quinta-feira, 28 de julho de 2011


27.7.11

Explosão Abafada

Após os grandes scoops jornaleirsticos sobre a carnificina na Noruega, começou-se a abafar o caso, ou melhor, a desviar a atenção da possível realidade, aliás muito mais provável do que aquilo em que querem que acreditemos

Nem todos os meios são bons para atingir os fins. Certamente que haveria outros métodos e que o Anders Breivik não tirasse a vida aos seus próprios compatriotas, ou pensaria ele que o tempo urgia e que algo chocante seria indispensável? Mesmo assim, não se justifica tal matança bárbara. Foi longe demais e merece ser condenado pelo seu exagero. Este facto, porém, não pode desmentir a maioria dos argumentos que elege no vídeo citado nos noticiários. Embora lá encontre algumas misturas que parecem incorrectas, o fundo é correcto.

Para se ter uma ideia mais certa sobre os sentimentos dos povos, nada melhor que ler os seus comentários na página do seu vídeo. Constatar-se-á que os há três opiniões que sobressaem. Uma é a dos muçulmanos e não vale a pena contar aqui; outra, é a dos seus mesmos compatriotas que condenam a acção sem mais juntarem; outra ainda, a maioritária dos europeus, é a dos seus mesmos compatriotas que compreendem e apoiam a sua intenção, mas que na maioria também o condenam. Muitos comentários contrariam a realidade, como aqueles que o tomam por neonazi, quando o próprio vídeo expressa claramente o contrário. É considerado anti-racista, pró-homossexual e pró-Israel.

Desde o dia do ataque que se desconfia que ele tenha tido o alto patrocínio da Mossad. Começam a levantar-se sérias dúvidas sobre isso. Porém, tudo nos é ocultado. Não parece possível que uma única pessoa pudesse organizar uma acção tão especializada e complicada como a jornaleirada nos quer convencer.

Alguns sites dignos de leitura referem o caso. Sionistas dizem que não lamentam os que morreram: «Nós judeus não somos cristãos. Na religião judaica não há nenhuma obrigação de amar ou lamentar o inimigo». (comentário 41) Outros chamam-lhe «justiça profética». É evidente que para esse povo, os sentimentos humanos pelos outros não têm valor. Ser judeu é muito diferente e pior do que ser árabe. Há árabes cristãos ou de outra religião, mas não não judeus. Ser judeu um misto de raça, religião e intolerância. É desumanização superior à da chária muçulmana.

Do lado palestino, a visão é outra. A Voz da Palestina também acusa os EUA de incitamento à campanha de Israel em sitiar os palestinos.

O facto é que, como se pode ler, tanto do lado sionista como do palestino, o massacre deu-se no dia seguinte àquele em que um ministro visitou a juventude do Partido Trabalhista, precisamente aqueles que no dia seguinte seriam assassinados pelo Breivik. O chefe do movimento (Eskil Pedersen), que deu uma entrevista a um tabloid norueguês disse que ia pedir ao ministério dos negócios estrangeiros um boicote económico de Israel até que acabassem com a matança em Gaza, libertassem esse campo de concentração, acabassem com a construção em terras colonizadas, reconhecessem o estado da Palestina e devolvessem todos os territórios roubados desde 1967. Talvez inútil, tendo em conta o que se segue.

De facto, a Noruega, país profundamente democrático, não pôde continuar a apoiar Israel, como o fizera durante algumas décadas, em vista do seu continuado comportamento contra os Direitos Humanos e incumprimento das decisões do Conselho de Segurança das NU, os métodos usados pelos sionistas, criminosamente apoiados pelos EUA, desde há muito ambos os maiores obstáculos para a paz e não só na região. Os EUA apoiam qualquer ditadura e sistema desde que lhes convenha financeiramente. Tanto apoiam Israel como a Arábia Saudita.

Este último é também um dos casos mais antidemocráticos apoiados pelo ocidente. Já começou mal. A França e a Inglaterra estiveram na base da fundação daquele país constituído por inúmeras tribos que viviam na região, cada uma com seu chefe e mais ou menos independentes, que a união, tal como anda hoje, nunca foi julgada de grande interesse pelos árabes. Faiçal era um dos principais chefes, mas não o único, que se fazia chamar de príncipe. Juntamente com ingleses, franceses e futuros israelitas (a sabra Golda Mehir e o chefe dos terroristas que assassinavam os ocupantes do então protectorado, Bem Gurion, mais tarde presidente de Israel, claro, e cujo nome foi dado ao aeroporto de Jerusalém), resolveram entregar o novo estado da península arábica a Faiçal e este decidiu de lhe dar o nome da sua família, Ben Saud – daí a designação Saudita. A Arábia dos Sauditas, ou seja, da família Ben Saud. Afastou os outros chefes que não se lhe submeteram à facada e ele mesmo teve morte idêntica aí pela segunda metade da década de 1970, se bem me lembro. O reino, propriedade privada da família Ben Saud, é evidentemente administrado apenas pela família. Com a bênção dos EUA, o país que passa a maioria do tempo a apregoar democracia e que se pretende impor como um exemplo a seguir. Se os outros admitem…

Neste contexto, Israel sionista tem perpetrado os maiores crimes humanitários desde os genocídios dos castelhanos nas Américas. Impunemente, graças aos EUA exercem sempre o seu direito de veto no Conselho de Segurança da ONU para impedir que os seus actos malignos lhes acarretem sanções. Isto não pode ser aceite num país realmente democrático. Daí, o boicote planeado a Israel pela Noruega, assim como imensas outras medidas, sendo as mais significativas o seu afastamento de investimentos ou participação no que quer que o estado sionista esteja associado. Destas medidas, as mais conhecidas são talvez as dos negócios e explorações petrolíferas.

Breivik, não é nazi, como alguns afirmam. O que se pode ler claramente nos seus escritos e ver no vídeo fazem dele um ferrenho anti-nazi, não obstante a desinformação ter dito o contrário. É, porém, um adepto do sionismo, o que não é melhor, mas isso nem foi mencionado nos noticiários por ser demasiado significativo contra alguns interesses. Não convém porque existe a possibilidade de que Israel o tenha utilizado como um «shabath goy» (descrição mais completa) para perpetrar o massacre no tradicional dia santo judaico após o ter ajudado na preparação. Também não é provável que ele o venha a confessar, precisamente devido à sua dedicação à causa sionista. Se assim foi, a sua confissão desvalorizaria ainda a sua causa própria: evitar a islamização do seu país e da Europa, a destruição da nossa civilização.

Após os grandes scoops jornaleirsticos sobre a carnificina na Noruega, começou-se a abafar o caso, ou melhor, a desviar a atenção da possível realidade, aliás muito mais provável do que aquilo em que querem que acreditemos

Nem todos os meios são bons para atingir os fins. Certamente que haveria outros métodos e que o Anders Breivik não tirasse a vida aos seus próprios compatriotas, ou pensaria ele que o tempo urgia e que algo chocante seria indispensável? Mesmo assim, não se justifica tal matança bárbara. Foi longe demais e merece ser condenado pelo seu exagero. Este facto, porém, não pode desmentir a maioria dos argumentos que elege no vídeo citado nos noticiários. Embora lá encontre algumas misturas que parecem incorrectas, o fundo é correcto.

Para se ter uma ideia mais certa sobre os sentimentos dos povos, nada melhor que ler os seus comentários na página do seu vídeo. Constatar-se-á que os há três opiniões que sobressaem. Uma é a dos muçulmanos e não vale a pena contar aqui; outra, é a dos seus mesmos compatriotas que condenam a acção sem mais juntarem; outra ainda, a maioritária dos europeus, é a dos seus mesmos compatriotas que compreendem e apoiam a sua intenção, mas que na maioria também o condenam. Muitos comentários contrariam a realidade, como aqueles que o tomam por neonazi, quando o próprio vídeo expressa claramente o contrário. É considerado anti-racista, pró-homossexual e pró-Israel.

Desde o dia do ataque que se desconfia que ele tenha tido o alto patrocínio da Mossad. Começam a levantar-se sérias dúvidas sobre isso. Porém, tudo nos é ocultado. Não parece possível que uma única pessoa pudesse organizar uma acção tão especializada e complicada como a jornaleirada nos quer convencer.

Alguns sites dignos de leitura referem o caso. Sionistas dizem que não lamentam os que morreram: «Nós judeus não somos cristãos. Na religião judaica não há nenhuma obrigação de amar ou lamentar o inimigo». (comentário 41) Outros chamam-lhe «justiça profética». É evidente que para esse povo, os sentimentos humanos pelos outros não têm valor. Ser judeu é muito diferente e pior do que ser árabe. Há árabes cristãos ou de outra religião, mas não não judeus. Ser judeu um misto de raça, religião e intolerância. É desumanização superior à da chária muçulmana.

Do lado palestino, a visão é outra. A Voz da Palestina também acusa os EUA de incitamento à campanha de Israel em sitiar os palestinos.

O facto é que, como se pode ler, tanto do lado sionista como do palestino, o massacre deu-se no dia seguinte àquele em que um ministro visitou a juventude do Partido Trabalhista, precisamente aqueles que no dia seguinte seriam assassinados pelo Breivik. O chefe do movimento (Eskil Pedersen), que deu uma entrevista a um tabloid norueguês disse que ia pedir ao ministério dos negócios estrangeiros um boicote económico de Israel até que acabassem com a matança em Gaza, libertassem esse campo de concentração, acabassem com a construção em terras colonizadas, reconhecessem o estado da Palestina e devolvessem todos os territórios roubados desde 1967. Talvez inútil, tendo em conta o que se segue.

De facto, a Noruega, país profundamente democrático, não pôde continuar a apoiar Israel, como o fizera durante algumas décadas, em vista do seu continuado comportamento contra os Direitos Humanos e incumprimento das decisões do Conselho de Segurança das NU, os métodos usados pelos sionistas, criminosamente apoiados pelos EUA, desde há muito ambos os maiores obstáculos para a paz e não só na região. Os EUA apoiam qualquer ditadura e sistema desde que lhes convenha financeiramente. Tanto apoiam Israel como a Arábia Saudita.

Este último é também um dos casos mais antidemocráticos apoiados pelo ocidente. Já começou mal. A França e a Inglaterra estiveram na base da fundação daquele país constituído por inúmeras tribos que viviam na região, cada uma com seu chefe e mais ou menos independentes, que a união, tal como anda hoje, nunca foi julgada de grande interesse pelos árabes. Faiçal era um dos principais chefes, mas não o único, que se fazia chamar de príncipe. Juntamente com ingleses, franceses e futuros israelitas (a sabra Golda Mehir e o chefe dos terroristas que assassinavam os ocupantes do então protectorado, Bem Gurion, mais tarde presidente de Israel, claro, e cujo nome foi dado ao aeroporto de Jerusalém), resolveram entregar o novo estado da península arábica a Faiçal e este decidiu de lhe dar o nome da sua família, Ben Saud – daí a designação Saudita. A Arábia dos Sauditas, ou seja, da família Ben Saud. Afastou os outros chefes que não se lhe submeteram à facada e ele mesmo teve morte idêntica aí pela segunda metade da década de 1970, se bem me lembro. O reino, propriedade privada da família Ben Saud, é evidentemente administrado apenas pela família. Com a bênção dos EUA, o país que passa a maioria do tempo a apregoar democracia e que se pretende impor como um exemplo a seguir. Se os outros admitem…

Neste contexto, Israel sionista tem perpetrado os maiores crimes humanitários desde os genocídios dos castelhanos nas Américas. Impunemente, graças aos EUA exercem sempre o seu direito de veto no Conselho de Segurança da ONU para impedir que os seus actos malignos lhes acarretem sanções. Isto não pode ser aceite num país realmente democrático. Daí, o boicote planeado a Israel pela Noruega, assim como imensas outras medidas, sendo as mais significativas o seu afastamento de investimentos ou participação no que quer que o estado sionista esteja associado. Destas medidas, as mais conhecidas são talvez as dos negócios e explorações petrolíferas.

Breivik, não é nazi, como alguns afirmam. O que se pode ler claramente nos seus escritos e ver no vídeo fazem dele um ferrenho anti-nazi, não obstante a desinformação ter dito o contrário. É, porém, um adepto do sionismo, o que não é melhor, mas isso nem foi mencionado nos noticiários por ser demasiado significativo contra alguns interesses. Não convém porque existe a possibilidade de que Israel o tenha utilizado como um «shabath goy» (descrição mais completa) para perpetrar o massacre no tradicional dia santo judaico após o ter ajudado na preparação. Também não é provável que ele o venha a confessar, precisamente devido à sua dedicação à causa sionista. Se assim foi, a sua confissão desvalorizaria ainda a sua causa própria: evitar a islamização do seu país e da Europa, a destruição da nossa civilização.

Para coroar a incerteza e desmentir as notícias populistas que que tentam encobri-lo completamente, existe um enorme número de coincidências; demasiadas para que não passem disso, não obstante o autor principal do massacre se anunciar como solitário e admitir todas as culpas. Transcrevem-se para aqui as coincidências nomeadas pelo blog Octopus (com as devidas correcções gramaticais).

  • O memorando de 1500 páginas redigidas ao longo de 9 anos pelo assassino parece demasiado completo e complexo para ter sido feito por uma única pessoa. Por exemplo, os nomes referidos como potenciais alvos para Portugal estavam escritos num português perfeito, o que faz crer numa colaboração exterior e bem informada.

  • 18 de Julho de 2011. A Noruega considera legítima a candidatura da Palestina à ONU.

  • Junho de 2011. A Noruega decide a retirada das suas tropas da Líbia, a partir do dia 1 de Agosto, onde participa com a NATO.

  • 29 de Março de 2011. O governo norueguês anuncia que o célebre advogado judeu Dershowitz não é bem-vindo no país devido às suas posições polémicas a favor de Israel.

  • 18 de Fevereiro de 2011. A Noruega pede oficialmente que a embaixada de Israel deixe Oslo para se instalar na periferia por esta ter um impacto negativo sobre a qualidade de vida da população local, em particular por acharem as medidas de segurança excessivas.

  • Outubro de 2010. A Noruega proíbe exercícios militares de submarinos israelitas nas suas águas.

  • Agosto de 2010. A Noruega rompe com os contratos que tinha com duas grandes empresas israelitas por as considerar moralmente condenáveis, sendo que uma delas, a Elbit Systems tinha participado na construção do muro de separação construído por Israel.

  • A Noruega está classificada como sendo um estado anti-semita pelo lobby sionista.


Afinal, o que se impõe e que se sobrepõe à justiça, é encontrar a ferida para a curar e prevenir o nosso futuro e não é isso que observamos, mas apenas scoops, encobrimentos, mentiras e manipulação das notícias. Enfim, o habitual.

Para melhores opiniões, coincidências e conclusões preliminares é obrigatório ler um artigo escrito por um jornalista bibliográfico e profissional científico da informação, conhecido pelos seus excelentes trabalhos. Simplesmente, não é um trafulha e manipulador de factos do género dos que conhecemos. Tradução automática muito má, pelo que se recomenda o original.

De notar a incapacidade profissional e a falta de capacidade mental democrática demonstrada por alguns apresentadores em compreender o civismo patenteado pelo povo norueguês. O António Esteves Martins, devido ao seu contacto prolongado com outros povos, demonstra menos incapacidade e tenta explicar aquilo que para as mentes selvagens, mas orgulhosas pela sua miséria cívica, moral, imatura e falta de democracia não conseguem assimilar. A ausência de maturação cerebral nos adolescentes dos países do terceiro mundo, como Portugal e Espanha, patenteia-se no seu comportamento resultante da incapacidade de avaliar o perigo, como se verifica nos seus procedimentos, como tourear veículos em alta velocidade, por exemplo. A miséria mental é de longe o maior problema nacional.

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O Conselho de Segurança da ONU reune-se-hoje e o mundo terá oportunidade de aceitar uma nova proposta capaz de reverter décadas de fracasso nas negociações para a paz entre Israel e Palestina: o reconhecimento da Palestina como Estado pela ONU.

A razão do presente artigo não é esta, mas a coincidência no tempo juntou as duas intenções por estarem tão intimamente ligadas. Não nos resta dúvida de que o terrorismo de Israel deve acabar nem que a paz no médio oriente fará beneficiar a Europa, tirando aos muçulmanos o principal motivo inegável de discórdia geral com os europeus. Muitos dles vivem cá, pelo que todos beneficiamos.

Assine a petição para a implementação da restante parte do acordo que reconheceu Israel uma nação juntamente com a Palestina e de que esta ainda não beneficiou como de seu direito reconhecido desde 1947. Acabemos com a colonização, os campos de concentração, as matanças e vinganças, a expulsão dos autóctones para lhes roubar as terras. Acabemos com a escravização de um povo. Lembremo-nos ainda que segundo estudos etnológicos dos povos da região, os palestinos, ainda que arabizados e misturados ao longo de mais de dois milénios, já referidos pelos egípcios antigos, sobretudo do reinado de Ramsés II, são europeus originários das ilhas gregas de sudeste.

Assine a petição europeia promovida pela Avaaz.org, hoje. Neste momento desta publicação conta com cerca de 525.000 peticionistas.

Vá à página da comissária europeia para os assuntos externos no Facebook, Catherine Ashton, e deixe o seu comentário sobre este assunto que tanto no0s afecta

FONTE:-.http://democraciaemportugal.blogspot.com/2011/07/explosao-abafada.html#more

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