os milionários chineses exploram o povo, refém de um falso regime comunista totalitário
O número de milionários chineses aumentou em 2010 para 383.000 e sua riqueza soma agora 10.000 milhões de yuan (1.144 milhões de euros), mais 16% que há um ano, revelou hoje a imprensa oficial. Segundo a lista elaborada pela revista norte-americana Forbes e o China Construction Bank, a maioria dos milionários chineses tem menos de 50 anos e 11,8 por cento nasceram já na década de 1980, depois de o Partido Comunista Chinês ter adotado a política de "Reforma Económica e Abertura ao Exterior". O estatuto de milionário corresponde a um património de pelo menos 10 milhões de yuan (1.144 milhões de euros). No final de 2009, a China tinha 331.000 milionários e este ano surgiram mais 52.000, mas um conhecido comentador político, Wang Xiaodong, disse ao jornal Global Times que o número é ainda maior.
Mais de um quinto dos milionários (22,6 por cento) têm "um património substancial" fora do continente chinês, nomeadamente em Hong Kong, e "a tendência na China é investir no estrangeiro", afirmou aquele jornal. Cerca de 53 por cento dos nomes citados na lista estão concentrados em Pequim, Xangai e nas províncias de Guangdong, Zhejiang e Jiangsu, possuindo no conjunto mais de 70 por cento da riqueza do "clube". Comércio e indústria transformadora são os principais sectores de actividade, a área das finanças representa 12,3 por cento e 11,6 por cento ganham dinheiro no imobiliário. Constitucionalmente, a China "é um Estado socialista sob a ditadura democrática do povo, liderado pela classe trabalhadora e baseado na aliança operário-camponesa". Pelas estatísticas oficiais, em 2009, o rendimento anual "per capita" nas zonas urbanas subiu 9,8 por cento em relação ao ano anterior, para 17.175 yuan (1.970 euros), mais de o triplo das áreas rurais, onde
Sem comentários:
Enviar um comentário