Sobre o mal, a mistura de Foucault e Freud com as teses da sociedade criminógena resultou nisto:
a) O mau é um doente,
b) O mau é vítima da sociedade em que vive,
c) O mau tem de ser tratado.
Salvo casos pontuais, que existem, isto é pura banha da cobra, porque:
1) Não existe nenhuma revisão clínica que isole características específicas ao acto de maldade.
2) O mal floresce em socidades abertas e evoluídas.
3) O mal não é uma doença.
A verdade é que todos, em determinadas circunstâncias, somos capazes do mal:
x) Um jovem de 18 nos , num país libérrimo em matéria de costumes, descarrega ficheiros em que se vêem crianças de cinco anos a fazer sexo oral a homens.
y)Um homem , no mesmo país, livre para ir fazer a vida com outra mulher, opta por espancar até à morte a ex-mulher quando sabe que ela já anda com outro.
z) Um vizinho, que até gasta dinheiro no bar de alterne local, de vez em quando, gosta de fechar num barracão a vizinha mongolóide e ter uma de borla.
Se querem o mal, continuem a justificá-lo
Sem comentários:
Enviar um comentário