OSCOT: Roubo de armas de guerra é uma ameaça para sociedade
Inserido em 15-08-2011 10:37
Base da Marinha no Alfeite foi assaltada, tendo sido roubadas seis armas, iguais às usadas pelo corpo de fuzileiros. A investigação está a cargo da Judiciária Militar.
Duas espingardas, duas pistolas metralhadoras e duas pistolas foram roubadas domingo da base da Marinha no Alfeite, em Almada. À Renascença, José Manuel Anes, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) diz que este tipo de roubos não pode verificar-se, porque a sociedade não pode estar sujeita à ameaça que estas armas representam nas mãos erradas.
“Isto não pode acontecer, porque são armas de guerra. Em qualquer circunstância tem de haver um redobrado cuidado no seu armazenamento. É fundamental, porque a sociedade não pode estar sujeita a uma fuga deste tipo que pode contribuir da expressão mais violenta da criminalidade”, considera.
O presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) lembra que já houve roubos em que armas deste género foram utilizadas. “Houve de facto alguns assaltos, há uns tempos, em que tudo indicava que tenham sido utilizadas esse tipo de armas por gangues de fora – de Leste – mas vindos de Espanha”.
As seis armas estavam inseridas numa exposição a decorrer na base da Marinha e destinavam-se a mostrar o tipo de armamento usado pelo corpo de fuzileiros. A Polícia Judiciária Militar já está a investigar o caso.
É o segundo furto de armamento militar já este ano: em Janeiro desapareceram 10 armas do quartel dos comandos a Carregueira.
“Isto não pode acontecer, porque são armas de guerra. Em qualquer circunstância tem de haver um redobrado cuidado no seu armazenamento. É fundamental, porque a sociedade não pode estar sujeita a uma fuga deste tipo que pode contribuir da expressão mais violenta da criminalidade”, considera.
O presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) lembra que já houve roubos em que armas deste género foram utilizadas. “Houve de facto alguns assaltos, há uns tempos, em que tudo indicava que tenham sido utilizadas esse tipo de armas por gangues de fora – de Leste – mas vindos de Espanha”.
As seis armas estavam inseridas numa exposição a decorrer na base da Marinha e destinavam-se a mostrar o tipo de armamento usado pelo corpo de fuzileiros. A Polícia Judiciária Militar já está a investigar o caso.
É o segundo furto de armamento militar já este ano: em Janeiro desapareceram 10 armas do quartel dos comandos a Carregueira.
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