Segurança Social reforça penhoras bancárias a 50 mil devedores
07 Setembro 2012 | 10:16
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Acção nacional irá afectar titulares de contas bancárias que não tenham regularizado as dívidas. Mota Soares não diz qual o valor da dívida em causa.
A Segurança Social prepara-se para penhorar as contas bancárias de titulares que não estejam a regularizar os pagamentos em falta, numa operação que poderá abranger 50 mil devedores.
De acordo com o “Diário Económico”, o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social iniciou, este mês, uma acção nacional de penhoras a empresas e trabalhadores independentes que não cumpram os acordos de pagamentos ou que não tenham mostrado intenção de regularizar as dívidas.
O ministério da Segurança Social não quis adiantar ao “Diário Económico” qual o montante que está em dívida por parte destes 50 mil devedores.
Com esta acção nacional, que se irá prolongar até ao final do ano, e com a operação de regularização das contas de gestores e responsáveis subsidiárias (num valor superior a 130 milhões de euros, como avançou o “Expresso”), o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social pretende ultrapassar a meta prevista para a cobrança coerciva de dívida em 2012.
O objectivo inicial era de 600 milhões de euros, mas o “Diário Económico” avança que o instituto da tutela de Mota Soares acredita que a meta pode ser ligeiramente ultrapassada. Estes 600 milhões de euros correspondem a 23% da dívida activa registada (dívida que está em condições de ser cobrada coercivamente, num total de 2,6 mil milhões de euros), mas o jornal diz que o valor poderá chegar a 25% desse montante.
De acordo com o “Diário Económico”, o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social iniciou, este mês, uma acção nacional de penhoras a empresas e trabalhadores independentes que não cumpram os acordos de pagamentos ou que não tenham mostrado intenção de regularizar as dívidas.
O ministério da Segurança Social não quis adiantar ao “Diário Económico” qual o montante que está em dívida por parte destes 50 mil devedores.
Com esta acção nacional, que se irá prolongar até ao final do ano, e com a operação de regularização das contas de gestores e responsáveis subsidiárias (num valor superior a 130 milhões de euros, como avançou o “Expresso”), o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social pretende ultrapassar a meta prevista para a cobrança coerciva de dívida em 2012.
O objectivo inicial era de 600 milhões de euros, mas o “Diário Económico” avança que o instituto da tutela de Mota Soares acredita que a meta pode ser ligeiramente ultrapassada. Estes 600 milhões de euros correspondem a 23% da dívida activa registada (dívida que está em condições de ser cobrada coercivamente, num total de 2,6 mil milhões de euros), mas o jornal diz que o valor poderá chegar a 25% desse montante.
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