domingo, 26 de outubro de 2008
Se é JOCEL, não presta!
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Luís Martins
2 Mensagens
Enviado - 21/09/2006 : 15:40:40
Caro Amigo,A menor qualidade dos produtos da marca JOCEL, o péssimo serviço pós-venda e assistência da empresa JOCEL-Electrodomésticos, Lda. e o facto do assunto do Sr. Luís Ferreira de Santo André - Sines estar a ser divulgado, levam-me a tornar públicos alguns elementos sobre o caso que entendo ser útil dar conhecimento à população em geral.Em Março de 2004, a necessidade de climatizar um quarto com aproximadamente 13,00m2, por motivos de saúde, levaram o Sr. Luís a dirigir-se aqui à MAKRO da Quinta do Anjo - Palmela afim de adquirir um “Aparelho de Ar Condicionado”.A sua escolha recaiu sobre um portátil da marca /// JOCEL, apesar das características mencionadas nestes levarem o levarem à conclusão que tal aparelho seria adequado para o seu caso, esta veio a revelar-se uma má escolha, pois na realidade a capacidade de climatizar destes aparelhos é nula.Um ano depois, em Março de 2005, o Sr. Luís voltou à nossa Superfície Comercial para adquirir um aparelho de ar condicionado mais potente, com o apoio de um nosso profissional, a sua escolha recaiu sobre um Aparelho de Ar Condicionado com 18 000 Btu’s, infelizmente, da mesma marca /// JOCEL.Tendo o nosso cliente solicitado a equipa de montagem aconselhada nos referidos aparelhos, esta deslocou-se ao seu apartamento em Abril de 2005.A falta de uma escada ou de outro elemento ideal para proceder à instalação do referido aparelho num 3º andar, fez com que a sua montagem se tornasse uma manobra acrobática tendo ainda sido acompanhada de alguns percalços caricatos devido à falta de outro material.Acabado o serviço e recebido o valor orçamentado, os técnicos ausentaram-se sem passar o recibo, apesar do mesmo lhes ter sido solicitado.Depois de verificar que o aparelho só fazia circulação de ar e não climatizava, o Sr. Luís entrou em contacto connosco, o que nos levou a contactar a /// JOCEL, mas desta não obtivemos qualquer resposta satisfatória e capaz de nos ajudar a resolver o problema.Em vez de recorrer imediatamente à Justiça ou a uma instituição ou associação de defesa do consumidor para o ajudarem a resolver o seu problema e onde poderia fazer valer os seus Direitos, o Sr. Luís Ferreira optou por insistir em manter o dialogo com a MAKRO, comigo inclusive e com a assistência da ///JOCEL e quando verificou que o seu caso jamais se resolveria, preferiu fazer publicidade negativa aos Aparelhos de Ar Condicionado da /// JOCEL no seu blog “Sem Palavras” com a url: http://latf.blogs.sapo.pt porém sem denunciar os factos que estavam na génese de tal atitude o que está a ser aproveitado pela /// JOCEL para mover uma acção contra si.
EVITE TER PROBLEMAS SEMELHANTES!Saiba que a compra de produtos da marca /// JOCEL da empresa JOCEL - Electrodomésticos, Lda. com sede em S. Tiago da Cruz - Vila Nova de Famalicão e Filial em Póvoa de S. Adrião - Odivelas e publicitados no seu site http://www.jocel.pt reveste-se de um risco acrescido pois estes NÃO TÊM QUALIDADE!!! E a Assistência disponibilizada por esta empresa NÃO OFERECE QUAISQUER GARANTIAS!!!Ao seu dispor,Luís MartinsMAKRO de Palmelacliente@makro.pt
270Mensagens
- 21/09/2006 : 20:46:57
Muito obrigado pelo esclarecimento.... de qualquer das formas creio que este não é o espaço ideal para tal assunto, embora fiquemos elucidados do facto, e por isso desde já fica aqui o meu agradecimento! The Eye
FORUM Torres Vedras
sábado, 25 de outubro de 2008
Ela estava neste estado, despida, mesmo à minha frente, eu já lhe tinha tirado todos os parafusos que lhe cobriam o corpo, mas depois ela partiu para a agressão e desferiu um choque intenso que me poderia ter ferido mortalmente, no entanto, larguei-a e ai foi a morte da Jocel, cinescópio rebentado
Neste momento ela jaz na Rua Dona Estefânia, ao lado dos caixotes da reciclagem......
FONTE:- Publicada por Cochiuato http://cuecadavo.blogspot.com/2008_08_01_archive.html
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Tv jocel
Ola. tenho uma tv jocel das pequenas, que nao desliga no comando, a imagem fica tipo as moscas, quando se desliga no comnado.E agora a tv so funciona uma vez por dia, se desligar e voltar a ligar ja nao funciona, fica a preto.Alguem me pode ajudar?
__________________
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FONTE
http://www.g6-team.com/duvidas-e-aparelhos-avariados/109837-tv-jocel.html
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
queixa / reclamação nº: 2790
autor: David Guerreiro
entidade visada: Makro
tipo de queixa / reclamação: Preço
data: 2001-09-15 22:50:43
Texto da queixa / reclamação:
A Makro de faro, um pseudo auto-serviço grossista vendia uma embalagem de flocos de cereais de milho, vulgo Corn Flakes, por 304$00. Comprei pensado que seria mais barato que nas superfícies comerciais de venda directa ao público. Acabei por descobrir o mesmo produto numa dessas superfícies por 215$00. Como é que a Makro consegue vender as coisas mais caras que as superfícies comerciais de venda directa ao público???
Entidade visada foi notificada em: 2001-09-15 22:50:43
Obteve resposta da entidade visada : nao
autor: David Guerreiro
entidade visada: Makro
tipo de queixa / reclamação: Preço
data: 2001-09-15 22:50:43
Texto da queixa / reclamação:
A Makro de faro, um pseudo auto-serviço grossista vendia uma embalagem de flocos de cereais de milho, vulgo Corn Flakes, por 304$00. Comprei pensado que seria mais barato que nas superfícies comerciais de venda directa ao público. Acabei por descobrir o mesmo produto numa dessas superfícies por 215$00. Como é que a Makro consegue vender as coisas mais caras que as superfícies comerciais de venda directa ao público???
Entidade visada foi notificada em: 2001-09-15 22:50:43
Obteve resposta da entidade visada : nao
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
O Makro tenta sair do marasmo
29.06.2006
Após anos de baixo crescimento nas vendas e lucro em queda, a operação brasileira da rede atacadista muda sua estratégia para tentar voltar a crescer no país
Antonio Milena
executivo carioca Luiz Antônio Viana ganhou fama nacional nos anos 90, quando ajudou a liderar a drástica virada nos resultados do Pão de Açúcar. Sob seu comando, a rede de Abílio Diniz, à época uma empresa agonizante, fechou um terço de suas lojas e demitiu 20 000 funcionários. Depois de tanto sangue derramado, a companhia se tornou a mais saudável varejista do país. Desde janeiro deste ano, Viana tenta repetir o sucesso obtido no passado. Desta vez, o alvo de suas intervenções é a subsidiária brasileira do atacadista Makro, grupo holandês com faturamento mundial de 15 bilhões de euros. Considerada por especialistas uma das mais letárgicas empresas de seu setor, o Makro vive há anos sob uma combinação preocupante: crescimento pífio, baixo investimento da matriz e rentabilidade em queda. "O Makro andou de lado", diz o consultor Eugênio Foganholo, especialista em varejo. "As inovações dos concorrentes transformaram o setor, e o Makro assistiu a tudo estático." Procurado por EXAME, Viana não quis dar entrevista.
Por décadas, o Makro se manteve aferrado à mesma estratégia: vender uma ampla variedade de produtos em grandes embalagens, basicamente para pequenos comerciantes -- tudo em lojas enormes, espartanas e com pouco movimento. Enquanto o Makro reinou sozinho em território brasileiro, a tática funcionou. Com o crescimento de novos concorrentes, como o Atacadão e o Sam's Club (clube de compras do Wal-Mart), porém, as fragilidades do modelo começaram a aparecer -- e a frear o crescimento. De 2002 a 2005, as vendas do Makro tiveram crescimento real (descontada a inflação) de 12% -- menos de um terço do aumento médio de 39% do setor atacadista. No mesmo período, o lucro caiu de 100 milhões de reais para 78 milhões. Devido a essa lentidão, em 2003 o Makro perdeu a histórica liderança de mercado para o Atacadão. De acordo com especialistas, a rede holandesa hoje está pressionada em dois flancos. No da baixa renda, pelo Atacadão ("o atacarejo"), que, com sua mistura de atacado e varejo, conquistou os microcomerciantes e os consumidores finais. No da alta renda, pelo Sam's Club, cujo público-alvo é formado em boa medida por grandes famílias de classe média.
Para tentar tirar o Makro do marasmo, Viana resolveu virar de pernas para o ar o modelo secular da companhia. Sua primeira atitude foi desistir de apostar tudo somente no pequeno comerciante e tentar atrair também os clientes que hoje freqüentam o Atacadão e o Sam's Club. Até agora, há dois sinais visíveis dessa decisão. O primeiro é o fim da necessidade de ter cartão do Makro para fazer compras na rede, algo exigido no passado e que era considerado uma clara barreira à entrada de consumidores individuais. "A idéia da administração anterior era ter pouca gente na loja e pequenos comerciantes comprando muito", diz um ex-executivo do Makro, demitido por Viana. "Os acionistas não queriam saber de bagunça." O segundo sinal evidente é o investimento em publicidade. No início de maio, pela primeira vez em sua história recente, o Makro chegou a comprar páginas inteiras de jornal para anunciar suas ofertas. Essas mudanças, embora aparentemente simples, exigem que toda a estrutura da empresa seja repensada -- da arquitetura das lojas à mentalidade das equipes comerciais. Novos produtos, como eletroeletrônicos, passaram a ser vendidos pelo atacadista. Outra alteração foi o início da comercialização de produtos em quantidades menores. "Antes, eles só vendiam melancia em caminhão", diz um grande fornecedor. "Daqui a pouco, vão começar a vender em fatia." Na tentativa de roubar comerciantes ambulantes que fazem compras no Atacadão, o Makro está aumentando sua área de alimentos perecíveis, até então um dos pontos fracos da empresa.
Para auxiliá-lo na implementação das mudanças, Viana recrutou um grupo de executivos com origem no Pão de Açúcar. Os reflexos da chegada da nova equipe são sentidos especialmente na área comercial e carregam uma das marcas mais conhecidas do DNA da rede de Abílio Diniz: as negociações com fornecedores ficaram mais duras. "Eles passaram a cobrar contratos de até 8% do valor de venda", diz um fornecedor de alimentos. "Antes, não exigiam nem 3%." Os chamados "contratos" são uma espécie de método que o varejista usa para financiar publicidade, por exemplo, com auxílio da indústria. No Pão de Açúcar, a maior rede do país, esses contratos chegam a superar o equivalente a 20% das vendas do fornecedor.
As mudanças no modelo de negócios do Makro trazem alguns riscos para a nova administração. Segundo fornecedores ouvidos por EXAME, o aumento dos contratos está tendo reflexo nos preços finais na loja. "A indústria não tem em que cortar, então é forçada a aumentar os preços do Makro", diz um fornecedor. Outro desafio é conseguir expandir sua clientela sem perder a força que a empresa tem em sua base atual. Viana terá de lidar com esses riscos num momento particularmente delicado para o setor. Nos próximos meses, com a conclusão da venda do Atacadão, a competição tende a acirrar-se ainda mais. Os principais interessados na aquisição são Wal-Mart, Carrefour e Pão de Açúcar. (O Makro chegou a contratar o Itaú BBA para estudar a possível compra do Atacadão, mas a possibilidade é vista como remotíssima pelos participantes do leilão.) Qualquer que seja o vencedor da disputa, o Atacadão ganhará ainda mais musculatura -- e deverá dar muito mais trabalho a Viana e sua equipe.
FONTE http://www.mixxer.com.br/exame/290606_O_Makro_tenta_sair_do_marasmo.htm
29.06.2006
Após anos de baixo crescimento nas vendas e lucro em queda, a operação brasileira da rede atacadista muda sua estratégia para tentar voltar a crescer no país
Antonio Milena
executivo carioca Luiz Antônio Viana ganhou fama nacional nos anos 90, quando ajudou a liderar a drástica virada nos resultados do Pão de Açúcar. Sob seu comando, a rede de Abílio Diniz, à época uma empresa agonizante, fechou um terço de suas lojas e demitiu 20 000 funcionários. Depois de tanto sangue derramado, a companhia se tornou a mais saudável varejista do país. Desde janeiro deste ano, Viana tenta repetir o sucesso obtido no passado. Desta vez, o alvo de suas intervenções é a subsidiária brasileira do atacadista Makro, grupo holandês com faturamento mundial de 15 bilhões de euros. Considerada por especialistas uma das mais letárgicas empresas de seu setor, o Makro vive há anos sob uma combinação preocupante: crescimento pífio, baixo investimento da matriz e rentabilidade em queda. "O Makro andou de lado", diz o consultor Eugênio Foganholo, especialista em varejo. "As inovações dos concorrentes transformaram o setor, e o Makro assistiu a tudo estático." Procurado por EXAME, Viana não quis dar entrevista.
Por décadas, o Makro se manteve aferrado à mesma estratégia: vender uma ampla variedade de produtos em grandes embalagens, basicamente para pequenos comerciantes -- tudo em lojas enormes, espartanas e com pouco movimento. Enquanto o Makro reinou sozinho em território brasileiro, a tática funcionou. Com o crescimento de novos concorrentes, como o Atacadão e o Sam's Club (clube de compras do Wal-Mart), porém, as fragilidades do modelo começaram a aparecer -- e a frear o crescimento. De 2002 a 2005, as vendas do Makro tiveram crescimento real (descontada a inflação) de 12% -- menos de um terço do aumento médio de 39% do setor atacadista. No mesmo período, o lucro caiu de 100 milhões de reais para 78 milhões. Devido a essa lentidão, em 2003 o Makro perdeu a histórica liderança de mercado para o Atacadão. De acordo com especialistas, a rede holandesa hoje está pressionada em dois flancos. No da baixa renda, pelo Atacadão ("o atacarejo"), que, com sua mistura de atacado e varejo, conquistou os microcomerciantes e os consumidores finais. No da alta renda, pelo Sam's Club, cujo público-alvo é formado em boa medida por grandes famílias de classe média.
Para tentar tirar o Makro do marasmo, Viana resolveu virar de pernas para o ar o modelo secular da companhia. Sua primeira atitude foi desistir de apostar tudo somente no pequeno comerciante e tentar atrair também os clientes que hoje freqüentam o Atacadão e o Sam's Club. Até agora, há dois sinais visíveis dessa decisão. O primeiro é o fim da necessidade de ter cartão do Makro para fazer compras na rede, algo exigido no passado e que era considerado uma clara barreira à entrada de consumidores individuais. "A idéia da administração anterior era ter pouca gente na loja e pequenos comerciantes comprando muito", diz um ex-executivo do Makro, demitido por Viana. "Os acionistas não queriam saber de bagunça." O segundo sinal evidente é o investimento em publicidade. No início de maio, pela primeira vez em sua história recente, o Makro chegou a comprar páginas inteiras de jornal para anunciar suas ofertas. Essas mudanças, embora aparentemente simples, exigem que toda a estrutura da empresa seja repensada -- da arquitetura das lojas à mentalidade das equipes comerciais. Novos produtos, como eletroeletrônicos, passaram a ser vendidos pelo atacadista. Outra alteração foi o início da comercialização de produtos em quantidades menores. "Antes, eles só vendiam melancia em caminhão", diz um grande fornecedor. "Daqui a pouco, vão começar a vender em fatia." Na tentativa de roubar comerciantes ambulantes que fazem compras no Atacadão, o Makro está aumentando sua área de alimentos perecíveis, até então um dos pontos fracos da empresa.
Para auxiliá-lo na implementação das mudanças, Viana recrutou um grupo de executivos com origem no Pão de Açúcar. Os reflexos da chegada da nova equipe são sentidos especialmente na área comercial e carregam uma das marcas mais conhecidas do DNA da rede de Abílio Diniz: as negociações com fornecedores ficaram mais duras. "Eles passaram a cobrar contratos de até 8% do valor de venda", diz um fornecedor de alimentos. "Antes, não exigiam nem 3%." Os chamados "contratos" são uma espécie de método que o varejista usa para financiar publicidade, por exemplo, com auxílio da indústria. No Pão de Açúcar, a maior rede do país, esses contratos chegam a superar o equivalente a 20% das vendas do fornecedor.
As mudanças no modelo de negócios do Makro trazem alguns riscos para a nova administração. Segundo fornecedores ouvidos por EXAME, o aumento dos contratos está tendo reflexo nos preços finais na loja. "A indústria não tem em que cortar, então é forçada a aumentar os preços do Makro", diz um fornecedor. Outro desafio é conseguir expandir sua clientela sem perder a força que a empresa tem em sua base atual. Viana terá de lidar com esses riscos num momento particularmente delicado para o setor. Nos próximos meses, com a conclusão da venda do Atacadão, a competição tende a acirrar-se ainda mais. Os principais interessados na aquisição são Wal-Mart, Carrefour e Pão de Açúcar. (O Makro chegou a contratar o Itaú BBA para estudar a possível compra do Atacadão, mas a possibilidade é vista como remotíssima pelos participantes do leilão.) Qualquer que seja o vencedor da disputa, o Atacadão ganhará ainda mais musculatura -- e deverá dar muito mais trabalho a Viana e sua equipe.
FONTE http://www.mixxer.com.br/exame/290606_O_Makro_tenta_sair_do_marasmo.htm
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Se é JOCEL, não presta!
Impresso de: Fórum de Torres VedrasURl do tópico: http://209.200.102.20/forum/topic.asp?TOPIC_ID=849Impresso dia: 06/10/2008
Tópico:
Autor do Tópico: Luís MartinsAssunto: Se é JOCEL, não presta!Enviada a: 21/09/2006 15:40:40Mensagem:
Caro Amigo,
A menor qualidade dos produtos da marca JOCEL, o péssimo serviço pós-venda e assistência da empresa JOCEL-Electrodomésticos, Lda. e o facto do assunto do Sr. Luís Ferreira de Santo André - Sines estar a ser divulgado, levam-me a tornar públicos alguns elementos sobre o caso que entendo ser útil dar conhecimento à população em geral.Em Março de 2004, a necessidade de climatizar um quarto com aproximadamente 13,00m2, por motivos de saúde, levaram o Sr. Luís a dirigir-se aqui à MAKRO da Quinta do Anjo - Palmela afim de adquirir um “Aparelho de Ar Condicionado”.A sua escolha recaiu sobre um portátil da marca /// JOCEL, apesar das características mencionadas nestes levarem o levarem à conclusão que tal aparelho seria adequado para o seu caso, esta veio a revelar-se uma má escolha, pois na realidade a capacidade de climatizar destes aparelhos é nula.Um ano depois, em Março de 2005, o Sr. Luís voltou à nossa Superfície Comercial para adquirir um aparelho de ar condicionado mais potente, com o apoio de um nosso profissional, a sua escolha recaiu sobre um Aparelho de Ar Condicionado com 18 000 Btu’s, infelizmente, da mesma marca /// JOCEL.Tendo o nosso cliente solicitado a equipa de montagem aconselhada nos referidos aparelhos, esta deslocou-se ao seu apartamento em Abril de 2005.A falta de uma escada ou de outro elemento ideal para proceder à instalação do referido aparelho num 3º andar, fez com que a sua montagem se tornasse uma manobra acrobática tendo ainda sido acompanhada de alguns percalços caricatos devido à falta de outro material.Acabado o serviço e recebido o valor orçamentado, os técnicos ausentaram-se sem passar o recibo, apesar do mesmo lhes ter sido solicitado.Depois de verificar que o aparelho só fazia circulação de ar e não climatizava, o Sr. Luís entrou em contacto connosco, o que nos levou a contactar a /// JOCEL, mas desta não obtivemos qualquer resposta satisfatória e capaz de nos ajudar a resolver o problema.Em vez de recorrer imediatamente à Justiça ou a uma instituição ou associação de defesa do consumidor para o ajudarem a resolver o seu problema e onde poderia fazer valer os seus Direitos, o Sr. Luís Ferreira optou por insistir em manter o dialogo com a MAKRO, comigo inclusive e com a assistência da ///JOCEL e quando verificou que o seu caso jamais se resolveria, preferiu fazer publicidade negativa aos Aparelhos de Ar Condicionado da /// JOCEL no seu blog “Sem Palavras” com a url: http://latf.blogs.sapo.pt porém sem denunciar os factos que estavam na génese de tal atitude o que está a ser aproveitado pela /// JOCEL para mover uma acção contra si.EVITE TER PROBLEMAS SEMELHANTES!Saiba que a compra de produtos da marca /// JOCEL da empresa JOCEL - Electrodomésticos, Lda. com sede em S. Tiago da Cruz - Vila Nova de Famalicão e Filial em Póvoa de S. Adrião - Odivelas e publicitados no seu site http://www.jocel.pt reveste-se de um risco acrescido pois estes NÃO TÊM QUALIDADE!!! E a Assistência disponibilizada por esta empresa NÃO OFERECE QUAISQUER GARANTIAS!!!
Ao seu dispor
,Luís MartinsMAKRO de Palmela
cliente@makro.pt
Impresso de: Fórum de Torres VedrasURl do tópico: http://209.200.102.20/forum/topic.asp?TOPIC_ID=849Impresso dia: 06/10/2008
Tópico:
Autor do Tópico: Luís MartinsAssunto: Se é JOCEL, não presta!Enviada a: 21/09/2006 15:40:40Mensagem:
Caro Amigo,
A menor qualidade dos produtos da marca JOCEL, o péssimo serviço pós-venda e assistência da empresa JOCEL-Electrodomésticos, Lda. e o facto do assunto do Sr. Luís Ferreira de Santo André - Sines estar a ser divulgado, levam-me a tornar públicos alguns elementos sobre o caso que entendo ser útil dar conhecimento à população em geral.Em Março de 2004, a necessidade de climatizar um quarto com aproximadamente 13,00m2, por motivos de saúde, levaram o Sr. Luís a dirigir-se aqui à MAKRO da Quinta do Anjo - Palmela afim de adquirir um “Aparelho de Ar Condicionado”.A sua escolha recaiu sobre um portátil da marca /// JOCEL, apesar das características mencionadas nestes levarem o levarem à conclusão que tal aparelho seria adequado para o seu caso, esta veio a revelar-se uma má escolha, pois na realidade a capacidade de climatizar destes aparelhos é nula.Um ano depois, em Março de 2005, o Sr. Luís voltou à nossa Superfície Comercial para adquirir um aparelho de ar condicionado mais potente, com o apoio de um nosso profissional, a sua escolha recaiu sobre um Aparelho de Ar Condicionado com 18 000 Btu’s, infelizmente, da mesma marca /// JOCEL.Tendo o nosso cliente solicitado a equipa de montagem aconselhada nos referidos aparelhos, esta deslocou-se ao seu apartamento em Abril de 2005.A falta de uma escada ou de outro elemento ideal para proceder à instalação do referido aparelho num 3º andar, fez com que a sua montagem se tornasse uma manobra acrobática tendo ainda sido acompanhada de alguns percalços caricatos devido à falta de outro material.Acabado o serviço e recebido o valor orçamentado, os técnicos ausentaram-se sem passar o recibo, apesar do mesmo lhes ter sido solicitado.Depois de verificar que o aparelho só fazia circulação de ar e não climatizava, o Sr. Luís entrou em contacto connosco, o que nos levou a contactar a /// JOCEL, mas desta não obtivemos qualquer resposta satisfatória e capaz de nos ajudar a resolver o problema.Em vez de recorrer imediatamente à Justiça ou a uma instituição ou associação de defesa do consumidor para o ajudarem a resolver o seu problema e onde poderia fazer valer os seus Direitos, o Sr. Luís Ferreira optou por insistir em manter o dialogo com a MAKRO, comigo inclusive e com a assistência da ///JOCEL e quando verificou que o seu caso jamais se resolveria, preferiu fazer publicidade negativa aos Aparelhos de Ar Condicionado da /// JOCEL no seu blog “Sem Palavras” com a url: http://latf.blogs.sapo.pt porém sem denunciar os factos que estavam na génese de tal atitude o que está a ser aproveitado pela /// JOCEL para mover uma acção contra si.EVITE TER PROBLEMAS SEMELHANTES!Saiba que a compra de produtos da marca /// JOCEL da empresa JOCEL - Electrodomésticos, Lda. com sede em S. Tiago da Cruz - Vila Nova de Famalicão e Filial em Póvoa de S. Adrião - Odivelas e publicitados no seu site http://www.jocel.pt reveste-se de um risco acrescido pois estes NÃO TÊM QUALIDADE!!! E a Assistência disponibilizada por esta empresa NÃO OFERECE QUAISQUER GARANTIAS!!!
Ao seu dispor
,Luís MartinsMAKRO de Palmela
cliente@makro.pt
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
MACRO ....PREÇOS
entidade visada:Makro de Matosinhos tipo de queixa / reclamação: Atendimentodata: 2005-04-09 16:07:54Texto da queixa / reclamação:Desde já quero agradecer aos responsaveis deste site por darem voz ás pessoas que se sentem indignadas com serviços prestados por empresas.Esta reclamação já foi feita por escrito junto da administração desta empresa mas a resposta tarda em chegar.~O meu descontentamento é em relação a preços preticados bem como a um atendimento muito pouco conveniente numa empresa que se diz para PROFISSIONAIS!!!Desde já deixo o alerta para quando for comprar ás lojas Makro têm em atenção os preços praticados pois da ultima vez que la fui, quando cheguei a casa e comparei a factura com os preços por exemplo do Lidl fiquei estupfacto isto porque nessa factura tinha perdido 300 euros....Em relação ao atendimento tenho a dizer que a Makro de Matosinhos é completamente uma loja do 3º mundo. Exprimente perguntar a um funcionario onde fica um produto (até pode estar a 2 corredores a frente), o funcionario a 1ª coisa que lhe vai responder é não sei muito bem mas procure nos proximos corredores. Perguntem tambem as caracteristicas de um aparelho ou produto resposta pronta é muito bom, e como funciona ? não sei muito bem. Se eu lhes contasse o que se passou quando perguntei a um funcionario que se intitulou director como funcionava um dvd...!!!!!Paulo Pinto Cliente nº 35827Entidade visada foi notificada em: 2005-04-09 16:07:54Obteve resposta da entidade visada :No Queixas procuramos que toda a dinâmica da informação disponibilizada pelos utilizadores do site seja o mais automatizada possível. Se encontrar algum comentário não relacionado com a queixa / reclamação, ou contendo linguagem não apropriada, agradecemos o envio do nº da queixa/reclamação, ou o link da mesma, para qualidade@queixas.co.pt
entidade visada:Makro de Matosinhos tipo de queixa / reclamação: Atendimentodata: 2005-04-09 16:07:54Texto da queixa / reclamação:Desde já quero agradecer aos responsaveis deste site por darem voz ás pessoas que se sentem indignadas com serviços prestados por empresas.Esta reclamação já foi feita por escrito junto da administração desta empresa mas a resposta tarda em chegar.~O meu descontentamento é em relação a preços preticados bem como a um atendimento muito pouco conveniente numa empresa que se diz para PROFISSIONAIS!!!Desde já deixo o alerta para quando for comprar ás lojas Makro têm em atenção os preços praticados pois da ultima vez que la fui, quando cheguei a casa e comparei a factura com os preços por exemplo do Lidl fiquei estupfacto isto porque nessa factura tinha perdido 300 euros....Em relação ao atendimento tenho a dizer que a Makro de Matosinhos é completamente uma loja do 3º mundo. Exprimente perguntar a um funcionario onde fica um produto (até pode estar a 2 corredores a frente), o funcionario a 1ª coisa que lhe vai responder é não sei muito bem mas procure nos proximos corredores. Perguntem tambem as caracteristicas de um aparelho ou produto resposta pronta é muito bom, e como funciona ? não sei muito bem. Se eu lhes contasse o que se passou quando perguntei a um funcionario que se intitulou director como funcionava um dvd...!!!!!Paulo Pinto Cliente nº 35827Entidade visada foi notificada em: 2005-04-09 16:07:54Obteve resposta da entidade visada :No Queixas procuramos que toda a dinâmica da informação disponibilizada pelos utilizadores do site seja o mais automatizada possível. Se encontrar algum comentário não relacionado com a queixa / reclamação, ou contendo linguagem não apropriada, agradecemos o envio do nº da queixa/reclamação, ou o link da mesma, para qualidade@queixas.co.pt
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