Estado recusa pagar remédios do IPO-Porto
Publicado às 00.30
HELENA NORTE
foto Arquivo/JN |
Hospital em risco de acumular passivo devido a despesa que representa 7,5% do orçamento global |
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O IPO do Porto está em risco de ter pela primeira vez resultados negativos porque gastou 7,5 milhões de euros em quimioterapia que não é reembolsada por ser em comprimidos e não injetável.
Os contratos-programas que o Ministério da Saúde celebra com hospitais oncológicos vão ser alterados já no próximo ano, apurou o JN junto da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). O modelo de financiamento vai passar a estar centrado no doente. Isto é, os hospitais passarão a receber por cada doente tratado e não em função de consultas ou atos médicos realizados, explicou Alexandre Lourenço, do Conselho Diretivo.
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