35 MANDAMENTOS PARA O POVO PORTUGUÊS VIVER FELIZ
Ao
"povo", pede-se o reencaminhamento deste texto, através
de redes sociais ou de e-mail para todos os contactos.
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Caros Amigos, Cá vai
um importante contributo, para que o Ministro das Finanças não continue a
fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar.
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Acabou o recreio !!!!!!!!!!!!!!!
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Este texto vai circular hoje e será lido por
milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar.
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Não
subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a
fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos!
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Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o
rumo deste abuso. Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...]
de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de
impostos a pagar. Nenhum governante fala em:
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1.
Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes
burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da
República.
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2.
Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80,
profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na
Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras
libações, tudo à custa do pagode.
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3.
Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não
servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
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4.
Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de
euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios,
para aumentarem o bolo salarial respectivo.
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5.
Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os
aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir
porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser
auditados?
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6.
Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa
reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.
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7.
Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros
por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de
Freguesia.
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8.
Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos
seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem
verbas para as suas actividades.
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9.
Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das
Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.
10.
Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas
extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os
filhos das amantes...
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11.
Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes
públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
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12.
Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de
modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e
trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.
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13.
Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas
estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que
vivem em tugúrios inabitáveis.
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14.
Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós)
que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ
QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO
PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS
INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.
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15.
Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem
para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com
mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE
ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais
do partido no poder.
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16.
Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos
mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no
âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e
condenar.
17.
Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e
entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
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18.
Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
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19.
Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde
quer que estejam e por aí fora.
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20.
Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.
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21.
Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.
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22.
Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e
empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido
Único (PS + PSD).
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23.
Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a
nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que
grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.
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24.
Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do
que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à
custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que
organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que
"entendem".
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25.
Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo,
confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram
patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando
preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas
pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à
custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a
assistência aos que efectivamente dela precisam;
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26.
Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a
mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra
crise".
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27.
Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que
paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça
a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com
leis à pressa, feitas à medida.
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28.
Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham
beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.
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29.
Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os
que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma
a saber qual o seu património antes e depois.
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30.
Pôr os Bancos a pagar impostos.
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31.
Denunciar as falsas boas vontades de campanhas, seminários e 'formações' destinadas a
caçar subsídios, a subsídiodependência, em que
cada acção é um modelo novo na frota
automóvel.
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32.
Não papar festivais e golpadas, como 7 maravilhas disto e daquilo, que engordam muitos à
custa dos votos e telefonemas imbecis para promover
aquilo que não tem excelência e nem qualidade para
ser destacado. Todas estas manobras
promovem 'salazares e alheiras' e afundam o que
realmente tem valor em Portugal...
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33.
Impedir o 1.º Ministro de cometer graves atropelos à Constituição, à Lei Geral
e Lei do Trabalho, tais como as medidas catastróficas e mesmo criminosas,
mascaradas num falso plano de austeridade que vai conduzir Portugal ao
abismo.
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34.
Revogar os prazos de pagamento da dívida ao FMI, BCE e CE, no sentido de os alargar ao maior prazo
possível sem agravamento dos já altíssimos juros.
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35.
Tomar medidas urgentes contra as multinacionais, holdings e bancos, que são os
verdadeiros donos do FMI, BCE e CE., e estão a aguardar agindo nos bastidores, como
abutres que espreitam moribundos, que as empresas entrem em falência para serem
absorvidas a preços ridículos, alastrando uma praga de desemprego e miséria que
é cada vez mais grave Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste
texto, através de redes sociais ou de e-mail para todos os contactos. »
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POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS.
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POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS.
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