Presidente do Banco Mundial sobre a Venezuela
Dias do Governo de Chávez "estão contados"
por LusaOntem
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O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, afirmou na quinta-feira que os dias do regime do presidente venezuelano, Hugo Chávez, estão "contados" e que, sem o seu apoio, os Governos de Cuba e da Nicarágua terão dificuldade em sobreviver.
"Os dias de Chávez estão contados. E se os seus subsídios para Cuba e Nicarágua forem eliminados, esses regimes ficarão numa situação difícil. Os democratas da América Latina" deverão preparar-se, declarou Zoellick, em Washington, numa cerimónia para assinalar o 30.º aniversário do centro de análise Diálogo Interamericano.
O presidente do Banco Mundial defendeu que os "apelos à democracia para por fim às intimidações, para o retorno ao respeito pelos direitos humanos, para eleições justas e um Estado de Direito, deverão vir de todas as capitais".
O Governo de Chávez é o principal aliado da Nicarágua desde o retorno ao poder do presidente da extrema-esquerda, Daniel Ortega, em 2007, e envia para Cuba 100 mil barris de petróleo por dia.
Zoellick, que deixa o cargo de presidente do Banco Mundial no final do mês, apelou à América Latina para aproveitar a "oportunidade" de fazer do continente americano uma região "democrática", um espaço de "desenvolvimento e de dignidade" e não de "golpes de Estado, de caudilhos e cocaína".
O presidente do Banco Mundial defendeu que os "apelos à democracia para por fim às intimidações, para o retorno ao respeito pelos direitos humanos, para eleições justas e um Estado de Direito, deverão vir de todas as capitais".
O Governo de Chávez é o principal aliado da Nicarágua desde o retorno ao poder do presidente da extrema-esquerda, Daniel Ortega, em 2007, e envia para Cuba 100 mil barris de petróleo por dia.
Zoellick, que deixa o cargo de presidente do Banco Mundial no final do mês, apelou à América Latina para aproveitar a "oportunidade" de fazer do continente americano uma região "democrática", um espaço de "desenvolvimento e de dignidade" e não de "golpes de Estado, de caudilhos e cocaína".
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