sábado, 23 de agosto de 2014

livre, antes que seja tarde!



Posted: 22 Aug 2014 07:09 PM PDT


O biólogo britânico Richard Dawkins, autor de livros como "Deus, um delírio" e "O gene egoísta", criou polêmica nas redes sociais ao dizer que seria imoral para uma mãe manter uma gravidez se soubesse que o feto tem síndrome de Down, segundo informa o jornal “The Guardian”.

Ele fez o comentário no Twitter em resposta a uma usuária que disse que enfrentaria um "verdadeiro dilema ético" se descobrisse que está grávida de uma criança com Down. “Aborte e tente de novo. Seria imoral trazê-lo ao mundo se você tiver escolha”, escreveu o professor da Universidade Oxford, famoso por ser um difusor do ateísmo e crítico do criacionismo.

Dawkins passou a ser muito criticado pelo comentário. Uma mãe de criança com Down disse que “lutaria até meu último suspiro pela vida" de seu filho "sem dilema”.

O britânico então escreveu um texto em seu site desculpando-se por alimentar uma polêmica nas redes sociais e tentando explicar melhor o que quis dizer. “Minha fraseologia sem tato pode ter sido vulnerável a mal-entendidos, mas não posso deixar de sentir que pelo menos metade do problema está em uma ânsia desenfreada de não entender", escreveu.

“Se a sua moralidade é baseada, assim como a minha, em um desejo de aumentar o total de felicidade e reduzir o sofrimento, a decisão de deliberadamente dar à luz um bebê com Down quando você tem a opção de abortar no início da gravidez, pode de fato ser imoral do ponto de vista do bem estar da própria criança”, argumentou Dawkins.

“Aqueles que pensaram que eu estava autoritariamente dizendo a uma mulher o que fazer em vez de deixá-la escolher, é claro que isso não era absolutamente a minha intenção, e peço desculpas se a brevidade (das mensagens no Twitter, que só comportam 140 caracteres) fez parecer assim”, prosseguiu o biólogo.

“Minha verdadeira intenção era, como já foi referido anteriormente, simplesmente dizer o que eu pessoalmente faria, com base na minha própria avaliação da pragmática do caso, e minha própria filosofia moral que, por sua vez, é baseada num desejo de aumentar a felicidade e reduzir o sofrimento".


Via: G1
Posted: 22 Aug 2014 06:16 PM PDT


Por Gisele Emerick

Coordenador da ONU contra a epidemia de Ebola, o médico britânico David Nabarro, declarou à Agência France Presse que quer preparar as estruturas sanitárias para enfrentar uma nova degradação, "se for necessário", no início de seu giro pelos países africanos afetados pela epidemia.

"Estou decidido a garantir que cada elemento do nosso aparato esteja em nível ótimo com a finalidade de enfrentar uma explosão, se for necessário", declarou Nabarro à AFP durante uma escala no aeroporto de Conacri, a caminho de Monróvia, afirmando desconhecer se a epidemia vai se agravar.

"Talvez estejamos perto de um avanço (na região da epidemia), mas que em seguida recairá, talvez estejamos em uma fase, em um ponto de inflexão, onde ela vai aumentar, mas eu não posso, absolutamente, me pronunciar", afirmou a epidemiologista britânica.

"O que devemos fazer é ter cenários precisos do trajeto que acreditamos que ela vá seguir, mas no momento eles são rudimentares", admitiu.

O doutor Nabarro, que chegou à noite na Libéria, primeiro país de seu giro pela região, antes de Serra Leoa, Guiné e Nigéria, indicou à AFP que deve passar dois dias em cada país.

"Estou a caminho de ver onde irei em seguida depois disto, mas devo voltar rapidamente a Genebra e a Nova York (nr: sede da OMS e da ONU, respectivamente) para prestar contas aos chefes a fim de me assegurar de que nós estamos fazendo tudo o que podemos para resolver isto o mais rápido possível", acrescentou.

A epidemia de Ebola já matou 1.350 pessoas, sendo 576 na Libéria, 396 na Guiné e 374 em Serra Leoa, segundo o último balanço da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado em 18 de agosto.

Na noite desta quinta-feira, o ministério da Saúde da República Democrática do Congo (RDC) informou que 13 pessoas morreram vítimas de uma febre hemorrágica "de origem indeterminada" desde o dia 11 de agosto no noroeste do país.

"Treze pessoas faleceram desde 11 de agosto por uma febre hemorrágica que origem indeterminada. As treze pessoas mortas tiveram febre, diarreia, vômitos e, na fase terminal, vômitos de material escuro", revelou o doutor Félix Kabange Numbi.

No momento, "cerca de 80 pessoas que mantiveram contato" com as vítimas estão sendo atendidas em casa em quatro áreas sanitárias delimitadas, em Boende Moke, Lokolia, Watsikengo e Lokula", situadas no território de Boende, província do Equador.

Segundo Numbi, foram extraídas amostras que serão analisadas no Instituto Nacional de Pesquisa Biomédica (INRB) e no laboratório gabonês de Franceville para determinar a origem exata da enfermidade, e os "resultados devem sair em sete dias".


Via: G1
Posted: 22 Aug 2014 05:40 PM PDT
A cena é forte. Um americano foi degolado por um membro da organização terrorista EIIL (Estado Islâmico no Iraque e Levante). A cena foi filmada e divulgada com o objetivo de retaliar os recentes ataques aéreos dos EUA contra terroristas do EIIL.
James Foley: ativista esquerdista pró-islamismo e anti-Israel

James Foley era um americano esquerdista que acreditava que o islamismo é uma religião de paz e amor. A revista FrontPage disse que Foley era de uma nova espécie de ativistas que se autointitulam jornalistas. Por isso, ele não havia ido ao Oriente Médio para noticiar, mas para promover sua agenda. E essa agenda era evidente a partir do que ele mesmo dizia publicamente pelo Twitter.

A perda de toda vida humana é trágica, mas Foley era propagandista de terroristas islâmicos que acabaram cortando-lhe a cabeça. Um homem de princípios morais teria tido mais compaixão dos cristãos, porém a preferência de Foley eram os islâmicos que torturam, estupram e decapitam cristãos. Ele havia ido à Síria para apoiar os rebeldes islâmicos contra o governo sírio.


De acordo com FrontPage, ele aplaudiu quando os terroristas islâmicos estavam lutando para exterminar os cristãos da cidade de Aleppo. No conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os tuítes dele eram pura propaganda pró-terrorismo. Seu entusiasmo pelos rebeldes muçulmanos sírios não parece ter sido correspondido. A ala mais radical desses rebeldes, ligados à al-Qaida e que hoje são o EIIL, o raptou. Pouco tempo antes, quando um real jornalista havia sido sequestrado pelos rebeldes, Foley zombou do caso. Na mente dele, os rebeldes nunca cometeriam tal maldade.
Ele zombava de notícias que tentavam mostrar o horror que os cristãos estavam sofrendo nas mãos dos islâmicos. Para ele, isso não passava de “islamofobia” — ódio aos muçulmanos. De acordo com FrontPage, Foley era fanaticamente anti-Israel.

James Foley e seu executor islâmico

O que é intrigante no episódio não é só a estupidez esquerdista suicida de Foley, que hoje é retratado como “mártir,” mas a atitude da imprensa americana, que sempre escolheu manter os olhos fechados para as atrocidades que os cristãos estão sofrendo dos rebeldes islâmicos. Agora, essa mesma imprensa trata como “herói” um americano que louvava os massacradores islâmicos e nunca imaginava que um dia ele próprio sofreria o mesmo destino de milhares de cristãos que são degolados na Síria e Iraque sem que jornalistas e ativistas esquerdistas demonstrem uma só gota de compaixão.

Com informações do site Shoebat e FrontPage.
Fonte: www.juliosevero.com
Posted: 22 Aug 2014 05:59 AM PDT


Acossado por um desabastecimento que provoca inflação e mau humor até em antigos simpatizantes, o governo da Venezuela decidiu marcar de cima o comércio e os consumidores. Implementará um sistema de "controle biométrico" para restringir a venda de produtos na rede atacadista e nos supermercados. Será um cerco ao comprador que queira adquirir o mesmo produto duas vezes numa mesma semana.

Os consumidores terão suas impressões digitais conferidas. Objetivo alegado pelo governo: impedir que se tente acumular produtos ou até contrabandeá-los, em especial para a vizinha Colômbia.

Especialista em comunicação estratégica, o analista Miguel Sogbi critica o controle estatal e a "petroleodependência". Interpreta o "controle biométrico" como uma forma de repassar a responsabilidade pelo desabastecimento à "última ponta da cadeia": o varejo.

— Isso provoca o surgimento de máfias. Os supermercados e o consumidor são prejudicados — diz.

O desabastecimento na Venezuela se intensificou a partir de 2013. Provocou descontentamento e protestos que ganharam as ruas do país. O governo ficou acuado pela classe média e por antigos aliados dos setores mais desfavorecidos, chavistas cuja fidelidade se sustentava nas ações assistenciais.

Entre os produtos da cesta básica que mais têm faltado nas gôndolas nos últimos meses, estão papel higiênico, margarina, óleo de cozinha e farinha de milho, principal ingrediente da arepa — iguaria típica venezuelana. No início do ano, estava em 30% — e o governo deixou de divulgar os índices.

Em razão da escassez, os venezuelanos enfrentam filas nos supermercados e restrição na venda de mercadorias. Para tentar contornar a situação, o governo importou produtos, mas em quantidade insuficiente para atender à demanda. Atribuiu a escassez não à economia, mas à política. Haveria uma tentativa deliberada dos empresários de boicotar o governo para enfraquecê-lo.

O "controle biométrico" deverá funcionar em todos os supermercados e empresas atacadistas. Não foi definido se será restrito a alguns produtos e quais. O governo ainda pretende confiscar bens contrabandeados. A ideia é centrar nesse delito a razão das medidas restritivas.

— A distribuição e a comercialização serão perfeitas, tenho certeza — disse o presidente Nicolás Maduro ao fazer o anúncio.

Não é o que pensa, por exemplo, o presidente da Aliança Nacional de Usuários e Consumidores (Anauco), para quem o sistema será ineficaz.

— O controle tenta pôr panos quentes no desabastecimento. Só piora a situação — afirmou Roberto Parilli.

"O sistema lesa direitos constitucionais"

Órgão que representa os consumidores venezuelanos, a Aliança Nacional de Usuários e Consumidores (Anauco) irá à Justiça contra o "controle biométrico", disse seu presidente, Roberto León Parilli a ZH.

Vocês entrarão na Justiça?
Já sabemos que há grande rejeição à medida, mas ainda não foi implementada. Portanto, ainda não ingressamos com uma demanda coletiva. Poderemos tentá-la assim que se implemente.

Sob quais argumentos?
O sistema biométrico em supermercados e outros estabelecimentos lesa direitos constitucionais. O primeiro direito é o do livre acesso ao consumidor. Isso está previsto no artigo 117 da Constituição. Também temos o artigo 305, que prevê o direito à segurança alimentar. Cabe ao Estado manter a alimentação suficiente para a população. Quando põe uma máquina biométrica no supermercado, para o cidadão, está limitando o poder de compra dele e lesando esses direitos fundamentais. Por isso, estamos à espera de que o sistema seja implementado para tomar as medidas judiciais.

O governo atribui a estratégia ao contrabando para a Colômbia. É isso mesmo o que ocorre?
O problema de fundo é o desabastecimento, não é o contrabando. O que se está fazendo é atingir os direitos dos cidadãos. Para combater o contrabando, não se deve lesar direitos dos cidadãos. Repito: o problema é o desabastecimento. O governo deve aumentar a produção e aplacar o desabastecimento. No Brasil, na Colômbia, não se vê essa castração de direitos.

Quais os dados sobre o desabastecimento na Venezuela?
O Banco Central não publica o índice de desabastecimento há dois meses. Não o faz porque os dados são prejudiciais ao governo. Tapam o mensageiro. Melhor seria reconhecer a escassez e detê-la com transparência. O que não pode é afetar os cidadãos. O último dado oficial foi de 30%. É mais, sabemos. E 30% é um terço da cesta de alimentos e medicamentos.

Como será a fiscalização

Qual o objetivo? Limitar compras de produtos no atacado e no varejo.
Quando começa? O programa piloto, em 90 dias.
Quais os produtos-alvo? Gasolina e alimentos subsidiados pelo governo. Não há detalhes.
Qual o mecanismo? Leitores ópticos de impressões digitais para reconhecer o comprador.
Como funcionará? A mesma pessoa não poderá comprar mesmo produto duas vezes em uma semana.
Qual a escassez e a inflação? Segundo dados oficiais, 30% de desabastecimento e 60% de inflação em 12 meses.
Onde funcionará? "Estabelecimentos e redes distribuidoras e comerciais", anunciou o presidente Nicolás Maduro.


Via: http://zh.clicrbs.com.br
Posted: 22 Aug 2014 05:29 AM PDT

Uma lógica simples mostra que a Turquia está "na cama com o ISIS". Quando o ISIS começou a demolição de todos os santuários e túmulos, mesmo aqueles que são atribuídos a profetas como Jonas e ícones religiosos, até mesmo muçulmanos, p ISIS explodiu esses lugares santos acusando-os de serem "ímãs" para práticas consideradas como sacrilégios. No entanto, apenas santuários turcos ficaram de fora. Quando se trata do santuário do grande pai dos turcos otomanos, "Suleiman Pasha", dentro da Síria, e nas áreas sob ISIS, não só o ISIS absteve-se de destruir estes, mas facilitou a entrada das tropas turcas a tais santuários, a fim de proteger esses locais.

Quando o grupo muçulmano mais extremista do mundo tem vista para o que é "sacrilégio", tenha a certeza de que há um acordo.

ISIS é um bebê turco que leva o selo-círculo em sua bandeira: "Muhammad (Maomé) é Mensageiro de Alá", que é encontrado em uma réplica do anel de sinete de Maomé no museu de Topkapi em Istambul, Turquia.

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Hoje, o ISIS é estimado em 50 mil combatentes, 5.000 dos quais são turcos, incluindo 3 milhões de simpatizantes turcos, e o governo turco não demonstrou qualquer preocupação.
Do que temos observado pelas fontes de armamentos, os do ISIS e da al-Nusra podem vir da fronteira com a Jordânia, mas a quantidade maior de armas, de acordo com relatórios e investigações e de acordo com a Resolução 2170 veio da Turquia. Isto é confirmado quando um comandante do ISIS, identificado como Abu Yusef, que viajou para a cidade de Reyhanlı no sul da província de Hatay, explicou que recebeu a maior parte de seus suprimentos de toda a fronteira com a Turquia até a recente repressão contra eles:

"Estamos habituados a ter alguns combatentes - até mesmo membros de alto nível do Estado islâmico - sendo tratados em hospitais turcos. E também, a maioria dos combatentes que se juntaram a nós no início da guerra vieram através da Turquia, e assim fizemos o nosso equipamento e materiais ", Yusef disse ao Washington Post.

Se o ISIS não é um "bebê turco", por que estaria ela, Turquia, abstendo-se de entrar na aliança EUA-França para livrar o mundo dos possessos por demônios?
A Turquia nada ofereceu quando os EUA se prontificaram por arremessar uma bala de prata no coração do ISIS, e até mesmo impediu os EUA de usarem sua terra para o lançamento desses ataques.

Ankara precisa de seu "diabinho".

Não importa a partição do Iraque e do surgimento do Estado "Califado", e Mosul como sua capital. O ISIS serve como uma máquina de desmantelamento de todos os regimes seculares para preparar a pista para o breve emergente grande califa Erdogan.


A Turquia está no processo de remoção do limitador que mantinha o regime Anticristo-Califado vinculado por várias décadas, pois é esse poder limitador que sempre manteve a ascensão do Califado na baía.
Erdogan também provocou o processo 'Ergenekon', de 2007, que terminou com o ex-chefe do Exército turco, o general Ilker Basbug, e muitos outros, que foram ordenados a servirem a vida na prisão, e por esse, Erdogan tirou o limitador.

Ainda mais limitadores serão removidos através de muito sangue derramado e ilegalidade.

O poder secreto da iniqüidade já está em ação; mas aquele que agora o detém continuará a fazê-lo até que ele for tomado a sair do caminho.
A situação no Iraque beneficia também a Turquia com o fluxo de petróleo, na luta contra a Arábia Saudita.
A Turquia tem uma velha conta a liquidar com os Sauditas, quando esses ajudaram a desmantelar o califado otomano, colaborando com os britânicos. Sharif Hussein bin Ali disparou o primeiro tiro simbólico de seu palácio em Meca em direção à base militar turca de Jeroul, lançando assim a revolta árabe contra o governo otomano.
A influência saudita no Iraque remonta a I Guerra Mundial, que trouxe o Império Britânico no Iraque, e, com eles, a dinastia saudita. Durante a guerra, o governo britânico seguiu uma política de apoio à revolta árabe através do Sharif de Meca, contra o Império Otomano. Faisal, o primeiro rei do Iraque, foi o terceiro filho de Sharif Hussein bin Ali.

É uma velha conta que será liquidada, mais cedo ou mais tarde. Há também uma vingança antiga iraniana de 1979 pela toda inimizade Wahhabi (Saudita) contra os xiitas, que desejam espalhar sua revolução, acusando a Arábia Saudita de ser um agente dos Estados Unidos e questionando a autoridade saudita sobre Meca.

É sempre importante entender que quando se trata da propagação da ideologia do Califado, não devemos isolar a Turquia "dando à luz" ao ISIS, mas tenha em mente que a Arábia Saudita É A MÃE de todos os bastardos, e seu dia do acerto de contas vem, quando seus próprios bastardos recrutas para o Islã, A RELIGIÃO QUE ELA DEU À LUZ, vão violentá-la e queimá-la.

"A besta e os dez chifres que você viu odiarão a prostituta. Eles vão levá-la à ruína e deixá-la nua; comerão a sua carne, e a queimarão no fogo. "(Apocalipse 17:16)

Os otomanos nunca terão sucesso em colocar os personagens otomanos de volta juntos, e sua influência só vai abranger 10 regiões de sua área original.
A Turquia permitirá em breve o Curdistão a finalmente tomar forma, uma vez que mesmo a independência do Curdistão é benéfica para a Turquia e que isso vai em conflito com Bagdá. A Turquia consideraria o Curdistão uma oportunidade da qual tem de ser a única passagem de petróleo e gás, através dele, uma vez que não irá haver respeito pela soberania do Iraque e da constituição iraquiana.

Talvez uma das pistas escondidas de que o "bebê ISIS" tem DNA turco foi quando a polícia da Malásia frustrou os planos nesta semana para uma onda de atentados elaborados por profissionais terroristas do ISIS.
"Os 19 suspeitos estavam fazendo planos para bombardear pubs, discotecas e uma cervejaria da Malásia", disse Ayob Khan Mydin, vice-chefe da polícia da Malásia, divisão antiterrorista. Ayob Khan disse à AFP que o grupo, todos malaios, tinham visões de estabelecer uma linha-dura de um califado islâmico do Sudeste Asiático abrangendo a Malásia, Indonésia, Tailândia, Filipinas e Cingapura, e alguns dos detidos foram apreendidos em aeroportos no caminho para ninguém do que a Turquia para buscar treinamento e suporte do ISIS.

https://www.youtube.com/watch?v=KDk9K2yqhw8

"Destrua e exploda os nossos inimigos, a vitória está próxima ... homens jovens, se inscrevam e vençam .. jovens, é nossa religião atacar com suas armas e ganhar .. se espalhem por toda a terra e arrasem as fortalezas dos incrédulos", diz o alto-falante.

"Aqueles que acreditam e imigram e participam na Jihad com seus dinheiros e egos, tem o posto mais alto com Alá, e são os vencedores", acrescenta o palestrante.

Isso foi a partir do coração da Turquia, que produziu o seu filho bastardo ISIS.

Via: Shoebat

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