Segundo explica o jornal, dois dos membros do grupo, que custou ao Estado cerca de 209 mil euros, acusam o Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) de nunca ter proporcionado as condições para o seu funcionamento.
O Público escreve que um dos membros, o ex-director regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Marques, responsabiliza o secretário de Estado da Cultura, Elísio Sumavielle, pelo falhanço do projecto.
Chamava-se Grupo de Trabalho para o Património Imaterial tinha por objectivo um levantamento em «campo», «sistemático» e «tendencialmente exaustivo» do património cultural imaterial português.
Este levantamento devia ter sido concluído a 31 de Dezembro deste ano. Como explica o Público, entre os bens estavam «as tradições e expressões orais», «as expressões artísticas e manifestações de carácter performativo» e «as práticas sociais, rituais e eventos festivos».
SOL
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