quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Presidente do IDP pediu inquérito no caso das faturas encontradas

24 de Agosto de 2011, 17:01

O presidente do Instituto do Desporto de Portugal (IDP) pediu hoje a abertura de um inquérito para apurar responsabilidades sobre o conjunto de faturas a fornecedores, no valor global de 6,78 milhões de euros, encontradas nas instalações.

Augusto Baganha requereu ao Gabinete Jurídico e de Auditoria do IDP que investigue "todas as pessoas" do organismo "envolvidas na gestão financeira, contabilidade geral e tesouraria do departamento de recursos financeiros e patrimoniais", como se refere em comunicado.

O inquérito está a ser conduzido por José Manuel Chabert, diretor do Gabinete Jurídico e de Auditoria do IDP, e, no seu âmbito, "o ex-presidente do IDP, professor Luís Sardinha, será também convidado a prestar esclarecimentos" sobre o caso.

"Os resultados serão divulgados publicamente após o apuramento de responsabilidades", refere-se no comunicado do IDP.

Na terça-feira, o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, disse na Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República que foram encontradas numa sala do IDP 867 faturas de 176 fornecedores.

As faturas totalizam 6,78 milhões de euros "não inscritas como dívida deste instituto", como esclarece o comunicado hoje veiculado.

@Lusa

*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.*


Comentários

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· Contribuinte



Revoltante!!! Como poderão os portugueses alimentar a esperança na recuperação de um País em pleno estado de indigência? Será justo continua a cortar nos vencimentos dos trabalhadores para saldar demandos cujos autores não mais serão responsabilizados? Esclareça-se o verdadeiro estado do País... Tenho direito a saber, a ser esclarecido, pois já fiu altamente penalizado e os MEUS NERVOS JÁ NÃO AGUENTAM MAIS ...

· Den.



Para (Só podridão do anterior Governo Sócrates) mas segundo o que consta as facturas sao do governo PSD... LOL. Pena é eu saber que temos os politicos que merece-mos. Da direita a esquerda nem 1.

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