sábado, 18 de fevereiro de 2012

À MARGEM: Seria altura de Mário Soares de se calar e arrumar-se a um canto de sua casa e continuar a gozar a vida até desta vá para a companhia dos pés juntos. Mário Soares procura limpar-se das "cavaladas" que praticou neste país, cujas novas gerações não conhecem o mal que este senhor lhes causou.
Retornados de Áfria: "A mancha que não se apaga..."

Porém na memória de muitas pessoas, ainda vivas, o mal que lhes causou com a tal descolonização exemplar. Mário Soares e a "canalha" do Partido Socialista (que sempre lhe haja prestado vassalagem) contribuíram para o estado caótico em que Portugal se encontra.
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Ele o Mário Soares tomou Portugal como se a ele lhe pertencesse. É um "artista" de golpes que enriqueceu à conta de nós todos, portugueses, os contribuintes.

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O destino encarregou-se, agora um velho inútil, de o julgar e prestar-lhe a justiça que merece.

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Os livros que foi escrevendo ao longo de seu percurso político, jamais servirão para se limpar das "cavaladas" que a história já o julgou, ainda vivo, como um traidor à Pátria e igual a outros envolvidos na fragmentação do espaço lusófono e a desgraça de centenas de milhares de seres humanos que de um momento para outro se viram desalojados da terra aonde, muitos, nascidos.



A descolonização a tal exemplar é a ovelha ranhosa da história de Portugal depois de 1500 e de quando se deu a era da expansão de Portugal no Mundo e a união de outros povos com a Europa.

José Martins

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