segunda-feira, 14 de novembro de 2011


E NINGUEM VAI PRESO.....É TUDO LEGAL.


subsídios de desemprego chorudos


Estado poderá pagar a dois ex membros do M. Economia para não irem para outro lado trabalharem... Durante 2 anos!!!


+- 8600€ por mês.............nada mau para subsídio de desemprego.......ou subsídio para não emprego. Como queiram.

Filha de antigo Ministro adida em Londres (9000€)

AFINAL OS NOSSOS JOVENS TÊM MÉRITO...OH NÃO????

A nossa Maria merece...

"De acordo Com O Correio da Manhã, Maria Monteiro, filha do antigo Ministro António Monteiro e que actualmente ocupa o cargo de adjunta do porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros vai para a Embaixada portuguesa em Londres.

Para que a mudança fosse possível, José Sócrates e o ministro das Finanças descongelaram a título excepcional uma contratação de pessoal especializado.

Contactado pelo jornal, o porta-voz Carneiro Jacinto explicou que a contratação de Maria Monteiro já tinha sido decidida antes do anúncio da redução para metade dos conselheiros e adidos das embaixadas.

As medidas de contenção avançadas pelo actual governo, nomeadamente o congelamento das progressões na função pública, começam a dar frutos.

Os sacrifícios pedidos aos portugueses permitem assegurar a carreira desta jovem de 28 anos que, apesar da idade, já conseguiu, por mérito próprio e com uma carreira construída a pulso, atingir um nível de rendimento mensal superior a 9000 euros.

É desta forma que se cala a boca a muita gente que não acredita nas potencialidades do nosso país, os zangados da vida que só sabem criticar a juventude, ponham os olhos nesta miúda.

A título de curiosidade, o salário mensal da nossa nova adida de imprensa da embaixada de Londres daria para pagar as progressões de 193 técnicos superiores de 2ª classe, de 290 Técnicos de 1ª classe ou de 290 Assistentes Administrativos.

O mesmo salário daria para pagar os salários de, respectivamente, 7, 10 e 14 jovens como a Maria, das categorias acima mencionadas, que poderiam muito bem despedir-se, por força de imperativos orçamentais.

Estes jovens sem berço, que ao contrário da Maria tiveram que submeter-se a concurso, também ao contrário da Maria já estão habituados a ganhar pouco e devem habituar-se a ser competitivos.

Também a título de exemplo, seriam necessários os descontos de IRS de 92 Portugueses com um salário de 500 Euros a descontarem à taxa de 20%.


Novamente, a nossa Maria merece!

Aumentos de 200% a gestores públicos


Os gestores públicos continuam a receber muito acima da remuneração base definida e actualizada através de várias resoluções do Conselho de Ministros. De acordo com uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas a quatro grandes empresas públicas (Águas de Portugal – AdP, Caixa Geral de Depósitos – CGD, CTT e ANA – Aeroportos de Portugal), as remunerações dos presidentes dos Conselhos de Administração e respectivos vogais estão mais de 200 por cento acima das fixadas na resolução do Conselho de Ministros.
No caso da CGD, por exemplo, o valor base fixado para o período de 2003 a 2005 era da ordem dos 4752,55 euros, mas os presidentes da instituição (e foram quatro: António de Sousa e Mira Amaral, Vítor Martins e Santos Ferreira), auferiram 24 939,89 euros.
A instituição presidida por Guilherme d’Oliveira Martins tem vindo a alertar o Governo para a necessidade de aprovar um novo Estatuto do Gestor Público “que constitua um sólido, consistente e coerente quadro legal de referência aplicável ao desempenho de cargos de gestão de empresas e sociedades públicas”. Esta reclamação teve resposta em Outubro de 2006, quando o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, aprovou um novo diploma.
Para além do salário, os gestores públicos recebem também “despesas de representação” e “prémios de gestão” que fazem parte da chamada “remuneração global”. São também atribuídos “benefícios suplementares” tais como a possibilidade de adquirir as viaturas de serviço por um valor equivalente a 20 por cento do seu valor residual ao fim de três anos de utilização (benefício que terminou com a resolução 121/2005), a atribuição de planos complementares de reforma pagos pela empresa e o pagamento de despesas de comunicação (telefones fixos e móveis).
Outra das situações que o Tribunal critica é a falta de controlo da riqueza dos titulares de cargos públicos. Segundo a lei, aqueles responsáveis são obrigados a entregar no Tribunal Constitucional, no prazo de 60 dias contados a partir da data de início do exercício de funções, uma declaração dos rendimentos bem como uma inventariação do seu património e cargos sociais exercidos, com indicação dos rendimentos brutos auferidos.
Dos vários gestores que exerceram funções na AdP, CGD, CTT e ANA durante os anos de 2003 a 31 de Março de 2006, só 42 por cento tinham cumprido, na íntegra, a obrigação de declaração de riqueza junto do Tribunal Constitucional.
Face a esta situação, o Tribunal considera que não houve cuidado na observação da imposição legal por parte dos gestores das empresas públicas, “o que contribuiu para o incumprimento do dever de transparência no desempenho de cargos públicos, aliás, legalmente imposto”.
As empresas analisadas nesta auditoria do Tribunal acataram em 87 por cento as recomendações feitas.
SALÁRIO AUFERIDO PELOS GESTORES COMPARADO COM O DEFINIDO NA LEI
AdP (2003/2004/2005
Presidente: 9.049,00 euros (Remuneração auferida) / 3.655,81 euros (Resolução do Conselho de Ministros 29/89) / 5.393,19 euros (Diferença em excesso) / 148% / 8.775,00 euros (Auferida 2001)
Vogais: 8.445,00 euros (Remuneração auferida) / 3.233,98 euros (Resolução do Conselho de Ministros 29/89) / 5.211,02 euros (Diferença em excesso) / 161% / 8.199,00 euros (Auferida 2001)
CGD (2003/2004/2005)
Presidente: 24.939,89 euros (Remuneração auferida) / 4.752,55 euros (Resolução do Conselho de Ministros 29/89) / 20.187,34 euros (Diferença em excesso) / 425% / 24.939,89 euros (Auferida 2001)
Vice-Presidente: 21.198,91 euros (Remuneração auferida) / 4.496,65 euros (Resolução do Conselho de Ministros 29/89) / 16.702,26 euros (Diferença em excesso) / 371% / 21.198,91 euros (Auferida 2001)
Vogais: 17.457,93 euros (Remuneração auferida) / 4.204,18 euros (Resolução do Conselho de Ministros 29/89) / 13.253,75 euros (Diferença em excesso) / 315% / 17.457,93 euros (Auferida 2001)
CTT (2003/2004/até 31-05-2005)
Presidente: 18.217,69 euros (Remuneração auferida) / 4.752,55 euros (Resolução do Conselho de Ministros 29/89) / 13.465,14 euros (Diferença em excesso) / 283% / 4.625,37 euros (Auferida 2001)
Vogais: 4.204,17 euros (Remuneração auferida) / 4.204,17 euros (Resolução do Conselho de Ministros 29/89) / 0,00 euros (Diferença em excesso) / 0% / 4.091,67 euros (Auferida 2001)
ANA (2003/2004/até 29-04-2005)
Presidente: 4.752,55 euros (Remuneração auferida) / 4.752,55 euros (Resolução do Conselho de Ministros 29/89) / 0,00 euros (Diferença em excesso) / 0% / 4.625,37 euros (Auferida 2001)
Vice-Presidente: 4.496,65 euros (Remuneração auferida) / 4.496,65 euros (Resolução do Conselho de Ministros 29/89) / 0,00 euros (Diferença em excesso) / 0% / 4.376,45 euros (Auferida 2001)
Vogais: 4.204,18 euros (Remuneração auferida) / 4.204,18 euros (Resolução do Conselho de Ministros 29/89) / 0,00 euros (Diferença em excesso) / 0% / 4.091,67 euros (Auferida 2001)
CARLOS SANTOS FERREIRA (Presidente da CGD desde Agosto de 2005)
Empresa: Caixa Geral de Depósitos
Ordenado actual: 24.939 euros
Carro: 98.025 euros
Seguros (Saúde, Vida): 0 euros
Prémios de gestão: 0 euros
Planos de reforma: 30.988 euros
Telefone (fixo e móvel): 26.651 euros
VÍTOR MARTINS (Presidente da CGD de Setembro de 2004 a Agosto de 2005)
Empresa: Caixa Geral de Depósitos
Ordenado: 24.939 euros
Carro: 98.025 euros
Seguros (Saúde, Vida): 0 euros
Prémios de gestão: 137.169 euros
Planos de reforma: 40.210 euros
Telefone (fixo e móvel): 25.718 euros
GUILHERMINO RODRIGUES (Presidente da ANA desde Abril de 2005)
Empresa: Aeroportos de Portugal SA
Ordenado actual: 4.752 euros
Carro: 54.321 euros
Seguros (Saúde, Vida): 18.552 euros
Prémios de gestão: 14.257 euros
Planos de reforma: 6.653 euros
Telefone (fixo e móvel): 19.056 euros
CARLOS HORTA E COSTA (Presidente dos CTT de 2003 a Julho de 2005)
Empresa: CTT
Ordenado: 18.217 euros
Carro (renda anual): 26.660 euros
Seguros (Saúde, Vida): 21.685 euros
Prémios de gestão: 35.000 euros
Planos de reforma: 0 euros
Telefone (fixo e móvel): 23.741 euros
POÇAS MARTINS (Presidente da AdP de Junho de 2004 a Junho 2005)
Empresa: Águas de Portugal
Ordenado: 9.049 euros
Carro: 60.000 euros
Seguros (Saúde, Vida): 19.485 euros
Prémios de gestão: 36.196 euros
Planos de reforma: 9.759 euros
Telefone (fixo e móvel): 14.977 euros
LUÍS MACHADO (Presidente da AdP Entre 2002 e 2004)
Empresa: Águas de Portugal
Ordenado: 9.049 euros
Carro: 60.000 euros
Seguros (Saúde, Vida): 19.610 euros
Prémios de gestão: 0 euros
Planos de reforma: 19.002 euros
Telefone (fixo e móvel): 16.419 euros
PLANOS DE REFORMA ELIMINADOS
O Governo vai acabar com os planos complementares de reforma dos gestores públicos no futuro Estatuto do Gestor Público (EGP), cuja revisão está em fase final de preparação. Em resposta à auditoria do Tribunal de Contas sobre o Sistema Remuneratório dos Gestores Públicos, o chefe de gabinete do secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina, não deixa dúvidas: “As regalias e benefícios respeitantes a planos complementares de reforma foram eliminados.”
Mais: a missiva, assinada por Eduardo Silva Lima, garante que o futuro EGP estabelece a “consagração do princípio da gestão assente em objectivos quantificados”.
Com a eliminação do plano complementar de reforma, o Governo evita que as empresas públicas despendam alguns milhões de euros com estas regalias. Entre 2003 e 2005, Águas de Portugal (AdP), Caixa Geral de Depósitos (CGD) e ANA - Aeroportos de Portugal atribuíram aos seus gestores complementos de reforma totais de quase 1,5 milhões de euros. Para este valor, a CGD contribuiu com 350 mil euros, em 2003, e 405 mil euros, em 2005. Já os CTT – Correios de Portugal, ao não atribuírem estas regalias, foram a “excepção” nesta matéria.
O objectivo do Governo é “instituir um regime de gestor público integrado e adaptado às circunstâncias actuais, que abranja todas as empresas públicas, independentemente da respectiva forma jurídica, e que fixe sem ambiguidades o conceito de gestor público, defina o modo de exercício da gestão empresarial e as directrizes a que a mesma deve obedecer, regulando, ainda, a designação, o desempenho e a cessação de funções pelos gestores públicos”. Deste modo, defende-se o estabelecimento “em breve” de “padrões elevados de exigência e transparência, os quais são uma decorrência de uma ética de serviço público”.
A cessação dos mandatos dos administradores das 25 empresas públicas verificadas implicou o pagamento de indemnizações no valor de 5137 milhões de euros, dos quais 4202 milhões se referem à CGD. Ainda que em algumas situações não tenha sido paga indemnização. No caso da AdP está em contencioso.
APELOS IGNORADOS
O Tribunal de Contas concluiu que, das recomendações feitas ao Estado português desde Junho de 2003 a Outubro de 2006, o “nível de acolhimento fica abaixo do que seria desejável”.
O organismo presidido por Guilherme d’Oliveira Martins disse que “seis recomendações não foram acolhidas por parte do Estado.”
Na conclusão da auditoria ao sistema remuneratório dos gestores públicos e práticas de bom governo societário, o Tribunal de Contas frisou que, no período mencionado de três anos e quatro meses, “três recomendações foram acolhidas pelo Estado e quatro foram parcialmente acolhidas.”
MINISTRO E SECRETÁRIO DE ESTADO NA AdP
O grupo Águas de Portugal (AdP) teve lucros com uma variação positiva de 350 por cento em 2003, 2004 e 2005. Dos anos analisados pelo Tribunal de Contas, o melhor foi o de 2005, em que o grupo lucrou 13,446 milhões de euros. Recorde-se que foram administradores do grupo Mário Lino, actual ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, e Paulo Campos, que exerce o cargo de secretário de Estado.
SUCESSÃO PROBLEMÁTICA
Luís Nazaré substituiu Carlos Horta e Costa à frente dos CTT em Julho de 2005. A questão do salário foi um problema que se colocou de imediato. Segundo declarações do próprio Luís Nazaré ao CM, o gestor abdicou do salário nos primeiros seis meses de gestão uma vez que o despacho que oficializava a sua remuneração só foi posto em prática em 2006

Barbara e Carrilho - até eu casava!

Barbara Guimarães recebeu até Outubro de 2001, durante todos os meses, 5.000 euros (1000 contos) do Ministério da Cultura para realizar um curto programa diário na RDP-Antena 1. Ao todo foram 60.000 euros (12

mil contos) recebidos em 2000 e cerca de 4500 a 5000 euros por mês em 2001.
Ou seja, o Estado português gastou com Barbara Guimarães um total de 110.000 euros. Tudo graças a amizade então existente entre o ministro da Cultura e a conhecida estrela de televisão.

Manuel Maria
Carrilho subsidiou o programa, um pequeno magazine cultural de cinco minutos transmitido de segunda a sexta-feira na RDP- Antena 1. Os 5.000 euros mensais atribuídos por Manuel Maria Carrilho a Barbara Guimarães foram pagos através do Fundo de Fomento Cultural, entidade tutelada pelo Ministério da Cultura e presidida pela actual secretaria-geral do ministério, Helena Pinheiro Azevedo.
Este deve ser o dinheiro que um contribuinte médio
faz de descontos UMA VIDA INTEIRA, sem poder fugir !!

C. M. LISBOA – Sá Fernandes - O PALADINO DA VERDADE TAMBÉM TINHA 11 ASSESSORES


Manuel Abrantes
Cuspiu para o ar e o cuspo caiu-lhe em cima.
Quem não viu e não ouviu o vereador do Bloco do Esquerda na Câmara de Lisboa, José Sá Fernandes, gesticular e berrar contra o compadrio provocado pelo pelotão de assessores nomeados pelo, agora, ex-presidente Carmona Rodrigues?
Pois é…
Segundo o jornal “Correio da Manhã” o gabinete de José Sá Fernandes custava ao orçamento da Câmara Municipal de Lisboa 20.880 euros por mês. Com 11 pessoas, das quais nove assessores técnicos, uma secretária e um coordenador de gabinete, auferindo salários mensais entre 1530 euros e 2500 euros.
Segundo o matutino, o bloquista Carlos Marques e deputado municipal, confirma os onze nomes referidos na lista de assessores do vereador do BE, a que o CM teve acesso, e frisa que, desse total de pessoas, “nove são assessores contratados, três a tempo inteiro e seis a tempo parcial”, entre os quais ele próprio. Como “as propostas que são discutidas na Câmara são as mesmas para todos os partidos”, este responsável do BE considera que “está certo que tem que haver assessores, o que não está certo é que isto seja um regabofe”.
Claro “ o regabofe” é só para os outros. Os compadres bloquistas – esses – são necessários.
Desculpem lá! Mas 11 assessores para um único vereador. Mas para fazerem o quê?
Que trabalho tem um vereador para possuir 11 assessores por ele nomeados ? Isto para além dos funcionários camarários já indigitados para apoio.
Afinal o arauto “das verdades” também fazia o mesmo. Falou, falou mas também tinha 11 assessores.
Deixem-se de porras “ Este senhor, que se não me engano exercia a sua profissão como advogado, também tinha 11 assessores no seu escritório de advocacia ?
Ou será como o seu amigo comunista e camarada vereador, Ruben de Carvalho do PCP que, segundo se consta, tinham a seu cargo três tradutores de russo?
E, já agora, também gostava de saber quantos assessores tinha para além dos tradutores…
Bem, isto não foi uma gestão autárquica. Foi uma agência de empregos para os confrades do partido. E não foi só o Carmona Rodrigues. Foram todos!!!
Estão todos entalados até aos ossos.
E como dizia o cartaz na campanha bloquista: Lisboa é gente.
Pois! Só que há uns mais “gente” do que outros…

Manuel Abrantes

Coelhone na Mota-Engil (actualizado)

Jorge Coelho já tem tacho.

Será o futuro presidente executivo da Mota-Engil.

Houve concurso?
NÃO

Não?

Mas vai haver ............................................... .................. ...................................
....................................................... ..............
...............
................ ........ ........ concursos públicos!!!!!!!!!

(actualização)

Pois é... mas afinal isto é uma retribuição de favores!
Diz o Expresso: Coelho ‘deu’ à Mota-Engil maiores negócios das SCUT - Não há ilegalidade, mas há muita promiscuidade. A construtora passa a ter dois ex-ministros e um ex-secretário de Estado das Obras Públicas na direcção

Contitas da REN

Não sou invejoso e creio que cada um deve receber o que é justo pelo seu trabalho, mas ... apreciem a parte do Relatório e Contas 2006 da REN, que abaixo se transcreve e depois digam lá o que vos parece.


Relatório e Contas 2006 da REN

Recebi juntamente com o jornal que adquiro diariamente, um exemplar do Relatório e Contas - 2006 - da REN - Redes Energéticas Nacionais... que brevemente avaliei e com especial interesse...as remunerações dos membros do Conselho de Administração.
Para o efeito (e os dados são publicitados como manda a Lei), de pg.s 127/8 podem retirar-se as seguintes conclusões:

1 Presidente Eng.º José Penedos (PS)
4 Vogais (Vítor Baptista, Aníbal Santos, Henrique Gomes e Soares de Pinho)
Remunerações (anuais) do Presidente :
"Venc. base" 272 658
Plano comp. de reforma 45 443
Subs. alimentação 2 238
Desp. representação 8 529
Total geral = 328 868 (Euros)
Média mensal = 27 405 (Euros) «» 5 495 contos !
Remunerações (anuais ) de cada um dos 4 Vogais):
"Venc. base" 172 205
Plano comp. de reforma 28 701
Subs. alimentação 2 238
Desp. representação 8 529
Total geral = 211 673 (Euros)
Média mensal = 17 639 (Euros) «» 3 536 contos
Complementarmente...

"O Presidente e os Vogais têm direito à utilização de viatura da empresa, com um plafond de 75 mil euros e 65 mil euros, respectivamente, em relação ao qual não beneficiam do direito de opção de compra, nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 121/2005." (Fim de transcrição).
Como se vê... há uma "moralização" notória...sim, porque isto de adquirir viaturas da ordem dos 15 ou 12,5 milhares de contos cada... pelo preço da "uva mijona" !!!...
Não tenho comentários a fazer!
Apreciai com os vossos olhos e talvez aqui se encontrem muitas das
razões porque o Governo precisa de ir buscar dinheiro aos mais fracos...!
Abraço do vosso amigo

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Tiago Soares Carneiro

15.5.07

Câmara do Barreiro


A atravessar a “crise financeira do século”, segundo palavras do presidente, Carlos Humberto de Carvalho (CDU), a Câmara do Barreiro gastou 153 040,80 euros em assessorias técnicas, o triplo do gasto em habitação social: 55 780,73 euros. Só em Janeiro de 2006 foram contratados quatro assessores recém-licenciados a auferir vencimentos que rondam os três mil euros.

De acordo com a concelhia do PS-Barreiro, liderada por Luís Ferreira, nesta contratação imperaram “as relações familiares e políticas com o executivo”. Os assessores em causa são: Márcia Calafate, assessora técnica na área funcional do gabinete da presidência (41 382,00 euros anuais); Ricardo Medeiros – companheiro da vereadora com o pelouro de Águas e Saneamento, Sofia Martins, eleita pela CDU – responsável pela organização técnica e apreciação de processos administrativos do gabinete da presidência (41 382,00 euros anuais); João Neves, apoio jurídico no gabinete da presidência (35 138,40 euros anuais) e Gonçalo Bofill, assessor técnico do pelouro do Ambiente e de Reabilitação Urbana (35 138,40 por ano) .

“São pessoas que, praticamente, acabaram de sair da universidade, não têm mais de trinta anos e cuja experiência profissional não é muito longa”, adianta Luís Ferreira, que se mostrou indignado com as remunerações que auferem: “Escandalizam-me.” “Não têm paralelo com os valores praticados no anterior executivo [liderado pelo PS], de cerca de mil euros”, adianta. Para o presidente da concelhia do PS, os vencimentos dos assessores deverão ser sustentados “à custa do erário público”. “As dificuldades financeiras no Barreiro são uma verdade, por isso, como é possível recorrerem a quadros exteriores a ganhar valores que saem do orçamento da autarquia?”, pergunta Luís Ferreira.

O presidente da Câmara do Barreiro conta a sua versão dos factos: “Essas pessoas recebem 12 meses de salário. Depois, sendo contratados a recibos verdes, alguns descontos não são feitos pela entidade patronal, mas pelo próprio trabalhador. Por fim, não têm direito a subsídio de refeição. Penso que estes factos justificam o valor mensal”, diz. Carlos Humberto disse ao CM que recorreu a estas contratações para ter a seu lado recursos humanos capazes de o ajudar a combater a crise na autarquia. “Foi aberto concurso, as pessoas concorreram e escolhemos as que reuniam melhores condições de assumir as funções em causa”, afirmou o autarca.

EX-CANDIDATO NOMEADO António Abreu, engenheiro e antigo candidato à Presidência da República, foi recentemente nomeado pelo executivo camarário do Barreiro a secretário da vereadora da Educação, Desporto, Cultura e Assuntos Sociais, Regina Janeiro. Segundo fonte da autarquia, António Abreu terá sido contratado para “fazer algum controlo político” ao trabalho de Regina Janeiro que, segundo consta, “tem tido alguma dificuldade e pouca capacidade de resposta” ao cargo que ocupa. Ainda de acordo com a mesma fonte, para exercer estas funções, o engenheiro estará a receber “por volta de 3500 euros”. António Abreu foi um dos candidatos que esteve na corrida às eleições presidenciais de 2001, pelo PCP, ao lado de Jorge Sampaio (PS), Ferreira do Amaral (PSD), Fernando Rosas (BE) e Garcia Pereira (PCTP-MRPP). Jorge Sampaio venceu as eleições com 55,5 por cento. Já António Abreu, que foi vereador na Câmara de Lisboa, só conseguiu 5,1 por cento.

NOTAS SOLTAS

HABITAÇÃO SOCIAL - A Câmara do Barreiro atribuiu no ano passado 55 780 euros à rubrica Habitação Social, menos um terço do que a autarquia gastou em assessorias técnicas. Já para 2007, o Orçamento prevê 100 mil euros para a Habitação Social.

COLIGAÇÃO VENCE - A coligação do PCP com o partido ecologista ‘Os Verdes’ venceu as eleições autárquicas em 2005 com 41,5 por cento dos votos. Já o PS ficou em segundo lugar com 34,4 por cento e o PSD em terceiro com 11,2 por cento dos votos. Na corrida entrou ainda o BE (6,4 por cento), o PCTP/MRPP (1,4 por cento) e o CDS-PP (0,7 por cento).

VEREADORES - A Câmara Municipal do Barreiro tem na totalidade nove vereadores, incluindo o presidente e o vice-presidente da autarquia, sendo que três não têm pelouro. À excepção do vereador do PSD Bruno Vitorino e do independente João Carlos Soares não há nenhum vereador da oposição com pelouros. A CDU elegeu quatro vereadores

DGV - mesmo extinta recruta pessoal

A Direcção-Geral de Viação (DGV), cuja extinção foi confirmada a 27 de Outubro com a publicação da nova Lei orgânica do Ministério da Administração Interna (MAI), está a requisitar pessoal para as direcções regionais de viação do Alentejo e Braga.

O director-geral da DGV, Rogério Pinheiro, assinou no passado dia 28 de Novembro, cita o «Jornal de Negócios», um mês depois de confirmada a extinção do organismo que dirige sob a tutela do MAI, a abertura de três processos de selecção de candidatos.

Para a direcção regional do Alentejo, o responsável da DGV autorizou a requisição de «funcionários públicos da carreira de assistentes administrativos» e auxiliar/telefonista, confirmando a abertura de um concurso semelhante para o caso da delegação de Braga.

MAS AFINAL ISTO JÁ NÃO HÁ CONTROL EM NADA???? MAS TODA A GENTE PODE ROUBAR DESTA MANEIRA O ZÉ POVINHO ?? OS COLA CARTAZES ( POLITICOS) GOVERNANTES JÁ NADA DIZEM A ISTO ? MAS EM QUE PAÍS VIVEMOS ?

Mas afinal pensam que andamos todos a dormir?
Porque será que se faz isto?
Será que é alguém amigo?
Ou amigo de um amigo?
É claro que se está extinta a DGV as pessoas vão para a rua com INDEMINIZAÇÕES!!! Se calhar essas pessoas que entraram até assinaram um contrato com cláusula de rescisão choruda!!!
SERÁ?

5.12.06

Eu faço as obras C******

Voto electrónico na AR

No 'Diário de Notícias' de 20 de Outubro de 2006, vem na página 4 uma notícia pequenina mas muito interessante e que ilustra bem as poupanças e as prioridades deste Governo. Reza a notícia que a Assembleia da República aprovou ontem em plenário o seu próprio Orçamento para 2007 e do qual faz parte uma verba total para obras de "remodelação das bancadas e sistema de ar condicionado" , obras essas que importam em mais de 3 milhões de euros (cerca de 600.000 contos na moeda antiga)...

Para adaptação do sistema de votação electrónica dos deputados (sistema esse que já existe, embora tenha funcionado mal numa das últimas votações) o Estado prepara-se para gastar, pasme-se: um milhão e cem mil euros!!!
Ou seja 220.000 contos!!! Por um sistema em que o deputado carrega num botão e aparece o seu voto contabilizado num quadro electrónico!!!

Se quiserem eu faço as obras e cobro só 500.000!!!
E no sistema de votos levo só 200.000!!

Mais um tacho/contrato bem feito


Por causa de um inenarrável contrato assinado em 1994, a Lusoponte tem o exclusivo rodoviário na travessia do Tejo a jusante da ponte de Vila Franca de Xira.

Quem negociou tão original contrato?

O ministro das Obras Públicas, Engº. Joaquim Martins Ferreira do Amaral.

E por causa desta exclusividade, a Lusoponte poderá vir a receber uma compensação por causa da construção da terceira ponte sobre o Tejo .

Quem é que está contente?

O presidente do Conselho de Administração da Lusoponte, Engº. Joaquim Martins Ferreira do Amaral.

1.07

Mano Pedroso é advogado competente (muito)

Esta notícia que segue , vai direitinha daqui, do RCP.

O ministério da Educação contratou duas vezes o mesmo advogado para fazer o mesmo trabalho. No primeiro contrato, o advogado João Pedroso comprometia-se a fazer um levantamento das leis sobre a Educação e ainda a elaborar um manual de direito da Educação.

O trabalho deveria estar concluído até Maio de 2006, mas tal não aconteceu. Apesar de não ter sido concluído nos prazos previstos, o advogado recebeu a remuneração. Ainda assim, o ministério fez depois com João Pedroso um novo contrato com os mesmos objectivos, mas a pagar uma remuneração muito mais elevada.
Em vez dos iniciais 1500 euros por mês, João Pedroso passou a receber 20 mil euros/mês.
Perante estes factos, o ministério da Educação justifica-se dizendo que os objectivos do primeiro contrato não foram cumpridos por erro de avaliação. O secretário-geral do ministério assume as responsabilidades da tutela. Ao Rádio Clube, João da Silva Baptista diz que o ministério não soube avaliar o volume de trabalho que entregou à equipa liderada por João Pedroso da primeira vez. Por causa do erro de avaliação, o ministério da Educação acabou por ficar sem possibilidade de exigir a João Pedroso para acabar o trabalho pelo qual foi pago e decidiu por isso pagar mais e renovar o contrato.

João Pedroso, contactado pelo Rádio Clube, recusou comentar os contratos que assinou com o ministério da Educação, remetendo todos os esclarecimentos para o Governo. Uma notícia Rádio Clube investigada pelo jornalista Nuno Guedes.

Como refere a notícia, logo a abrir, João Pedroso ( irmão de Paulo Pedroso) é advogado. Formado em Direito, Mestre e "doutorando" (desde 2004) em Sociologia do Direito, pela faculdade de Economia da Univ. Coimbra, eventual especialista em questões de protecção de crianças e jovens, em nome do que lecciona em cursos de pós-graduação, na Universidade de Coimbra, no âmbito do Centro de Direito da Família - (uma Associação privada sem fins lucrativos, constituída em Novembro de 1997, composta por docentes da Faculdade de Direito de Coimbra e por investigadores dedicados ao estudo e ao desenvolvimento do Direito da Família e dos Menores).

É este indivíduo, com este currículo que o ministério da Educação do actual governo, contratou para elaborar um "manual de direito da Educação", pagando-lhe para tal, (segundo a notícia do RCP) do Orçamento do nosso Estado, 20 mil euros por mês, depois de lhe ter pago outra, pela elaboração do tal manual que deveria estar concluído em Maio de 2006, mas não estava. Atrasos, derivados certamente da complexidade extrema da nossa legislação sobre Educação. Temos por isso, uma avença.
Perfeitamente legal.

Os juristas, às dúzias, no ministério da Educação, entretanto, vão-se entretendo com os seus ofícios-circulares.

Não servem para compilar um "manual de direito da Educação", pelo que o outsourcing, vindo de tão singular especialista em sociologia do Direito, torna-se mais do que justificado. Obrigatório até.

Segundo Oliveira Martins, presidente do Tribunal de Contas, em entrevista à mesma rádio, em Portugal, os contratos com o Estado sofrem uma derrapagem de cem por cento, em média. Ou seja, uma boa parte, custa mais do dobro do inicialmente previsto... e tudo dentro dos conformes da le

Manos Pedroso em "alta"

No dia 21 de Novembro, nest blog, foi dito ISTO.
Agora há Deputados a questionar o Ministério da Educação.

RESULTARÁ EM ALGO?

NÃO CREIO.
É mais uma GATUNAGEM que o povo permite.

obs for the Girls (Neide)

O episódio passou despercebido à maioria do pessoal, mas o Porco é bicho que gosta de remoer as coisas, pelo que aqui vai a epopeia da Neide com bacalhau e tudo.

A Neide é uma brasileira que estava sossegada a servir às mesas do restaurante Sr Bacalhau do Colombo em Lisboa. Ao tasco, ia lá almoçar amiúde, o Sr Dr. Ernesto Moreira, Director do Departamento de Administração Geral do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça, ufa! O nosso Ernesto engraçou com a Neide do Bacalhau, e mais bacalhauzada menos bacalhauzada, o bom do Ernesto viu que por ali a Neide era mal empregada. Avaliou aquilo de alto a baixo, e zás, concluiu que faltava Neide no património do Estado Português. E se bem a mastigou, melhor a engoliu. Sugeriu à Neide um lugarzito, mandou-a concorrer e seleccionou-a. A Neide foi então "Requisitada pelo Estado" por despacho estatal e publicado em diário da república, sem qualquer concurso público, que foi dispensado, dada a urgência e supremo interesse que o Estado tinha na Neide. A nossa Neide saltou assim do bacalhauzito para "Coordenadora do Departamento de Logística do Depósito Público de Vila Franca de Xira" com 1700 mocas por mês (340 contitos, mais regalias).
O Independente achou piada à dispensa do concurso e foi ver da Neide. E chapou com a Neide na primeira página de há 15 dias atrás. Foi um gozo. Eu que ia em viagem de carro ouvi o desenrolar de tudo pela rádio, em noticiários sucessivos. Um delírio puro, só não me despistei de tanto rir por mero acaso. É que os jornalistas foram ouvir o Sr Dr. Ernesto Moreira, que falava do supremo interesse do Estado pela Neide e explicava juridicamente a necessidade do regime de requisição e mais, redundou que era a candidata com melhores habilitações e que tinha a experiência profissional da logística dos seis restaurantes Sr Bacalhau. A rádio largou-o e telefonou à gerência do Sr Bacalhau. Que não, que Logística não serviam, a especialidade deles era mesmo bacalhau, cujos tascos era independentes e que a Neide era uma boa empregada de mesa sim senhores. Voltaram ao Ernesto. O Ernesto falou de uma licenciatura em Geografia e balbuciava qualquer coisa sobre Vila Franca de Xira. Depois teve o bom senso de se calar. Isto tudo de manhã. À tarde o Ernesto ia à vida, o Presidente do IGFPJ idem aspas aspas, mais um ou dois responsáveis e a Neide.

O Sócrates, acossado, mandou tudo pró olho da rua, logo na tarde da Sexta em que saiu a noticia.

Vá lá... menos mau. Mas... e a cadeia? Tráfico de influência, abuso de poder...

Mulher do Costa da SIC (entrevistador do Sócas) tem empregão


Os tachos são para quem se porta bem!!!

Noiva da JS nomeada administradora

Jovem recém-licenciada nomeada administradora

A Administração do Centro Hospitalar do Nordeste Transmontano (CHNT) ficou completa a partir do início deste mês depois da nomeação de Cláudia Miranda como vogal executiva da mesma Administração.

Cláudia Miranda (ainda não tem 20 anos MENTIRA CONFIRMADA) e em termos de currículo está a construí-lo, muito ajudando a actual nomeação política para o lugar de administradora do CHNT. No seu currículo sobressaem as funções de professora substituta do Instituto Politécnico de Bragança, onde seria obrigada a deixar lugar depois de o respectivo titular regressar.
A nova administradora vai auferir o vencimento de 3 000 euros (600 contos) líquidos, acrescidos de automóvel, combustível, telemóvel e algumas despesas de representação. Entretanto, perspectiva-se já que esse vencimento venha a subir para 800 contos líquidos em virtude o actual vencimento ainda corresponder à categoria dos vogais da administração do antigo Hospital de Bragança e não à categoria de vogal de um Centro Hospitalar.
Porque é que uma jovem sem currículo é nomeada para lugar … de tanta responsabilidade???… a avaliar pelo vencimento e mordomias?... Será pelas suas eventuais futuras relações matrimoniais com o actual líder distrital da JS???...

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