos gritos na Assembleia da República", refere o rei do jet set nacional. Divertido, José Castelo Branco diz que vai vestir-se "tal e qual uma primeira-dama" e que "vai arrasar" no mundo da política.
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"Tenho muitos políticos na família, já há uma tradição, e tenho a certeza de que vai correr muito bem. Vou transformar um sítio num ponto turístico da moda, uma coisa muito chique, e vou acabar com as injustiças sociais", disse, como se já estivesse a discursar.
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Enquanto as eleições não chegam – Outubro de 2013 –, José Castelo Branco tem dado nas vistas por um assunto totalmente diferente. O vídeo da orgia em que participou, com um casal de Famalicão, está a fazer furor num site de pornografia a nível mundial.»

CIGANOS: " HERANÇA DE MERDA"


"Nunca eu vi em minha vida (já longa) um cigano a trabalhar a terra, mas vivendo de vigarice a enganar e ameaçar pessoas e com isto foi, sem ponta de dúvida, uma herança de merda de gente" -

Sentença. Grande Juiza

Haja DEUS !!!!


SENTENÇA INÉDITA DE JUÍZA: CIGANOS SÃO «TRAIÇOEIROS» E «SUBSÍDIO-DEPENDENTES
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No acórdão que exarou a propósito do julgamento de cinco elementos de etnia cigana que agrediram militares da GNR em Felgueiras, a juíza Ana
Gabriela Freitas referiu-se de forma surpreendente, para o que é a
norma corrente nestes casos, à etnia cigana como «pessoas mal vistas
socialmente, marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado a quem pagam desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes».
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Ana Gabriela Freitas generalizou ainda os comentários a toda a comunidade cigana, afirmando que «está em causa o desrespeito da autoridade e, por arrastamento, a própria administração da Justiça» como o demonstram «os recentes acontecimentos da Cova da Moura, Azinhaga do Besouro, Quinta da Fonte e ainda culminando com a agressão selvática dos agentes da PSP em Felgueiras». A magistrada do Tribunal de Felgueiras condenou os cinco elementos de etnia cigana acusados de agredir militares da GNR , aplicando-lhes penas de prisão efectiva e ao pagamento de indemnizações.
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Na sentença, deu como provado que, durante os acontecimentos, os cinco homens agrediram os militares, e «as mulheres e as crianças guincharam selvaticamente, bateram e chamaram nomes» aos guardas.
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A juíza escreveu no processo que as condições habitacionais dos ciganos «são fracas, não por força do espaço físico em si, mas pelo estilo de vida da sua etnia (pouca higiene)».
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O acórdão termina com a juíza a assumir não vislumbrar «a menor razão para acolher a rábula da ‘perseguição e vitimização dos ciganos, coitadinhos!» Relativamente aos réus que condenou, salientou que são «todos conhecidos dos agentes da GNR de Felgueiras por serem ‘clientes’ do posto e aí se deslocarem em virtude de desacatos, desordens, e ilícitos de variada natureza».

A INOCÊNCIA - DURAS PALAVRAS DE MIGUEL SOUSA TAVARES


QUE VANTAGENS E INTERESSE EXISTE, ATUALMENTE, PARA VIVER EM PORTUGAL? LAMENTÁVELMENTE PENSO QUE JÁ NÃO SERÁ NOS MEUS DIAS DE VIDA QUE A SITUAÇÃO MELHORARÁ, PODE MODIFICAR-SE E ACREDITO QUE, EM BREVE, SE MODIFICARÁ PORQUE NÃO É JUSTO QUE TANTOS ESTEJAMOS A SOFRER POR CAUSA DO DESGOVERNO QUE UMAS DEZENAS DE INCOMPETENTES, VIGARISTAS E CORRUPTOS NOS TÊM OBRIGADO A CUMPRIR DE HÁ UNS 15 ANOS PARA CÁ COM O OBJETIVO ÚNICO DE SE SERVIREM A ELES MESMO. È ALTURA DE DIZER BASTA A ESTES SACANAS E NÃO É A MURRO, PONTAPÉ E ESTALO QUE SE CONSEGUE O SEU AFASTAMENTO... A ALTERAÇÃO TERÁ DE VIR DE QUEM TEM A FORÇA DAS ARMAS. - Autor desconhecido
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Se te interessa a nossa vida diária, lê o artigo do M.S.Tavares a seguir

A Inocência. Duras palavras de MIGUEL SOUSA TAVARES
No Expresso de hoje, um longo texto, violentíssimo, de Miguel Sousa Tavares.

Há alguns incompetentes, mas poucos inocentes

O que poderemos nós pensar quando, depois de tantos anos a exigir o fim das SCUT, descobrimos que, afinal, o fim das auto-estradas sem portagens ainda iria conseguir sair mais caro ao Estado?
Como caixa de ressonância daqueles que de quem é porta-voz (tendo há muito deixado de ter voz própria), o presidente da Comissão Europeia, o português Durão Barroso, veio alinhar-se com os conselhos da troika sobre Portugal: não há outro caminho que não o de seguir a “solução” da austeridade e acelerar as “reformas estruturais” — descer os custos salariais, liberalizar mais ainda os despedimentos e diminuir o alcance do subsídio de desemprego.
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Que o trio formado pelo careca, o etíope e o alemão ignorem que em Portugal se está a oferecer 650 euros de ordenado a um engenheiro electrotécnico falando três línguas estrangeiras ou 580 euros a um dentista em horário completo é mais ou menos compreensível para quem os portugueses são uma abstracção matemática. Mas que um português, colocado nos altos círculos europeus e instalado nos seus hábitos, também ache que um dos nossos problemas principais são os ordenados elevados, já não é admissível. Lembremo-nos disto quando ele por aí vier candidatar-se a Presidente da República.
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Durão Barroso é uma espécie de cata-vento da impotência e incompetência dos dirigentes europeus. Todas as semanas ele cheira o vento e vira-se para o lado de onde ele sopra: se os srs. Monti, Draghi, Van Rompuy se mostram vagamente preocupados com o crescimento e o emprego, lá, no alto do edifício europeu, o cata-vento aponta a direcção; se, porém, na semana seguinte, os mesmos senhores mais a srª Merkel repetem que não há vida sem austeridade, recessão e desemprego, o cata-vento vira 180 graus e passa a indicar a direcção oposta.
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Quando um dia se fizer a triste história destes anos de suicídio europeu, haveremos de perguntar como é que a Europa foi governada e destruída por um clube fechado de irresponsáveis, sem uma direcção, uma ideia, um projecto lógico. Como é que se começou por brincar ao directório castigador para com a Grécia para acabar a fazer implodir tudo em volta.
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Como é que se conseguiu levar a Lei de Murphy até ao absoluto, fazendo com que tudo o que podia correr mal tivesse corrido mal: o contágio do subprime americano na banca europeia, que era afirmadamente inviável e que estoirou com a Islândia e a Irlanda e colocou a Inglaterra de joelhos; a falência final da Grécia, submetida a um castigo tão exemplar e tão inteligente que só lhe restou a alternativa de negociar com as máfias russas e as Three Gorges chinesas; como é que a tão longamente prevista explosão da bolha imobiliária espanhola acabou por rebentar na cara dos que juravam que a Espanha aguentaria isso e muito mais; como é que as agências de notação, os mercados e a Goldman Sachs puderam livremente atacar a dívida soberana de todos os Estados europeus, excepto a Alemanha, numa estratégia concertada de cerco ao euro, que finalmente tornou toda a Europa insolvente.
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Ou como é que um pequeno país, como Portugal, experimentou uma receita jamais vista — a de tentar salvar as finanças públicas através da ruína da economia — e que, oh, espanto, produziu o resultado mais provável: arruinou uma coisa e outra. E como é que, no final de tudo isto, as periferias implodiram e só o centro — isto é, a Alemanha e seus satélites — se viu coberto de mercadorias que os seus parceiros europeus não tinham como comprar e atulhado em triliões de euros depositados pelos pobres e desesperados e que lhes puderam servir para comprar tudo, desde as ilhas gregas à água que os portugueses bebiam.
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Deixemos os grandes senhores da Europa entregues à sua irrecuperável estupidez e detenhamo-nos sobre o nosso pequeno e infeliz exemplo, que nos serve para perceber que nada aconteceu por acaso, mas sim porque umas vezes a incompetência foi demasiada e outras a inocência foi de menos.
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O que podemos nós pensar quando o ex-ministro Teixeira dos Santos ainda consegue jurar que havia um risco sistémico de contágio se não se nacionalizasse aquele covil de bandidos do BPN?
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Será que todo o restante sistema bancário também assentava na fraude, na evasão fiscal, nos negócios inconfessáveis para amigos, nos bancos-fantasmas em Cabo Verde para esconder dinheiro e toda a restante série de traficâncias que de há muito — de há muito! — se sabia existirem no BPN?
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E como, com que fundamento, com que ciência, pode continuar a sustentar que a alternativa de encerrar, pura e simplesmente, aquele vão de escada “faria recuar a economia 4%”? Ou que era previsível que a conta da nacionalização para os contribuintes não fosse além dos 700 milhões de euros?
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O que poderemos nós pensar quando descobrimos que à despesa declarada e à dívida ocultada pelo dr. Jardim ainda há a somar as facturas escondidas debaixo do tapete, emitidas pelos empreiteiros amigos da “autonomia” e a quem ele prometia conseguir pagar, assim que os ventos de Lisboa lhe soprassem mais favoravelmente?
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O que poderemos nós pensar quando, depois de tantos anos a exigir o fim das SCUT, descobrimos que, afinal, o fim das auto-estradas sem portagens ainda iria conseguir sair mais caro ao Estado?
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Como poderíamos adivinhar que havia uns contratos secretos, escondidos do Tribunal de Contas, em que o Estado garantia aos concessionários das PPP que ganhariam sempre X sem portagens e X+Y com portagens?
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Mas como poderíamos adivinhá-lo se nos dizem sempre que o Estado tem de recorrer aos serviços de escritórios privados de advocacia (sempre os mesmos), porque, entre os milhares de juristas dos quadros públicos, não há uma meia dúzia que consiga redigir um contrato em que o Estado não seja sempre comido por parvo?
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A troika quer reformas estruturais? Ora, imponha ao Governo que faça uma lei retroactiva — sim, retroactiva — que declare a nulidade e renegociação de todos os contratos celebrados pelo Estado com privados em que seja manifesto e reconhecido pelo Tribunal de Contas que só o Estado assumiu riscos, encaixou prejuízos sem correspondência com o negócio e fez figura de anjinho. A Constituição não deixa?
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Ok, estabeleça-se um imposto extraordinário de 99,9% sobre os lucros excessivos dos contratos de PPP ou outros celebrados com o Estado. Eu conheço vários.
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Quer outra reforma, não sei se estrutural ou conjuntural, mas, pelo menos, moral? Obrigue os bancos a aplicarem todo o dinheiro que vão buscar ao BCE a 1% de juros no financiamento da economia e das empresas viáveis e não em autocapitalização, para taparem os buracos dos negócios de favor e de influência que andaram a financiar aos grupos amigos.
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Mais uma? Escrevam uma lei que estabeleça que todas as empresas de construção civil, que estão paradas por falta de obras e a despedir às dezenas de milhares, se possam dedicar à recuperação e remodelação do património urbano, público ou privado, pagando 0% de IRC nessas obras. Bruxelas não deixa? Deixa a Holanda ter um IRC que atrai para lá a sede das nossas empresas do PSI-20, mas não nos deixa baixar parte dos impostos às nossas empresas, numa situação de emergência? OK, Bruxelas que mande então fechar as empresas e despedir os trabalhadores. Cumpra-se a lei!
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Outra? Proíbam as privatizações feitas segundo o modelo em moda, que consiste em privatizar a parte das empresas que dá lucro e deixar as “imparidades” a cargo do Estado: quem quiser comprar leva tudo ou não leva nada. E, já agora, que a operação financeira seja obrigatoriamente conduzida pela Caixa Geral de Depósitos (não é para isso que temos um banco público, por enquanto?). O quê, a Caixa não tem vocação ou aptidão para isso?
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Não me digam! Então, os administradores são pagos como privados, fazem negócios com os grandes grupos privados, até compram acções dos bancos privados e não são capazes de fazer o que os privados fazem? E, quanto à engenharia jurídica, atenta a reiterada falta de vocação e de aptidão dos serviços contratados em outsourcing para defenderem os interesses do cliente Estado, a troika que nos mande uma equipa de juristas para ensinar como se faz.
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Tenho muitas mais ideias, algumas tão ingénuas como estas, mas nenhumas tão prejudiciais como aquelas com que nos têm governado. A próxima vez que o careca, o etíope e o alemão cá vierem, estou disponível para tomar um cafezinho com eles no Ritz. Pago eu, porque não tenho dinheiro para os juros que eles cobram se lhes ficar a dever.



abril maio 2012

David Icke - Compreender a natureza da realidade (sub-s) e da Universidade de Oxford Conference 2008 (eng)

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David Icke

Neste post vamos combinar dois estraordinarios e indispensáveis ​​professor documentários David Icke que muitos vão abrir os olhos para a verdadeira realidade em que vivemos e não o outro que nos manteve mentalmente e emocionalmente castrado e preso em uma matriz de realidade virtual fica por séculos e até milênios pode dizer. É hora de acordar.

Fique confortável e desfrutar desta informação inestimável sobre a verdadeira realidade do mundo em torno de nós

Mário Soares defende que Portugal não aguenta medidas de ...

PT Jornal - ‎Há 28 minutos‎
Mário Soares contra mais medidas de austeridade
"Nunca vi o Seguro dizer uma coisa com tanta clareza como agora"

NEGOCIO DE INCENDIOS, UNS GANHAM OUTROS FICAM NA MISERIA



Incêndio deixa desalojado casal de idosos doentes

Um casal de idosos doentes, ambos de 83 anos, ficou anteontem desalojado depois de um incêndio ter destruído o apartamento onde residiam, em Cascais. Um curto-circuito numa máquina de costura terá estado na origem do sinistro

PORTUGAL DE HOJE


Detido pela GNR em fiscalização de trânsito no IC1

Actor de novelas preso com droga

O actor de telenovelas e de séries juvenis Rodolfo Venâncio, de 19 anos, foi detido no domingo pela GNR, por suspeitas de tráfico de droga, durante uma fiscalização de trânsito no concelho de Ourique. O jovem transportava dentro do carro que conduzia 30doses de canábis. Presente ontem a um juiz de instrução do tribunal local, foi libertado com termo de identidade e residência.

Por:Alexandre M. Silva, com H.R
Portugal DE HOJE
Sofreu queimaduras em 60% do corpo
Imolou-se pelo fogo depois de esfaquear violentamente a mulher com uma navalha, em Ílhavo. Fernando Maia, de 58 anos, sofreu ferimentos muito graves, mas já está livre de perigo. Tem queimaduras de 2º e 3º grau em cerca de 60% do corpo e enfrenta agora uma recuperação demorada na Unidade de Queimados dos Hospitais da Universidade de Coimbra, onde está internado desde sexta-feira passada.
Portugal de HOJE
Vítima estava a limpar terreno agrícola
José Pires, antigo chefe da estação da CP de Boliqueime, costumava quase diariamente deslocar-se a um terreno agrícola que tinha em Moinho Novo, no concelho de Albufeira. Anteontem à tarde, a vítima de 76 anos foi encontrada morta debaixo de uma alfarrobeira, com golpes de faca
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PORTUGAL DE HOJE


"Pedófilos continuam com sentimento de impunidade e vitímas desprotegidas enquanto não forem alteradas as Leis do Código Penal/2007 que o GOVERNO SOCIALISTA fez à "medida" dos casos CASA PIA e FARFALHA/AÇORES(GRAVADORES)."

jose pinto

Hoje, 10h07m

Pedofilia

Filho entrega à PJ monstro de Lisboa

Homem violou seis menores, seus vizinhos, 7200 vezes. Uma história horrível para ler no CM

Por:Henrique Machado/Sara G. Carrilho
O negócio dos incêndios em Portugal

Posted: 04 Sep 2012 07:53 AM PDT

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Pela oportunidade, e porque continuam a fazer-nos crer na inevitabilidade dos incêndios acontecerem todos os anos devido unicamente às condições meteorológicas, volto a publicar um texto de José Gomes Ferreira, escrito em 2010.


Oficialmente, continua a correr a versão de que não há motivações económicas para a maioria dos incêndios. Oficialmente continua a ser dito que as ocorrências se devem a negligência ou ao simples prazer de ver o fogo. A maioria dos incendiários seriam pessoas mentalmente diminuídas.

Mas a tragédia não acontece por acaso. Vejamos:

1 - Porque é que o combate aéreo aos incêndios em Portugal é TOTALMENTE concessionado a empresas privadas, ao contrário do que acontece noutros países europeus da orla mediterrânica?


Porque é que os testemunhos populares sobre o início de incêndios em várias frentes imediatamente após a passagem de aeronaves continuam sem investigação após tantos anos de ocorrências?


Porque é que o Estado tem 700 milhões de euros para comprar dois submarinos e não tem metade dessa verba para comprar uma dúzia de aviões Cannadair?


Porque é que há pilotos da Força Aérea formados para combater incêndios e que passam o Verão desocupados nos quartéis?


Porque é que as Forças Armadas encomendaram novos helicópteros sem estarem adaptados ao combate a incêndios? Pode o país dar-se a esse luxo?

2 - A maior parte da madeira usada pelas celuloses para produzir pasta de papel pode ser utilizada após a passagem do fogo sem grandes perdas de qualidade. No entanto, os madeireiros pagam um terço do valor aos produtores florestais. Quem ganha com o negócio? Há poucas semanas foi detido mais um madeireiro intermediário na Zona Centro, por suspeita de fogo posto. Estranhamente, as autoridades continuam a dizer que não há motivações económicas nos incêndios...

3 - Se as autoridades não conhecem casos, muitos jornalistas deste país, sobretudo os que se especializaram na área do ambiente, podem indicar terrenos onde se registaram incêndios há poucos anos e que já estão urbanizados ou em vias de o ser, contra o que diz a lei.

4 - À redacção da SIC e de outros órgãos de informação chegaram cartas e telefonemas anónimos do seguinte teor: "enquanto houver reservas de caça associativa e turística em Portugal, o país vai continuar a arder". Uma clara vingança de quem não quer pagar para caçar nestes espaços e pretende o regresso ao regime livre.

5 - Infelizmente, no Norte e Centro do país ainda continua a haver incêndios provocados para que nas primeiras chuvas os rebentos da vegetação sejam mais tenros e atractivos para os rebanhos. Os comandantes de bombeiros destas zonas conhecem bem esta realidade.

Há uma indústria dos incêndios em Portugal, cujos agentes não obedecem a uma organização comum mas têm o mesmo objectivo - destruir floresta porque beneficiam com este tipo de crime. Estranhamente, o Estado não faz o que poderia e deveria fazer:

1 - Assumir directamente o combate aéreo aos incêndios o mais rapidamente possível. Comprar os meios, suspendendo, se necessário, outros contratos de aquisição de equipamento militar.

2 - Distribuir as forças militares pela floresta, durante todo o Verão, em acções de vigilância permanente. (Pelo contrário, o que tem acontecido são acções pontuais de vigilância e combate às chamas).

3 - Alterar a moldura penal dos crimes de fogo posto, agravando substancialmente as penas, e investigar e punir efectivamente os infractores

4 - Proibir rigorosamente todas as construções em zona ardida durante os anos previstos na lei.

5 - Incentivar a limpeza de matas, promovendo o valor dos resíduos, mato e lenha, criando centrais térmicas adaptadas ao uso deste tipo de combustível.

6 - E, é claro, continuar a apoiar as corporações de bombeiros por todos os meios.

Com uma noção clara das causas da tragédia e com medidas simples mas eficazes, será possível acreditar que dentro de 20 anos a paisagem portuguesa ainda não será igual à do Norte de África. Se tudo continuar como está, as semelhanças físicas com Marrocos serão inevitáveis a breve prazo.

"A indústria dos incêndios", um texto de autoria de JOSÉ GOMES FERREIRA , sub-director de informação da SIC.