Quatro dias antes destas operações, a Câmara de Lisboa aprovara a construção de habitação e comércio no terreno do antigo hospital quando este ainda era propriedade da Estamo. Este facto poderia explicar a diferença de valores, mas, mesmo assim, o preço pago pelos espanhóis levantou dúvidas à Inspecção-Geral de Finanças (IGF). Segundo este organismo, que investigou o caso em Junho de 2010, o valor de 21 milhões de euros «ultrapassou largamente, em cerca de 48%, o valor máximo de mercado disponível para a zona» naquele momento – lê-se no relatório da IGF a que o SOL teve acesso.
Corrupção e fraude fiscal, entre outros
O actual presidente da Estamo, Francisco Cal, nega peremptoriamente a possibilidade de ter havido pagamento de ‘luvas’, mas o valor sobre-avaliado pago pela Reyal Urbis levantou suspeitas, tendo a Direcção-Geral de Contribuições e Impostos (DGCI) enviado toda a documentação para o Departamento de Investigação e Acção (DIAP) de Lisboa.
No departamento liderado por Maria José Morgado estão agora a ser investigadas suspeitas de corrupção, fraude fiscal, branqueamento de capitais e peculato.
Ao que o SOL apurou, Ondas Fernandes, administrador da Estamo responsável pelas vendas de imóveis, foi constituído arguido. Ondas Fernandes confirma que foi a Polícia Judiciária quem o constituiu arguido aquando da realização de buscas, mas acrescenta: «Não tendo sido validada a minha constituição de arguido pelo Ministério Público (MP) nos dez dias subsequentes, considero que, neste momento, já não estou nessa condição», afirmou. Contudo, o facto de o MPainda não ter ouvido Ondas Fernandes não significa que ele não seja arguido.
O administrador da Estamo considera ainda o inquérito do DIAP como «normal», mas enfatiza que a IGF não detectou nenhuma ilegalidade e que até elogiou a Estamo.
CHOCANTE E REAL
Uma das maiores empresas de marketing do mundo resolveu passar uma
mensagem para todos através de um vídeo criado pelo TAC (Transport
Accident Commission) e teve um efeito fantástico na Austrália.
Depois desta mensagem, 40% da população da Austrália deixou de usar
drogas e de consumir álcool nas datas comemorativas.
Espero que todos assistam, mesmo que não se alcoolizem ou usem algum
tipo de drogas, e que reflitam e passem para os seus contatos.
Orientem os seus filhos, sobrinhos, amigos etc...
Repasse para todos que você sabe que bebem e dirigem:
http://www.youtube.com/watch?v=Z2mf8DtWWd8
Ontem, na TVi24, foi dia do habitual comentário político de Marques Mendes. E Marques Mendes trazia uma enorme notícia que investigara como os presumidos jornalistas não fazem. Era assim:
Em 2010, o governo Sócrates decidiu renegociar os contratos das SCUTs para introduzir portagens (passo agora a correr pela lembrança de que SCUT quer dizer sem custos, e que a ideia germinou no muito socialista cérebro de Cravinho que as apresentou como «benéficas para o orçamento»). O governo Sócrates falou, então, com a Mota-Engil, de Jorge Coelho, para a introdução de portagens em 3 concessões que a Mota-Engil liderava.
A Mota-Engil de Jorge Coelho exigiu que o governo Sócrates metesse no pacote duas outras concessões (que não eram SCUT, tinham portagens, e eram de inteira responsabilidade da empresa). Essas duas concessões eram a Grande Lisboa (A16, A30, A36, A37 e A40) e a Norte (A7 e A11).
Essas duas concessões, portanto, estavam a inteiro cargo da Mota-Engil, não gerando nem receitas nem custos para o Estado, que lhes era estranho.
A Mota-Engil podia até ter pedido a Lua. Pode pedir o que quiser. O caso é que o governo Sócrates aceitou a exigência da Mota-Engil, e englobou essas duas concessões na renegociação.
Resultado:
A concessão Grande Lisboa dava ao Estado, até 2010, zero de receitas e zero de custos.
Passou a dar, após a renegociação Sócrates-Mendonça-Campos/Mota-Engil-Coel
A concessão Norte dava ao Estado, até 2010, zero de receitas e zero de custos.
Passou a dar, após a renegociação, 953 milhões de euros de receitas e 2.092 milhões de custos. Prejuízo: 1.139 milhões de euros
Ou seja: Sócrates, António Mendonça e Paulo Campos conseguiram em negociação com Jorge Coelho um prejuízo para o Estado (ou seja, para nós, contribuintes) de 1.420 milhões de euros
Todos os números acima estão correctos e a fonte é a Direcção Geral do Tesouro.
(Dois apartes do presumido jornalista Paulo Magalhães, enquanto Marques Mendes reportava, explicam os abismos a que caiu o jornalismo em Portugal: «Mas não há justificação?!», supreendia-se ele às tantas. «Ficamos à espera», rematou ele no fim. «À espera», o pobre.)
Continua o bom serviço público do senhor deputado Paulo Campos.
A KPMG acusou nesta quinta-feira o ex-secretário de Estado das Obras Públicas do PS Paulo Campos de ter atribuído à consultora um relatório que não lhe pertence, o que pode indiciar uma “utilização indevida” da sua imagem e nome. De acordo com uma carta enviada ao presidente da Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas, Luís Campos Ferreira, distribuída aos jornalistas no Parlamento pelo Grupo Parlamentar do PSD, a consultora diz que na audição do deputado socialista, na terça-feira, foi apresentado “um conjunto de gráficos e outros elementos de análise, de uma página típica de relatórios emitidos pela KPMG” mas garantindo que não são da autoria da empresa “nenhum daqueles gráficos ou elementos”. (…)
“Consideramos existirem indícios de utilização indevida da imagem e nome da KPMG, bem como de terem sido atribuídas à nossa firma um conjunto de factos e conclusões que não correspondem a nenhum dos relatórios emitidos pela KPMG para a Estradas de Portugal, EP”, refere a consultora na missiva.
Líbia
Chama-se Huneish Nasr e foi o último serviçal e amigo de Muammar Kadhafi. Esteve com ele nos dias derradeiros, até ao momento da sua captura. Agora está preso, em Misrata.
Fotografia: EPA
Tem 60 anos e esteve 30 ao serviço de Kadhafi. Era o seu motorista em Trípoli. Via-o todos os dias, admirava-o, achava-o um exemplo a seguir. Cumpria, criteriosamente, as suas ordens. E era-lhe fiel. Foi-o até ao último segundo.
Nunca pensou ver o seu presidente, oriundo da sua tribo, capturado e morto por milhares de rebeldes líbios que formaram o Conselho Nacional de Transição (CNT) e que libertaram a Líbia de uma ditadura de três décadas.
Ao inglês Guardian, Nasr relembrou os momentos que antecederam a detenção de Muammar Kadhafi. “Os revolucionários estavam à nossa procura. Ele não estava assustado, mas também não sabia o que fazer. Foi a primeira vez que o vi assim.”
“Estava estranho”, acrescentou depois.
De porta em porta, de buraco e buraco, de esconderijo em esconderijo, encontraram-nos, aos dois. Na terra natal. Sirte.
Estavam escondidos num túnel de esgoto. Muammar Kadhafi, ao contrário do que a imprensa escreveu, não estava “sozinho”. Estava com o seu mais antigo aliado.
Huneish Nasr conta que Kadhafi estendeu as mãos, rendeu-se. Atiraram-no ao chão, revistaram-no, bateram-lhe. Queriam vingar-se.
Nasr, também ele sovado, ficou surdo de um ouvido e está agora detido no interior de um cela improvisada num quartel militar de Misrata.
Ao repórter do Guardian, refere que a imagem que ficou presente na sua memória é a de um "enxame": incontáveis rebeldes à volta do seu coronel.
Os membros do Conselho Nacional de Transição tinham obtido a mais gratificante das suas vitórias: a captura de Kadhafi e um "passaporte" para a liberdade.
As Nações Unidas estimam que tenham morrido cerca de 25 mil pessoas entre março e outubro, na Líbia, na sequência da guerra civil.
Os outros aliados de Kadhadi fugiram ou morreram. “Se algum aliado a Kadhafi ainda estiver vivo, eu não sei onde estará ou o que lhe terá acontecido”, assegura Nasr.
Huneish Nasr passou os últimos cinco dias do cerco do CNT ao lado do seu coronel, saltando de casa em casa, em busca de um abrigo mais seguro.
Não o via desde março, altura em que o ditador lhe disse para se reformar e regressar a Sirte. Reencontrou-o em setembro e, como não se tinha aposentado da admiração que nutria pelo seu presidente, esteve ao seu lado até à sua queda.
Nunca pensou que o homem que se habituou a ver como infalível fosse alguma vez derrotado.
Achei que devia de passar, pois quem sabe alguém com mais experiência pode ajudar a resolver!
HOSPITAL DE BEJA
Enviem p.f. ao maior n.º de pessoas... não pedem dinheiro, só divulgação
Centro Hospitalar Baixo Alentejo, EPE
Hospital José Joaquim Fernandes - Beja
Rua Dr. António Fernando Covas Lima
7800-309 BEJA
'Chamo-me Catarina Pinto, tenho um filho com 15 meses chamado Francisco.
Desde os primeiros dias de vida tem sido extremamente difícil alimenta-lo, rejeita todo o tipo de alimentação, não por reacção alérgica mas por não querer.
Tem sido sempre acompanhado pelo Hospital Fernando Fonseca onde já lhe fizeram todo o tipo de exames e não conseguem nenhum tipo de diagnóstico, já foi alimentado por umas sondas mas nem por isso aumentou de peso.
Com 15 meses pesa apenas 6.900 gramas.
Peço que alguém que tenha conhecimento de algum caso igual ou semelhante que me contacte imediatamente para que eu possa saber de que maneira poderei ajudar o meu filho.
Muitíssimo Obrigada
Ana Cristina Pinto
Tel.: 962439830
Serviço SOS Criança
Instituto de Apoio à Criança
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Prof. Nuno Rodrigues
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posted by Toupeira