Há uma revolta interna no topo da hierarquia da PSP. Os superintendentes da polícia enviaram um manifesto ao Diretor Nacional onde alertam para as falta de condições, o descontentamento e a desmotivação dentro da instituição que, dizem, pode ter consequências imprevisíveis na segurança das populações.
• Os superintendentes da PSP escreveram uma carta alertar para a falta de condições na polícia.
Preocupados com a situação atual na organização, os superintendentes da PSP garantem que os problemas aproximam-se de níveis insustentáveis que afeta o moral e o normal exercício da função de comando.
Os superintendentes dizem que o poder político é o culpado por este fator de instabilidade.
Um impasse com mais de 2 anos por não ter sido implementado integralmente o estatuto de pessoal da PSP.
No documento, enviado ao Diretor Nacional para ser entregue à tutela, os superintendentes queixam-se da falta de dinheiro e de recursos materiais e humanos e asseguram que, entre as forças de segurança, são aqueles que menos gastam.
Dizem ter um tratamento diferenciado, o que é também um dos fatores de descontentamento.
O tom endurece no fim da carta. Os superintendentes dizem que a atual conjuntura ameaça os princípios e os valores que sustentam a instituição e avisam que os cortes adicionais na polícia podem ter consequências imprevisíveis na segurança das populações.
SIC
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