domingo, 13 de novembro de 2011


O LUXO DE POSSESSÃO DOS NOSSOS MAIS SELECTOS BOYS!



Faria de Oliveira ganha MAIS na CGD que Christine Lagarde no FMI !
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O contrario é que seria de admirar !!!! e PORQUÊ ?, …, no mínimo para ajudar a explicar como se contribuiu para a grave crise económica e financeira e social que Portugal está a viver.
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E em media os trabalhadores portugueses ganham menos de 50% em relação aos dos restantes 27 países da EU.


Para que conste! E para que os futuros “Faria de Oliveira e outros possam ser respeitados” repasso o presente e-mail esperando com o mesmo contribuir para a moralização da politica em PORTUGAL!!!
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Para que conste, retirado do site da CGD, referente a 2009 (não divulgaram os valores de 2010 nem de 2011...):Presidente - remuneração base: 371.000,00¤;
Prémio de gestão: 155.184,00¤;
Gastos de utilização de telefone: 1.652,47¤;
Renda de viatura: 26.555,23¤;
Combustível: 2.803,02¤;
Subsídio de refeições: 2.714,10¤;
Subsídio de deslocação: 104,00¤;
Despesas de representação: não quantificado (cartão de crédito onde "apenas" são consideradas despesas decorrentes da actividade devidamente documentadas com facturas e comprovativos de movimento)
Christine Lagarde receberá do FMI mais 10% do que Dominique Strauss-Kahn, mas mesmo assim menos que o presidente da Caixa Geral de Depósitos, entre outros gestores portugueses, pelo que a senhora ainda está mal paga pelo padrão de Portugal.http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1897993A nova directora do FMI, Christine Lagarde, vai ter um rendimento anual líquido de 323 mil euros, a que se somam 58 mil euros para gastar em despesas, o que representa mais 10% do que o seu antecessor, Dominique Strauss-Kahn.O total de 381 mil euros anuais que Lagarde vai receber (salário mais despesas) é um aumento de 11% relativamente ao que recebia Dominique Strauss-Kahn, o ex-director da instituição acusado de abusar sexualmente de uma camareira de hotel em Nova Iorque.Quando foi nomeado, em 2007, Dominique Strauss-Kahn acordou em receber um salário anual de 291 mil euros, com despesas de representação de 52 mil euros - um total de 343 mil euros. Menos quase 38 mil euros anuais do que vai agora receber a francesa.
Palavras para quê !!!! Isto só se resolvera quando a TROIKA, obrigada a justificar como é que o dinheiro dos contribuintes dos países da EU se gasta na ajuda a PORTUGAL for obrigada a tomar posição.
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Tal, também deveria ser abordado nas futuras manifestações de indignação contra as medidas de AUSTERIDADE prevista no Orçamento de Estado para 2012. Estas manifestações já estão marcadas e anunciadas para 12 de Novembro (dos militares e em paralelo outra associada aos sindicatos) e a da 24 de Novembro esta geral e associada a todos os sindicatos (UGT+Intersindical* …). Gostaria de ver cartazes bem visíveis alusivos a esta situação e, pelo meu lado vou adopta-lo como BOY de estimação a quem dedicarei mentalmente parte do sacrifício, alimentando-o com os meus rendimentos que irão ser confiscado (pensão e outros) na sequência do OE/2012.
Para melhor complementar junto e-mail de arquivo e respeitante ao mesmo assunto:
Comparação de vencimentos de Portugal com o exterior para a mesma função (já repetido)
Mesmo repetida é de divulgar quando se começa a falar de ser imperioso reduzir a despesa do Estado abrangendo também os Institutos e empresas do Estado e municipais (provavelmente a ultrapassar o milhar). Não esquecer que a maioria são empresas que duplicam as funções do Estado ou do poder local (autarquias) e, todas elas com vencimentos e regalias muito superiores ao vencimento dos Deputados e do Presidente da República (PR) e, até Outubro de 2005 com direito a reforma antecipada (Justiça seja feita a José Sócrates que acabou com esta vergonha), podendo acumular com outros vencimentos ou reformas. E, é assim que até o PR Cavaco da Silva tem pelo menos mais duas reformas que acumula com o seu vencimento.
Julgo e, quase tenho a certeza que, “se José Sócrates não tivesse tido o desplante de ter acabado com as reformas antecipadas dos políticos e dos gestores políticos em Outubro de 2005” , os processos do Freport, do diploma de Engenheiro e outros nunca teriam tido o eco que tiveram.
E, foi com esta facilidade (legislação imoral mas legal para promover à medida os Job para os Boys, com a agravante de desviar a prioridade da atenção do Gestor para as novas solicitações dos Generais dos Partido do Poder que julgavam também ter direito a um JOB) que a Fátima Felgueiras se escapou da Justiça indo para o Brasil onde viveu com a ajuda da reforma antecipada obtida dois meses antes de se ter sabido por fuga de informação que iria ser detida.
E, é assim que se estima que mais de 50% dos autarcas com mais de 55 anos tenham direito a reformas obtidas por antecipação na mesma função (hoje, também impedidos de acumular com os seus vencimentos):- é tudo uma vergonha com a delapidação dos recursos financeiros que deveriam privilegiar o desenvolvimento ou a amortização da divida publica e externa, que tipifica uma politica neoliberal onde a ganância só tem como limite o céu; ou pior, foi preciso ter sido o mercado externo (com a subida vertiginosa dos juros da divida soberana a dizer que Portugal já não dá confiança para ter empréstimos.
No inicio da entrada de PORTUGAL na União Europeia como se fosse uma Dona Branca e, quando o dinheiro entrava aos montes tudo foi possível sem grandes convulsões e, de vez em quando lá era processado um politico ou gestor que, com raras excepção acabava por ver o seu processo arquivado.
Hoje, o resultado com o apoio da Geração dos “soixante-huitard que ao tempo do 25 Abril eram fanáticos do MAO e outros e, hoje são uns brilhante executantes da partidocracia com laivos neoliberais.
Com um abraço de cidadão preocupado com o futuro de Portugal, incluindo sobretudo os Jovens e desempregados e os empregados pobres (vencimentos na média dos 500€).
Não divulgar é cumplicidade! É preciso que se saiba que:
"... os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro,
mas os nossos gestores recebem, em média:
- mais 32% do que os americanos;
- mais 22,5% do que os franceses;
- mais 55 % do que os finlandeses;
- mais 56,5% do que os suecos"
(dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)
E tem MORAL para chamar a nossa atenção afirmando:
"os portugueses gastam acima das suas possibilidades".

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