Diz Alexandre Araújo do PCP:
Para atingir o equilíbrio financeiro, podemos não dispensar - e não
dispensaremos certamente - uma efectiva contenção de despesa,
nomeadamente de funcionamento e, nalguns casos, de estrutura.
Soluções não imperialistas, não "especulativas" e não neo-liberais para que o PCP contorne a crise:
1 - Imediata entrada em greve, por tempo indefinido, de todos os trabalhadores do PCP e sem a correspondente redução salarial.
2 - Subida generalizada dos salários dos trabalhadores do PCP. Só assim,
e pela via do consumo interno, a economia em geral e a situação
financeira do PCP poderá, por arrasto, melhorar.
3 - Redução do horário de trabalho dos trabalhadores do PCP por forma a
permitir que o PCP contrate ainda mais trabalhadores, combata o
desemprego e ajude à dinamização do consumo interno. O gesto patriótico
não deixará de bafejar, a curto prazo, as finanças do PCP.
4 - Requerer das FARC financiamentos regulares ao PCP, a fundo perdido e indefinidamente.
5 - Aproveitando a cimeira, em Cuba dos coma-andantes da Venezuela e
Cuba, requerer a oferta de bens de 1ª necessidade para Portugal por
forma a compensar algum inconveniente que a aplicação das propostas
anteriores possam ter nas finanças dos trabalhadores do PCP e
respectivos agregados familiares.
6 - Isentar os trabalhadores do PCP de impostos. As necessárias
contribuições serão entregues ao estado directamente pelo partido e
oriundas da sua tesouraria.
Caso o conjunto das preconizadas medidas não resulte, despedir os
trabalhadores em causa com indemnização de, pelo menos 6 meses por cada
ano de trabalho, balizados pelo mínimo de 36 meses de indemnização
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