quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

E ASSIM CONTINUA A ESTAR METIDO NA MERDA ATÉ AO PESCOÇO...!!!
Sócrates em inglês técnico «sem profundidade». Comprou o "canudo"?






Todos sabemos que Portugal é um Pais de doutores, engenheiros, arquitectos e...tutti quanti... Sabemos que neste Pais de "sabios", a sabedoria rege-se, muitas vezes, pelo "acima de analfabeto". "Doutores" que pouco mais sabem que ler ou escrever, "engenheiros" e "arquitectos" que contam pelos dedos! Se os "titulos" correspondessem à realidade, Portugal, decerto, estaria melhor, do ponto de vista social, economico e financeiro...

Leiam agora como o "Pinoquio" Socrates, "comprou" um 15 a inglês...

A licenciatura de José Sócrates voltou a ser o principal assunto no julgamento da Universidade Independente (UnI).
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Os juízes explicam que mantêm o interesse em interrogar as testemunhas sobre a licenciatura do ex-primeiro-ministro, porque há arguidos a ser julgados por falsificação de documentos académicos.


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O professor Eurico Calado, ex-vice-reitor da UnI, garantiu ao tribunal que todos os alunos de inglês técnico eram avaliados por ele, que era o regente da cadeira.

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Todos menos José Sócrates, que foi avaliado pelo próprio reitor, com base num trabalho enviado com um cartão pessoal: «O trabalho não tem o grau de profundidade que eu exigiria como responsável da cadeira».


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Calado afirma que soube da licenciatura de José Sócrates pelas jornais e essa foi a gota de água que o levou a demitir-se. Mas antes questionou o reitor Luiz Arouca: «Então ele fez a cadeira e eu não sei de nada?»


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A testemunha declarou que a resposta de Luís Arouca foi simples: «Se tu tivesses sabido, isto não se tinha feito».


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O Ministério Público prescindiu de ouvir José Sócrates, mas chamou pela segunda vez a tribunal Eurico Calado, e praticamente só lhe fez perguntas sobre a licenciatura do ex-primeiro-ministro.

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Os juízes voltaram ao tema. Instados por João Folque, advogado de Frederico Arouca, filho do ex-reitor, explicaram porquê.

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Ana Peres referiu que há arguidos a ser julgados por «falsificação de diplomas académicos».

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