EU AO QUE VEJO AQUI EM PORTUGAL EU VOTAVA NO
ALBERTO JOAO JARDIM......SEM HESITAR
E NINGUÉM CRITÌCA O SÓCRATES QUE LIXOU A VIDA AOS PORTUGUESES!!!
Personalidades políticas e académicas censuram Alberto João Jardim
publicado 16:35 21 setembro '11
Jardim numa inauguração ontem, na Ribeira Brava Gregório Cunha/Lusa
A ocultação de dívidas na Madeira e uma eventual responsabilização criminal de Alberto João Jardim continuam a suscitar reações dos mais variados quadrantes da vida política e académica. Da ministra da Justiça e António Capucho, passando por Mário Soares, Campos e Cunha ou o economista Silva Lopes, ouvem-se palavras de censura.
A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, defendeu hoje que quem comete atos de gestão danosa no sector público deve ser responsabilizado, à semelhança do que já acontece no sector privado.
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"Na campanha eleitoral do PSD, defendemos que deve haver uma responsabilização pelos atos de gestão danosa, tal como de resto já sucede no setor privado", disse Paula Teixeira da Cruz quando questionada sobre a ocultação de dívidas na Madeira.
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A ministra lembrou, a propósito, que "há uma lei que já criminaliza condutas que autorizem despesas que não estejam devidamente orçamentadas, contabilizadas".
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Porém, sublinhou que "há muitos mecanismos de responsabilização a aperfeiçoar, para dignificar todo o sistema".
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Paula Teixeira da Cruz reiterou que essa "é uma aposta para quem intervém na coisa pública e na atividade política", mas reconheceu que é "uma tarefa dura e difícil".
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"Porém, o sistema como está não fica", garantiu a ministra, que falava aos jornalistas à margem da assinatura de um protocolo para facilitar a obtenção de passaportes, em Lisboa.
Mário Soares vê com "preocupação" défice nas contas do arquipélago
Já o ex-Presidente da República Mário Soares disse em Coimbra, que vê com "preocupação" o défice nas contas públicas da Região Autónoma da Madeira.
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Mário Soares deslocou-se à Universidade de Coimbra para participar na cerimónia de doutoramento ‘honoris causa' do neurocientista António Damásio
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"Vejo com preocupação, como é evidente", afirmou Mário Soares, quando instado a comentar o ‘buraco financeiro' nas contas da Madeira, mas escusando-se a fazer mais considerações sobre o assunto.
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Capucho defende que Jardim devia estar sujeito à lei que limita mandatos
Também o ex-conselheiro de Estado e antigo presidente da câmara municipal de Cascais, António Capucho diz que as derrapagens nas contas públicas madeirenses não existiriam se Alberto João Jardim estivesse sujeito à lei que limita os mandatos.
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Em declarações à TSF, o social-democrata afirmou que há contradições na lei porque os presidentes de câmara já estão obrigados a essa regra.
«É de uma injustiça enorme e de uma flagrante contradição os responsáveis políticos pelas autarquias terem a limitação de mandatos e os outros não», afirmou.
Almeida Santos considera que Alberto João Jardim ultrapassou todos os limites
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Almeida Santos, o presidente honorário do PS, comentou por outro lado o comportamento de Alberto João Jardim, considerando que o presidente do Governo Regional da Madeira ultrapassou todos os limites e tem que ser responsabilizado.
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Em Coimbra, onde participou na cerimónia de doutoramento do neurocirurgião António Damásio, o presidente honorário dos socialistas, Almeida Santos, declarou estar preocupado coma situação da Madeira.
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«Acho que ele foi longe demais e não sei bem como é que vai ser responsabilizado. Acho que é muito grave e vamos ter que ajudar a Madeira a superar o seu problema», adianta.
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Em Janeiro de 2010, Almeida Santos mesmo admitindo que não concordava com a maneira como Alberto João Jardim fazia política, elogiou a «obra positiva» na Madeira, adiantando que o governante era «economicamente sério».
Campos e Cunha diz que está nas mãos da AR e do Governo impedirem repetição
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O antigo ministro das Finanças Campos e Cunha diz que é importante que o que aconteceu na Madeira não volte a acontecer e que está nas mãos da Assembleia da República (AR) e do Governo impedi-lo.
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O 'buraco' nas contas da Madeira corresponde a mais de um por cento do Produto Interno Bruto (PIB), o que é "uma brutalidade para uma pequena localidade, uma região autónoma com trezentos e tal mil [269 mil] habitantes. Estamos a falar de muito dinheiro", declarou o economista à margem do fórum da Plataforma Ativa da Sociedade Civil, a decorrer na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
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"O que é importante é que, com este regime ou outro que se venha a apurar, que isto nunca mais possa acontecer. Está nas mãos da Assembleia da República e do Governo em particular alterar o regime para que isto não possa voltar a acontecer", declarou o economista.
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Silva Lopes: com uma Lei das Finanças Públicas "a sério" João Jardim "já não era reelegível há mais de 30 anos"
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Outro economista, o ex-ministro das Finanças José Silva Lopes, considera que se em Portugal existisse "uma Lei de controlo das Finanças Públicas a sério", o atual presidente do Governo Regional da Madeira já não era reelegível há mais de 30 anos".
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Em entrevista ao Jornal de Negócios, Silva Lopes adiantou que se estivesse "na Madeira, provavelmente, votava no Alberto João Jardim porque ele é a máquina mais eficiente a subtrair dinheiro ao Continente que se viu até hoje"
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A ministra lembrou, a propósito, que "há uma lei que já criminaliza condutas que autorizem despesas que não estejam devidamente orçamentadas, contabilizadas".
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Porém, sublinhou que "há muitos mecanismos de responsabilização a aperfeiçoar, para dignificar todo o sistema".
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Paula Teixeira da Cruz reiterou que essa "é uma aposta para quem intervém na coisa pública e na atividade política", mas reconheceu que é "uma tarefa dura e difícil".
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"Porém, o sistema como está não fica", garantiu a ministra, que falava aos jornalistas à margem da assinatura de um protocolo para facilitar a obtenção de passaportes, em Lisboa.
Mário Soares vê com "preocupação" défice nas contas do arquipélago
Já o ex-Presidente da República Mário Soares disse em Coimbra, que vê com "preocupação" o défice nas contas públicas da Região Autónoma da Madeira.
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Mário Soares deslocou-se à Universidade de Coimbra para participar na cerimónia de doutoramento ‘honoris causa' do neurocientista António Damásio
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"Vejo com preocupação, como é evidente", afirmou Mário Soares, quando instado a comentar o ‘buraco financeiro' nas contas da Madeira, mas escusando-se a fazer mais considerações sobre o assunto.
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Capucho defende que Jardim devia estar sujeito à lei que limita mandatos
Também o ex-conselheiro de Estado e antigo presidente da câmara municipal de Cascais, António Capucho diz que as derrapagens nas contas públicas madeirenses não existiriam se Alberto João Jardim estivesse sujeito à lei que limita os mandatos.
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Em declarações à TSF, o social-democrata afirmou que há contradições na lei porque os presidentes de câmara já estão obrigados a essa regra.
«É de uma injustiça enorme e de uma flagrante contradição os responsáveis políticos pelas autarquias terem a limitação de mandatos e os outros não», afirmou.
Almeida Santos considera que Alberto João Jardim ultrapassou todos os limites
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Almeida Santos, o presidente honorário do PS, comentou por outro lado o comportamento de Alberto João Jardim, considerando que o presidente do Governo Regional da Madeira ultrapassou todos os limites e tem que ser responsabilizado.
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Em Coimbra, onde participou na cerimónia de doutoramento do neurocirurgião António Damásio, o presidente honorário dos socialistas, Almeida Santos, declarou estar preocupado coma situação da Madeira.
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«Acho que ele foi longe demais e não sei bem como é que vai ser responsabilizado. Acho que é muito grave e vamos ter que ajudar a Madeira a superar o seu problema», adianta.
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Em Janeiro de 2010, Almeida Santos mesmo admitindo que não concordava com a maneira como Alberto João Jardim fazia política, elogiou a «obra positiva» na Madeira, adiantando que o governante era «economicamente sério».
Campos e Cunha diz que está nas mãos da AR e do Governo impedirem repetição
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O antigo ministro das Finanças Campos e Cunha diz que é importante que o que aconteceu na Madeira não volte a acontecer e que está nas mãos da Assembleia da República (AR) e do Governo impedi-lo.
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O 'buraco' nas contas da Madeira corresponde a mais de um por cento do Produto Interno Bruto (PIB), o que é "uma brutalidade para uma pequena localidade, uma região autónoma com trezentos e tal mil [269 mil] habitantes. Estamos a falar de muito dinheiro", declarou o economista à margem do fórum da Plataforma Ativa da Sociedade Civil, a decorrer na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
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"O que é importante é que, com este regime ou outro que se venha a apurar, que isto nunca mais possa acontecer. Está nas mãos da Assembleia da República e do Governo em particular alterar o regime para que isto não possa voltar a acontecer", declarou o economista.
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Silva Lopes: com uma Lei das Finanças Públicas "a sério" João Jardim "já não era reelegível há mais de 30 anos"
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Outro economista, o ex-ministro das Finanças José Silva Lopes, considera que se em Portugal existisse "uma Lei de controlo das Finanças Públicas a sério", o atual presidente do Governo Regional da Madeira já não era reelegível há mais de 30 anos".
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Em entrevista ao Jornal de Negócios, Silva Lopes adiantou que se estivesse "na Madeira, provavelmente, votava no Alberto João Jardim porque ele é a máquina mais eficiente a subtrair dinheiro ao Continente que se viu até hoje"
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