A GRANDE CORRUPÇÃO EM PORTUGAL...CHEGARÃO AS CADEIAS OU NECESSÁRIO CONSTRUIR OUTRAS?
A grande corrupção em portugal pela mão do ps do "pinóquio"
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À atenção do DCIAP: podem começar por aqui
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À atenção do DCIAP: podem começar por aqui
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Da TVI ( ainda mas por pouco tempo se esta gente que governa continuar...):
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Os juízes do Tribunal de Contas queixam-se de ter sido induzidos em erro para aprovar cinco auto-estradas, no valor de dez mil milhões de euros. A denúncia consta de um relatório de auditoria às parcerias público-privadas rodoviárias, que vai ser aprovado na próxima semana. Um documento que a TVI revela em primeira mão.
Os juízes do Tribunal de Contas queixam-se de ter sido induzidos em erro para aprovar cinco auto-estradas, no valor de dez mil milhões de euros. A denúncia consta de um relatório de auditoria às parcerias público-privadas rodoviárias, que vai ser aprovado na próxima semana. Um documento que a TVI revela em primeira mão.
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As auto-estradas lançadas pelo governo só passaram no tribunal de contas porque foi sonegada informação aos juízes. Em causa estão cinco subconcessões feitas pela Estradas de Portugal, em representação do Estado, no valor de 10 mil milhões de euros.
As auto-estradas lançadas pelo governo só passaram no tribunal de contas porque foi sonegada informação aos juízes. Em causa estão cinco subconcessões feitas pela Estradas de Portugal, em representação do Estado, no valor de 10 mil milhões de euros.
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A auto-estrada transmontana, no valor global de 1692 milhões euros. A sub-concessão Douro interior, de 2846 milhões euros. Baixo Alentejo com 1996 milhões euros. Algarve litoral, com 1634 milhões euros. E litoral oeste, com um custo global de 1847 milhões.
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O Tribunal de Contas começou por recusar o visto a todos estes contratos, porque as propostas finais das empresas eram mais caras do que as levadas a concurso. A Estradas de Portugal voltou à carga com segundos pedidos de visto, após renegociação dos contratos, mas sonegou informação aos juízes, relativa a significativas compensações financeiras aos bancos e às construtoras privadas.
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Sugere-se um inquérito a esta actuação denunciada pelo Tribunal de Contas. Mas não é o anunciado com a participação ao MºPº para efeito de aplicação de multas. Não, não é esse. É o Inquérito para apuramento de responsabilidade criminal que neste caso se configura como muito grave se for verdadeiro o teor da notícia, porque o dano provocado é imenso.
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Sugere-se um inquérito a esta actuação denunciada pelo Tribunal de Contas. Mas não é o anunciado com a participação ao MºPº para efeito de aplicação de multas. Não, não é esse. É o Inquérito para apuramento de responsabilidade criminal que neste caso se configura como muito grave se for verdadeiro o teor da notícia, porque o dano provocado é imenso.
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E portanto, com prisões preventivas se se comprovar indiciariamente o que é denunciado. Pode ser que assim acabe a "roubalheira" ( não é só a do BPN) que nos conduziu à miséria e à humilhação de termos de pedir fortunas emprestadas que todos teremos de pagar com língua de palmo, enquanto os responsáveis se refastelam em empregos que arranjaram para si e para os seus. E que fogem à crise porque quem parte e reparte e não fica com a melhor parte é burro ou não tem arte. E eles têm a arte toda, mas mesmo toda.
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PS. Se esta notícia for verdadeira, não é preciso ser muito perito em Direito para dizer que o contrato da concessão da parceria deve e tem de ser renegociado e com denúncia dos aldrabões que o subscreveram. E participação criminal das pessoas concretas que nele participaram. E os nomes que saltem para os media porque é disso que precisamos: de responsáveis conhecidos por estas coisas.
PS. Se esta notícia for verdadeira, não é preciso ser muito perito em Direito para dizer que o contrato da concessão da parceria deve e tem de ser renegociado e com denúncia dos aldrabões que o subscreveram. E participação criminal das pessoas concretas que nele participaram. E os nomes que saltem para os media porque é disso que precisamos: de responsáveis conhecidos por estas coisas.
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Entretanto ficam aqui as referências aos nomes que compõem a administração da Estradas de Portugal. São estes, actualmente, e devem ser ouvidos sobre este escândalo incrível.
Entretanto ficam aqui as referências aos nomes que compõem a administração da Estradas de Portugal. São estes, actualmente, e devem ser ouvidos sobre este escândalo incrível.
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Órgãos Sociais
Órgãos Sociais
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Os Corpos Sociais da EP - Estradas de Portugal, S.A., foram eleitos em Assembleia Geral realizada em 23-07-2010 com a seguinte composição:
Os Corpos Sociais da EP - Estradas de Portugal, S.A., foram eleitos em Assembleia Geral realizada em 23-07-2010 com a seguinte composição:
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Conselho de Administração
Conselho de Administração
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Vogal
Ana Sofia Côrte-Real de Matos Tomaz
Data de Nascimento: 23 de Maio de 1975
Habilitações académicas: Licenciatura em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa no ano de 1999.
Actividade profissional: Adjunta do Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações de 2009 a 2010, Assessora do Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações de 2007 a 2009, Coordenadora de Estudos e Projectos na EP – Estradas de Portugal de 2001 a 2007. Pós Graduação do Mestrado em Transportes no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa de 2002 a 2003. Principais Áreas de Responsabilidade: Direcção de Concessões. Departamento de Segurança Rodoviária. Centros Operacionais: Centro Sul; Grande Lisboa; Sul. Delegações Regionais: Beja; Castelo Branco; Évora; Faro; Leiria; Lisboa; Portalegre; Santarém; Setúbal.
Vogal
Ana Sofia Côrte-Real de Matos Tomaz
Data de Nascimento: 23 de Maio de 1975
Habilitações académicas: Licenciatura em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa no ano de 1999.
Actividade profissional: Adjunta do Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações de 2009 a 2010, Assessora do Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações de 2007 a 2009, Coordenadora de Estudos e Projectos na EP – Estradas de Portugal de 2001 a 2007. Pós Graduação do Mestrado em Transportes no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa de 2002 a 2003. Principais Áreas de Responsabilidade: Direcção de Concessões. Departamento de Segurança Rodoviária. Centros Operacionais: Centro Sul; Grande Lisboa; Sul. Delegações Regionais: Beja; Castelo Branco; Évora; Faro; Leiria; Lisboa; Portalegre; Santarém; Setúbal.
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Vogal
José Emilio Coutinho Garrido Castel-Branco
Data de Nascimento: 27 de Agosto de 1961
Habilitações académicas: Licenciatura em Economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa no ano de 1984.
Actividade profissional: Administrador da PARPÚBLICA – Participações do Estado (SGPS), S.A. de 2007 a 2010, Director-Geral do Tesouro e Finanças de 2005 a 2007, Chefe do Gabinete do Ministro das Finanças do XIV Governo Constitucional, de 2001 a 2002, Subdirector - Geral do Tesouro de 1997 a 2001 e de 2002 a 2005, Director da Tesouraria Central do Estado de 1991 a 1997, Chefe de divisão do Gabinete de Gestão de Tesouraria da Direcção – Geral do Tesouro de 1987 a 1991. Desempenhou ainda os cargos de Vogal do Conselho Fiscal da Caixa Geral de Depósitos, de Administrador não executivo da Capitalpor, SGSP, S.A. e de Administrador da Sagesecur, S.A.
Principais Áreas de Responsabilidade: Gabinete Financeiro. Gabinete Contratação e Logística. Gabinete Qualidade e Segurança. Departamento de Operações de Rede (Desenvolvimento de Negócios).
Vogal
José Emilio Coutinho Garrido Castel-Branco
Data de Nascimento: 27 de Agosto de 1961
Habilitações académicas: Licenciatura em Economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa no ano de 1984.
Actividade profissional: Administrador da PARPÚBLICA – Participações do Estado (SGPS), S.A. de 2007 a 2010, Director-Geral do Tesouro e Finanças de 2005 a 2007, Chefe do Gabinete do Ministro das Finanças do XIV Governo Constitucional, de 2001 a 2002, Subdirector - Geral do Tesouro de 1997 a 2001 e de 2002 a 2005, Director da Tesouraria Central do Estado de 1991 a 1997, Chefe de divisão do Gabinete de Gestão de Tesouraria da Direcção – Geral do Tesouro de 1987 a 1991. Desempenhou ainda os cargos de Vogal do Conselho Fiscal da Caixa Geral de Depósitos, de Administrador não executivo da Capitalpor, SGSP, S.A. e de Administrador da Sagesecur, S.A.
Principais Áreas de Responsabilidade: Gabinete Financeiro. Gabinete Contratação e Logística. Gabinete Qualidade e Segurança. Departamento de Operações de Rede (Desenvolvimento de Negócios).
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Vogal
Rui Nelson Ferreira Dinis
Data de Nascimento: 9 de Maio de 1966
Habilitações académicas: Doutorando, “Gestão Empresarial Aplicada” no ISCTE-IUL/Business School (Programa Doctor of Business Administration). Curso de Mestrado, “Ciências Juridico-empresariais”, na Faculdade de Direito de Coimbra (1995). Licenciatura em Direito pela Universidade de Coimbra (1989/90). Estudos complementares no I.D.A. (Université d’Aix-Marseille III/Programa Erasmus) e J.F.K. School of Government (Harvard University).
Actividade profissional: Vogal do Conselho de Administração da EP – Estradas de Portugal, S.A. desde Novembro de 2007. Secretário-Geral, Secretário do C.A. e Director do Gabinete de Recursos Humanos da EP – Estradas de Portugal (2005/07). Secretário-Geral do IEP- Instituto das Estradas de Portugal (2003/05) e do ICERR - Instituto para a Conservação e Exploração da Rede Rodoviária (2000/02). Adjunto do Secretário de Estado da Defesa Nacional, Adjunto do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro e Adjunto do Secretário de Estado da Industria e Energia, no XIII Governo Constitucional (1996-99). Quadro do Gabinete Jurídico da Transgás – Sociedade Portuguesa de Gás Natural, S.A (1998), Vogal do Conselho de Administração da Renoeste – Valorização de Recursos Naturais, S.A.. Docente e investigador do Ensino Superior. Assistente contratado da Faculdade de Direito de Coimbra e Professor da Faculdade de Direito de Luanda (1992-94). Consultor do Quadro da EP- Estradas de Portugal, SA (desde 1999). Principais Áreas de Responsabilidade: Direcção de Relações Institucionais. Gabinete de Recursos Humanos. Gabinete Jurídico. Gabinete de Sistemas de Informação. Gabinete de Expropriações. CRIL.
Vogal
Rui Nelson Ferreira Dinis
Data de Nascimento: 9 de Maio de 1966
Habilitações académicas: Doutorando, “Gestão Empresarial Aplicada” no ISCTE-IUL/Business School (Programa Doctor of Business Administration). Curso de Mestrado, “Ciências Juridico-empresariais”, na Faculdade de Direito de Coimbra (1995). Licenciatura em Direito pela Universidade de Coimbra (1989/90). Estudos complementares no I.D.A. (Université d’Aix-Marseille III/Programa Erasmus) e J.F.K. School of Government (Harvard University).
Actividade profissional: Vogal do Conselho de Administração da EP – Estradas de Portugal, S.A. desde Novembro de 2007. Secretário-Geral, Secretário do C.A. e Director do Gabinete de Recursos Humanos da EP – Estradas de Portugal (2005/07). Secretário-Geral do IEP- Instituto das Estradas de Portugal (2003/05) e do ICERR - Instituto para a Conservação e Exploração da Rede Rodoviária (2000/02). Adjunto do Secretário de Estado da Defesa Nacional, Adjunto do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro e Adjunto do Secretário de Estado da Industria e Energia, no XIII Governo Constitucional (1996-99). Quadro do Gabinete Jurídico da Transgás – Sociedade Portuguesa de Gás Natural, S.A (1998), Vogal do Conselho de Administração da Renoeste – Valorização de Recursos Naturais, S.A.. Docente e investigador do Ensino Superior. Assistente contratado da Faculdade de Direito de Coimbra e Professor da Faculdade de Direito de Luanda (1992-94). Consultor do Quadro da EP- Estradas de Portugal, SA (desde 1999). Principais Áreas de Responsabilidade: Direcção de Relações Institucionais. Gabinete de Recursos Humanos. Gabinete Jurídico. Gabinete de Sistemas de Informação. Gabinete de Expropriações. CRIL.
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Assembleia Geral
Presidente.....................Dr. Paulo Manuel Marques Fernandes
Vice-Presidente...........Dr. Paulo Miguel Garcês Ventura
Secretária.....................Dra. Maria Fernanda Joanaz Silva Martins
Reuniões Efectuadas
DUE - 23 de Dezembro de 2010
Acta nº 6 - 23 de Julho de 2010
Acta nº 5 - 21 de Julho de 2010
Acta nº 4 - 30 de Junho de 2010
Acta nº 3 - 22 de Dezembro de 2009
DUE - 26 de Março de 2008
Acta nº2 - 22 de Novembro de 2007
Acta nº1 - 13 de Novembro de 2007
Assembleia Geral
Presidente.....................Dr. Paulo Manuel Marques Fernandes
Vice-Presidente...........Dr. Paulo Miguel Garcês Ventura
Secretária.....................Dra. Maria Fernanda Joanaz Silva Martins
Reuniões Efectuadas
DUE - 23 de Dezembro de 2010
Acta nº 6 - 23 de Julho de 2010
Acta nº 5 - 21 de Julho de 2010
Acta nº 4 - 30 de Junho de 2010
Acta nº 3 - 22 de Dezembro de 2009
DUE - 26 de Março de 2008
Acta nº2 - 22 de Novembro de 2007
Acta nº1 - 13 de Novembro de 2007
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Conselho Fiscal
Presidente....................Dra. Graça Maria Valente Montalvão
Vogal.............................Sr. William Hall Woolston
Vogal.............................Dr. António do Carmo Nuno de Abreu Peixoto
Suplente.......................Dra. Teresa Isabel Carvalho Costa
Conselho Fiscal
Presidente....................Dra. Graça Maria Valente Montalvão
Vogal.............................Sr. William Hall Woolston
Vogal.............................Dr. António do Carmo Nuno de Abreu Peixoto
Suplente.......................Dra. Teresa Isabel Carvalho Costa
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Comissão de Fixação de Remuneração
Presidente.....................Dr. Mário Alberto Duarte Donas
Vogal..............................Dra. Dina Celeste Carvalho Santos
Vogal..............................Dra. Filomena Bacelar
Comissão de Fixação de Remuneração
Presidente.....................Dr. Mário Alberto Duarte Donas
Vogal..............................Dra. Dina Celeste Carvalho Santos
Vogal..............................Dra. Filomena Bacelar
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Revisor Oficial de Contas
Esteves & Pinho, Sociedade de Revisores Oficias de Contas, representada por Rui Manuel Correia de Pinho
Revisor Oficial de Contas
Esteves & Pinho, Sociedade de Revisores Oficias de Contas, representada por Rui Manuel Correia de Pinho
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COMENTÁRIOS
COMENTÁRIOS
Carlos Medina Ribeiro disse...
A seguir à notícia, pudemos ver e ouvir Almerindo Marques.
Estava nervoso, zangado, porque o Tribunal de contas - segundo ele - pede papéis e mais papéis (o que, manifestamente, é uma chatice para uma coisa de 10 mil milhões). E rematou com este argumento (que repetiu, não fosse o caso de os totós não terem percebido bem):
A seguir à notícia, pudemos ver e ouvir Almerindo Marques.
Estava nervoso, zangado, porque o Tribunal de contas - segundo ele - pede papéis e mais papéis (o que, manifestamente, é uma chatice para uma coisa de 10 mil milhões). E rematou com este argumento (que repetiu, não fosse o caso de os totós não terem percebido bem):
«Se faltavam documentos, porque é que não os pediram?».
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8 de Maio de 2011 13:31
Karocha disse...
Já tinha ouvido ontem, sem comentários!
8 de Maio de 2011 13:47
100anos disse...
Também ouvi esse Almerindo e fiquei banzado.
E diz-se que o indivíduo é um gestor de topo.
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Já tinha ouvido ontem, sem comentários!
8 de Maio de 2011 13:47
100anos disse...
Também ouvi esse Almerindo e fiquei banzado.
E diz-se que o indivíduo é um gestor de topo.
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Ao que isto chegou !
8 de Maio de 2011 14:04
100anos disse...
A especialidade desse Almerindo deve ser a contabilidade criativa: a despesa faz-se na mesma mas se não aparecer no orçamento é como se não existisse,..
8 de Maio de 2011 14:17
8 de Maio de 2011 14:04
100anos disse...
A especialidade desse Almerindo deve ser a contabilidade criativa: a despesa faz-se na mesma mas se não aparecer no orçamento é como se não existisse,..
8 de Maio de 2011 14:17
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rita disse...
É fartar vilanagem... E o povo é que paga!
8 de Maio de 2011 14:38
rita disse...
É fartar vilanagem... E o povo é que paga!
8 de Maio de 2011 14:38
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Wegie disse...
José,
Wegie disse...
José,
Seria útil referir também os nomes dos corruptores a saber: EDIFER - concessão rodoviária Baixo Alentejo.
MOTA-ENGIL - concessões Douro Interior. SOARES DA COSTA - Auto-Estrada Transmontana
8 de Maio de 2011 15:15
MOTA-ENGIL - concessões Douro Interior. SOARES DA COSTA - Auto-Estrada Transmontana
8 de Maio de 2011 15:15
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Wegie disse...
Nas concessões Douro Interior e Auto-Estrada Transmontana, a EP violou a lei ao permitir que os consórcios que foram apurados para as negociações finais dos dois concursos – Mota-Engil e Soares da Costa – tivessem apresentado propostas piores do que as iniciais. Há também o facto de a EP ter anulado os pagamentos à cabeça que receberia dos consórcios, cujo valor total ascendia a 430 milhões de euros.
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Wegie disse...
Nas concessões Douro Interior e Auto-Estrada Transmontana, a EP violou a lei ao permitir que os consórcios que foram apurados para as negociações finais dos dois concursos – Mota-Engil e Soares da Costa – tivessem apresentado propostas piores do que as iniciais. Há também o facto de a EP ter anulado os pagamentos à cabeça que receberia dos consórcios, cujo valor total ascendia a 430 milhões de euros.
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8 de Maio de 2011 15:19
Wegie disse...
A administração liderada por Almerindo Marques tem uma remuneração anual que corresponde ao dobro dos seus antecessores. Almerindo, o seu vice-presidente Eduardo Gomes e os seus três vogais custaram em 2008 aos cofres da empresa cerca de 808 mil euros, enquanto que a gestão de António Laranjo não ultrapassava cerca de 430 mil eurosAlmerindo Marques, presidente da EP desde 23 de Novembro de 2007, tem um vencimento anual de cerca de 193 mil euros por ano (correspondente a 13.850 euros por mês), o seu vice-presidente Eduardo Gomes ganha 161 mil euros e os três administradores executivos recebem 151.200 euros cada um.
8 de Maio de 2011 15:25
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A administração liderada por Almerindo Marques tem uma remuneração anual que corresponde ao dobro dos seus antecessores. Almerindo, o seu vice-presidente Eduardo Gomes e os seus três vogais custaram em 2008 aos cofres da empresa cerca de 808 mil euros, enquanto que a gestão de António Laranjo não ultrapassava cerca de 430 mil eurosAlmerindo Marques, presidente da EP desde 23 de Novembro de 2007, tem um vencimento anual de cerca de 193 mil euros por ano (correspondente a 13.850 euros por mês), o seu vice-presidente Eduardo Gomes ganha 161 mil euros e os três administradores executivos recebem 151.200 euros cada um.
8 de Maio de 2011 15:25
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José Domingos disse...
É a maçonaria socialista, a voltar a pôr, Portugal, na ruína. Esta gentalha, não presta.
8 de Maio de 2011 18:58
100anos disse...
Tudo é possível, mas se esta enorme burla não produz consequências bem duras para os seus autores, Almerindo incluído evidentemente, estamos em completa roda livre e este país deixará de ser um país para se tornar num sítio mal frequentado.
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É a maçonaria socialista, a voltar a pôr, Portugal, na ruína. Esta gentalha, não presta.
8 de Maio de 2011 18:58
100anos disse...
Tudo é possível, mas se esta enorme burla não produz consequências bem duras para os seus autores, Almerindo incluído evidentemente, estamos em completa roda livre e este país deixará de ser um país para se tornar num sítio mal frequentado.
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8 de Maio de 2011 20:00
Lura do Grilo disse...
O Almerindo dá sempre espectáculo: aprendeu na RTP e colocou em prática na EP. É fartar vilanagem!
8 de Maio de 2011 21:10
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O Almerindo dá sempre espectáculo: aprendeu na RTP e colocou em prática na EP. É fartar vilanagem!
8 de Maio de 2011 21:10
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joserui disse...
O PS tem de pensar seriamente em extinguir o tribunal de contas. Primeiro tem sido um verbo de encher, segundo volta e meia lá se saem com umas coisas destas que são uma contrariedade para quem quer roubar descansadinho da vida. Estes sobressaltos são maus para o negócio. Mas não demasiado. -- JRF
8 de Maio de 2011 21:29
O PS tem de pensar seriamente em extinguir o tribunal de contas. Primeiro tem sido um verbo de encher, segundo volta e meia lá se saem com umas coisas destas que são uma contrariedade para quem quer roubar descansadinho da vida. Estes sobressaltos são maus para o negócio. Mas não demasiado. -- JRF
8 de Maio de 2011 21:29
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