Infarmed nega corte nos medicamentos para doenças raras
Por Redacção
O Infarmed responde às críticas da Associação Raríssimas, e nega que os doentes fiquem sem medicamentos por questões financeiras. Falta apenas resolver a «questão comercial» que está a ser «negociada entre o Estado e a indústria farmacêutica».
Os cortes orçamentais previstos pelo Governo, podem afectar os cerca de 700 mil doentes.
Para estas pessoas, os medicamentos são gratuitos, se forem considerados órfãos ou seja, feitos a pensar no caso
A Associação Raríssimas
Em comunicado, o Infarmed defende-se e esclarece «que o acesso a estes medicamentos não está em causa, nem a sua utilização sem custos pelo doente. Apenas uma questão comercial está ser alvo de negociação entre o Estado e os laboratórios da indústria farmacêutica.»
10:02 - 24-02-2011
ESTRANHO:- AS ASSOCIAÇÕES DOS “ DIREITOS HUMANOS” NADA DIZEM?
A AMNISTIA INTERNACIONAL NADA DIZ?
OU ESTAS ASSOCIAÇÕES SÓ DEFENDEM OS CRIMINOSOS NAS CADEIAS?
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