segunda-feira, 17 de agosto de 2009


REMOVER Endereço pessoal ou do Estado?

Por favor, este é meu e-mail @santos.dgaccp.pt de trabalho, solicito não enviar correios para este endereço.
Grato - José Augusto do Rosário - Consulado Honorário de Portugal em Santo

Do Portugalclub:
www.portugalclub.org
Exmo Senhor José Augusto do Rosário
Dignissimo Consul Honorário de Portugal em Santos - SP - Brasil
Estranho Vossa Excelencia me afirmar ser este @santos.dgaccp.pt Um endereço seu !?
Pois o MNE nos informa que este endereço é Estatal , se encontra ao serviço da Nação, dos Portugueses!?...
Vossa Excelencia está proibindo o PORTUGALCLUB usar este endereço, só por que afirmamos ser nossa intenção ( se nos elegermos deputado) tudo fazer para que o Consulado de Santos , volte a ser Oficial e não rebaixado a Honorário?
Pois pensei que esta minha decisão lhes fosse agradável igual é para toda a Comunidade Portuguesa de Santos.
Vejo assim que seus "interesses" não comungam com os mesmos da comunidade Lusitana nessa Cidade!?
Exmo Sr Consul este endereço foi me enviado da lista do Sr Jorge Rosmaninho presidente do Partido Socialista na Cidade de São Paulo.
Será que Vossa Excelencia Admite este "SEU" ( entre aspas) endereço de email nas listas do PS, e não admite na lista da ONG PORTUGALCLUB reconhecida nas comunidades portuguesas a nivel mundial e até no MNE, SECP, AR, PR, PM etc... ?
Vossa Excelencia está fazendo descriminação partidária ? O Sr Não aceita nem saber das Augustias que afligem nossas comunidades ?
Esperamos que não a Bem da Nação Portuguesa.
Aguardamos que nos informe ter sido uma falha sua. E que junto conosco também torce que os deputados que se elegerem pela emigração, tudo façam para elevar novamente o Consulado de santos a Oficial , conforme a Comunidade Portuguesa de Santos deseja e merece. EU se eleito farei isso.
Casimiro Martins Rodrigues - Presidente do
www.portugalclub.org
Candidato Cabeça de Lita pelo Circulo Fora da Europa - PND - Partido Nova Democracia

“E depois não os apanham”

Tratava-se de um jogador de futebol. Levou tantas ou tão poucas que foi parar ao hospital, com traumatismo craniano. Mas tinha história no caso, não foi como os outros casos que a minha amiga contou, excepto o da rapariga a quem despiram e bateram e queimaram o BMW. Parece que foi um casal que a obrigou, puseram-na atrás, levaram-na no carro, guiado pela mulher, e num certo sítio deixaram-na nesse estado e o carro queimado. Ainda não se sabe porquê.
- É de uma violência tão grande, tão grande, tão grande! Vai ser fácil apanhá-los.
Eu não estou assim tão segura.
- As pessoas que cometem crimes vão ser apanhadas ou quê? Se deixam a vítima com vida... Chega-se à conclusão que não querem matar, porque não quiseram, não interessou matá-los!
- Cá por mim é porque há um recrudescimento de virtude, respondo eu com uma boa fé no género humano, que a minha amiga desdenha com muita segurança.
- Veja os casos em Óbidos. Agora já só há violência. É muito estranho o que está a acontecer. O combinado devia ser não matar. E foi assim que escapou o casal de franceses, e os de idade, portugueses, a senhora que conseguiu fugir saltando pela janela, depois de violentada, o marido fingindo-se morto com a tosa que lhe deram, gente rica, mas parece que não chegaram a roubar grande coisa.
- Ainda bem!
- Mas estes assaltos eu não os entendo, o dinheiro não está lá, está no Banco. Não li nada sobre isto.
Eu também não lera, a vida ocupada nas violências domésticas, o espírito interessado em diversão mais prazenteira, com os filmes da Agatha Christie das ofertas amigas recentes, no comodismo do sofá.
- Também tratam de violência, explica a minha amiga com autoridade.
- Mas mesmo que assustem, a gente sabe que não são reais.
- Quem dera que houvesse agora muitas Misses Marples e MM. Poirots a descobrir os criminosos!
É uma aspiração da minha amiga, em que ela, de resto, não crê, os detectives inteligentes pertencentes, de preferência, à imaginação dos escritores. E eu acrescento, descoroçoada:
- Pois, mas os crimes reais são tão repelentes, os casos de pedofilia, rapto de crianças, filicídios, assassinios, violências que nos fazem temer pelos filhos, e pelos netos, por nós também...
- E depois, aquelas pessoas não têm defesa nenhuma. Ai meu Deus, não sei como é que aquela mulher não morreu, a saltar da janela. Dá a impressão que não é pelo dinheiro. Essa gente vai esperar que a pessoa vá ao Banco no dia seguinte? As vivendas dos dois casais, lá em Óbidos, parece que estão bem fechadas, com os portões e os alarmes como deve ser, e os fulanos sabem ultrapassar isso tudo!
- Parece que é gente doutros países...
- Sim, com aquela história do “deixe entrar”, entrou muito bandido. Mas toda a gente que viu a abertura das fronteiras viu logo isso. E depois não os apanham.
Berta Brás

CASIMIRO RODRIGUES NO PARLAMENTO
Antes de mais nada, ainda antes que todos aqueles tremendos problemas que afliguem os nossos emigrantes sejam denunciados e se possivel resolvidos, é preciso e urgente que Casimiro Rodrigues pugne por haver um maior Grupo Parlamentar que represente a nossa emigração como um todo, e esta deixe de aparecer dividida por outros agrupamentos políticos. Tem de ser uma coisa semelhante ao que acontece no Parlamento Europeu! Os nossos emigrantes têm direito a ter uma representação maior, com mais poderes para conseguir ser mais importante e interveniente nos trabalhos do Parlamento! Pelo menos meia dúzia de deputados seus representantes que pugnariam pelos interesses da Diáspora, com a qual os sucessivos governos apenas se têm ralado com as suas tão importantes remessas de capitais! Claro que vai ser uma dura luta, mas esta tem de ser travada. Claro que um grupo parlamentar que representasse a Emigração não poderia ter o mesmo volume que um qualquer outro partido de governo existente, mas tendo em conta o seu número e o seu peso económico, é por demais evidente que a Emigração tem de ter uma representação mais numerosa, que possa mesmo até entrar em coligações para viabilizar um qualquer Governo! Seja ele da Direita ou da Esquerda! Só desta maneira a Emigração terá a importância a que tem direito e merece! Cordialmente José Pires
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Bom dia,Não sei quem é esse candidato a Deputado.Mas desde já louvo a sua coragem e o seu apreço na defesa intransigente dos superiores interesses da Nação. Boa sorte. Miguel Costa Marques


Prezados Senhores Seria importante, tendo em vsta as eleições, que fosse feito um recensemaento mais completo dos portugueses que residem fora de Portgal e têm direito a voto; o recenseamento atual em alguns casos não abrange nem dez por cento dos cidadãos portugueses emigrados, e se o indivíduo não consta das listas de eleitores não pode votar. atenciosamente João Lupi


O senhor Rosmaninho é mesmo uma pessoa intratável . O que fará na vida e quem o tem que o aturar deve ser mesmo um castigo . Como se pode ser como ser inteligente uma pessoa tão mal preparada para lidar com os cidadãos no dia a dia . Luis Afonso

Este Senhor Rosmaninho é a fotocópia do cidadão Socrates , Arrogante , intolerante e que não sabem o dizem , atiram uns sons sem nexo para quem os quer lêr e pouco mais . Naquelas cabeças existe um vazio de ideias , mas dão opinião de qualquer coisa para não estar calados . Até o Salazar era pessoa que sabia ouvir , mas estes Socraterianos nem isso o sabem fazer .
Luis Afonso


Meu caro amigo Casimiro, boas. Saudades desde as nossas aventuras na Bienal de S. Paulo, espero que estejas bem, tenho lido os correios do Portugal Clube, descubro agora que serás candidato a S. Bento pelos imigras fora da Europa. Descobri também que partes sob o emblema do PND, sou de esquerda, mas tenho intenção de votar em ti se a lei eleitoral o permitir, digo, votar em ti, mas não no PND. Abraços, até um dia destes como deputado, ou não. Espero que sim.Fernando Oliveira Paris, Lisboa, Rio de Janeiro


BOA SORTE DO HTTP://WWW.PAPALVOS.BLOGSPOT.COM

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