

Bruxelas quer ferrovia entre Sines e Madrid que suporte velocidade de 200 km/h
Fica quase de borla, é financiada a 95%, embora nenhuma palavra seja dita sobre os resultados de exploração. Quando a esmola é grande…
Mas vamos admitir que existe funding de sobra para uma via férrea internacional, nunca de TGV, mista ou só de mercadorias e em bitola europeia. Seria preferível fazê-la de Sines a Badajoz, que iria em benefício sobretudo do comércio externo espanhol, ou de Aveiro a Vilar Formoso, por onde sai o grosso das nossas exportações para a Europa? Esta, ligaria o porto de Aveiro ao porto seco de Salamanca e a Valladolid, onde a indústria automóvel e respectivos componentes assume um peso relevante (fábricas da FASA-Renault, Iveco e Michelin). Um nó inter-modal em Viseu e outro na Guarda, atrairiam a instalação de inúmeras empresas ao longo da linha.
Afigura-se-me que os efeitos colaterais para a economia portuguesa da linha Aveiro-Vilar Formoso suplantariam claramente os da linha Sines-Badajoz. Mas não vejo que se equacione aquela alternativa. Porque será???
Ontem até parecia que o Miguel Relvas vinha tentar melhorar a sua imagem quando anunciou que o governo ia abrir uma linha de crédito de mil milhões para assim permitir às Autarquias endividadas pagar as suas dividas a curto prazo e assim injectar dinheiro fresco na economia salvando empregos e dando uma lufada de ar às empresas com a corda na garganta.
Hoje, depois de ler as condições que impôs às autarquias para terem acesso a esse crédito, percebi que na prática afinal se tratava de um novo aumento de impostos, agora encapotado pois são as autarquias que vão ficar com o ónus da culpa.
Terão de aumentar todas as taxas municipais para o valor máximo legal ou seja, IMI, taxas de resíduos sólidos, esgotos, derramas, água, electricidade e sei lá mais o quê irão aumentar e como sempre quem vai pagar somos todos nós.
Parabéns ao Gaspar que conseguiu mais um aumento de impostos encapotado, ao Miguel Relvas que veio sorridente dar uma noticia aparentemente boa e ao Fernando Ruas que conseguiu mais dinheiro para construir mais umas rotundas em Viseu. Nós pagamos.Para além da desonestidade politica de tudo isto a desonestidade sabuja é muito maior.
CHEMTRAILS en los cielos de toda España. Intensas fumigaciones tóxicas sobre la población civilby lahoradedespertar |
- INTENSAS FUMIGACIONES TÓXICAS CON CHEMTRAILS SOBRE ESPAÑA, ¿NOS QUERRÁN ANESTESIAR MIENTRAS BANKIA NOS ROBA MÁS DE 24.000 MILLONES DE €URO$...? Las sustancias químicas y biológicas de los chemtrails van descendiendo lentamente sobro las ciudades y las inhalamos del aire, las bebemos en el agua y las ingerimos con los alimentos durante días y días.... [...]
MP pede 150EUR para “arquivar” um processo de desobediência qualificada
Posted: 29 May 2012 01:48 AM PDT
Sexta-feira foram 400EUR. Ontem 150EUR. O sistema está a aprender a fazer dinheiro fácil, mas com os inocentes. A arguida não tenciona “pagar nem cumprir coisa nenhuma”. A activista em questão… distribuiu panfletos.
A luta é um direito de todos. Esta manifestante vai lutar. Membra do MSE – Movimento Sem Emprego, está constituida arguida por distribuir panfletos à porta de um centro de emprego, como é recordado neste artigo do site do MSE. Ontem, foi fazer o mesmo acto que lhe valeu o “crime”.
Foi constituida arguida a 26 de Abril. Desde então, esperava resposta a mais uma criminalização do protesto que está na “moda” da praça pública. Já sexta-feira passada a um outro activista foi-lhe pedido exactamente o mesmo por organizar uma manifestação.
Num comunicado deixado pela própria na página do Artigo 21º, pode ler-se que “(…) Já há um advogado a acompanhar o caso graciosamente. Não tencionamos pagar nem cumprir coisa nenhuma uma vez que não cometi qualquer crime. Iremos proceder judicialmente contra quem procedeu com a queixa e com o processo. (…)”
E assim continua a criminalização do activismo em Portugal.
HOJE às 07:31 actualizada às 10:07
Em comunicado, citado pela estação televisiva, o CR do diário refere que, «nas atuais circunstâncias, é mais útil e clarificador demitir-se e convocar eleições para dia 06 de junho».
Recentemente, o Conselho de Redação do Público denunciou alegadas ameaças do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, sobre o jornal e uma jornalista do diário que acompanha o caso das Secretas.
Diário Digital / Lusa
O Jornal de Negócios adianta hoje que o provedor da instituição ficou alojado numa das nove suites executivas do mítico hotel Polana.
A unidade hoteleira, de cinco estrelas, cobra, pela suite, um preço de tabela de quase 600 euros por noite (740 dólares).
A Santa Casa confirmou ao jornal ter pago o alojamento, dizendo que beneficiou de um desconto, que se recusou a especificar: «Foi cerca de metade, ou menos.»
Quinhentas e sete crianças, da Casa Pia, foram utilizadas como cobaias num estudo para determinar os efeitos neurocomportamentais da utilização de amálgamas contendo mercúrio nos dentes. Não deixe de ver esta reportagem.
Estudo: Para avaliar efeitos nocivos do ‘chumbo’ dos dentes
A Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa (UL) garantiu ao CM que o estudo que envolveu mais de 500 crianças da Casa Pia, que foram submetidas a experiências médicas entre 1997 e 2007, foi "honesto".
Por:Bernardo Esteves
Crianças da Casa Pia foram utilizadas em experiências médicas em universidades norte-americanas. A experiência, que arrancou em 1986 e durou oito anos na Universidade de Washington, visava por perceber se o chumbo nos dentes provocava implicações de atenção ou de memória, revela a RTP.
COMENTÁRIO MAIS VOTADO
"Estamos na Alemanha nazi ou onde é que estamos?!!! É preciso voltar a cultivar os valores morais inscritos na Bíblia, nos Evangelhos. Não, não é uma atitude beata. É uma necessidade de humanismo, de dignidade."
Maria Martins
A canalhada que tem governado este país deixou-o chegar, ao ponto de uma nação, de "famintos" Vergonha nacional. Passei a Guerra Civil de Espanha a Segunda Guerra Mundial e nunca dei conta de tanta gente com fome em Portugal.
.
Essa "cambada" de pulhas, execráveis, governaram Portugal, depois do 25 de Abril de 1974, sem tino porque não prepararam a nação de forma que numa crise económica o Povo tivesse comida para se alimentar.
.
Essa canalha, que tem governado Portugal são um grupo de "criminosos" que alimentaram seus bandulhos e esqueceram-se daqueles que confiaram/votaram neles para os governar.
.
Portugal tem terras e mar, suficiente, para alimentar os 10 milhões de almas. Doi-me a alma pensar que há velhos, adultos, jovens e crianças com fome no país que eu nasci. -
José Martins
O Banco Alimentar Contra a Fome realiza este fim-de-semana mais uma campanha de recolha de alimentos. Trinta e oito mil voluntários estão espalhados por supermercados de todo o país, para recolher dádivas dos portugueses, que podem ser produtos alimentares ou donativos em dinheiro.
Cancro: IPO do Porto é o primeiro hospital em Portugal a ter esta máquina
Trata tumores benignos e malignos pequenos e em locais que os tornavam inacessíveis às técnicas cirúrgicas convencionais. O equipamento Novalis Tx permite realizar técnicas avançadas de radiocirurgia: direcciona de forma precisa a radiação para o tumor, quer este esteja no cérebro ou seja extracraniano. O IPO do Porto é o primeiro hospital do País e da Península Ibérica a ter este equipamento. Já foram tratados sete doentes desde Dezembro.
Um indivíduo português, de origem africana, de 36 anos, foi esfaqueado mortalmente, esta madrugada, pelas 01:25, na Rua dos Anjos, perto do Largo do Intendente, em Lisboa, disse à Agência Lusa fonte da PSP.
Segundo a mesma fonte, a vítima foi esfaqueada no pescoço, por um outro indivíduo, também português de origem africana, e conduzida pelo INEM ao hospital, onde chegou já sem vida.
Até ao momento, não há informações sobre o paradeiro do suspeito.
Solidariedade
Metade das pessoas que recorrem à cantina social da Santa Casa da Misericórdia do Montijo vêm da classe média, reflexo dum país em crise, para o qual o Governo pretende criar mais de 900 cantinas.
Cantina social da Santa Casa da Misericórdia do Montijo Imagem: Lusa/António Cotrim
Quando os ponteiros do relógio batem as 18:30, já várias pessoas estão concentradas junto à entrada dos serviços administrativos da Santa Casa da Misericórdia do Montijo. Aguardam em silêncio que lhes abram a porta, esperam pelas refeições que lhes vão alimentar as famílias, no jantar daquele dia.
É o caso de Ildiko Csomai, uma romena de 30 anos que está em Portugal há onze anos, e tem a seu cargo uma filha de oito anos.
“Estive a trabalhar sempre, mas fiquei sem trabalho. Na última empresa onde trabalhei saí sem ele [patrão] me pagar. Estou à espera do fundo de desemprego há dois meses, mas tenho de dar comida à minha filha e, graças a Deus, a Santa Casa da Misericórdia deu-me essa ajuda de poder vir buscar almoço e jantar. Não tenho vergonha”, contou à Lusa.
As 80 refeições servidas, entre 40 almoços e 40 jantares, são destinadas a 45 pessoas, distribuídas por 14 agregados familiares, explicou à Lusa a diretora técnica das cantinas sociais da SCMM.
Segundo com Cármen Fevereiro, 50 por cento daquelas pessoas pertenciam à classe média, e agora, resultado de um ou dois dos elementos do casal terem ficado desempregados ou de estarem numa situação de sobre-endividamento, acabam por não ter dinheiro para comprar comida.
“O rendimento ‘per capita’ mais elevado que temos é de onze euros”, adiantou.
A cantina social da SCMM é apenas uma das 950 que o Governo quer ter a funcionar de norte a sul do país, projeto para o qual o Ministério da Solidariedade e Segurança Social destinou 50 milhões de euros.
O provedor da SCMM explicou que o protocolo assinado com o Governo estabelece um teto máximo de 80 refeições por dia, pelas quais paga 200 euros, 2,5 euros por cada refeição.
O número é ultrapassado na lista de espera, que conta já com 20 famílias, em média constituídas por três pessoas. Feitas as contas, são 60 almoços e mais 60 jantares, num total de 120 refeições.
Na Santa Casa da Misericórdia do Montijo, a cozinha já existia e servia para confecionar as cerca de 700 refeições diárias para os utentes.
O objetivo do Governo, aliás, era esse mesmo, tendo o ministro da Solidariedade e Segurança Social adiantado que a rede de cantinas sociais seria uma resposta nacional às carências das famílias, que não passaria pela construção de novos equipamentos, mas antes pela maximização do que já existe no terreno.
À Lusa, o presidente do secretariado regional de Setúbal da União das Misericórdias Portuguesas adiantou que o primeiro distrito a ter direito a protocolo assinado para arrancar com as cantinas sociais foi o de Setúbal, dando prioridade aos concelhos com maiores problemas de desemprego.
“Nas zonas com mais população é onde existe mais desemprego e aqui, no distrito de Setúbal, fomos para os concelhos com mais desemprego (…), que são Almada, Seixal, Barreiro, Montijo, Palmela, Setúbal e Moita”, explicou Francisco Cardoso.
Destas, acrescentou, estão a funcionar para já apenas três, em Almada, Montijo e Barreiro, sendo a primeira uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS).
A Lusa tentou obter do Instituto de Segurança Social o número total de cantinas sociais já em funcionamento e a sua localização, mas tal não foi possível.
Entretanto, em abril, abriram 26 cantinas sociais no distrito do Porto e, posteriormente, já em maio, arrancaram 16 no distrito de Santarém.
Lusa