Parece tudo muito transparente e tudo óptimo para Portugal. Salvam-se alguns postos de trabalho, mantém-se o arquivo e o património imobiliário nas mãos do Estado Português. Mas tenho uma pulga atrás da orelha: a empresa Filmdrehtsich Unipessoal que, apesar do nome, é angolana, vai ficar responsável pela área digital e do restauro. Ou me engano muito, ou de repente corremos o risco de o nosso arquivo da guerra do Ultramar ir para Luanda. Será que isto foi acautelado para o futuro?
publicado por Francisco Mota Ferreir
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