Um comando rebelde sírio anunciou deixar a luta armada contra o governo de Assad, juntamente com o Exército Livre da Síria e voltou para se juntar ao exército do governo. O porta-voz e líder, o capitão Khaled Abdel Rahman al-Zamel, disse que as declarações em uma conferência de imprensa, dizendo: "Nós decidimos voltar para o Exército e para cooperar com o Ministério da Reconciliação Nacional", como ele acompanhou o outros membros do comando, uma dúzia de veteranos da oposição síria, segundo a AFP."Estamos todos sírios e rejeitar uma crise que começou com o derramamento de sangue", disse o capitão, e incentivou todos os outros grupos rebeldes que operam oposição na Síria, para abandonar a luta contra o Governo. Anteriormente Al-Zamel tinha sido líder de um grupo armado formado por ex-soldados do exército sírio que operam no sul do Afeganistão. Sua unidade fazia parte do Exército Livre da Síria, que consiste principalmente de ex-soldados do exército nacional rebelou-se contra o governo de Bashar al-Assad, e um número crescente de terroristas ligados a Jihad Islâmica, a Al- Qaeda, etc ...Por enquanto não está claro como essa notícia vai afetar a situação na Síria combatentes rebeldes ou se mais se seguirão e "cair fora" de volta para o exército do governo.E se você tem que pesar em perspectiva agora é que é um grupo de 11 soldados rebeldes: Três oficiais, dois sargentos e seis civis.A questão pode ter um objectivo estratégico que a mídia, algo que beneficiaria tanto o governo de Assad, por sua vez, talvez com a esperança de que muitos rebeldes mais sentir medo e que por alguma razão acho que é hora de abandonar o navio da oposição armada.Vai levar mais eventos subseqüentes e notícias relacionadas.Enquanto isso, de acordo com a oposição diz que foi alcançado quarta-feira que o número maior de morte em todo o conflito, com 343 mortes causadas pelo bombardeio, dos quais, naturalmente, ambos os lados culpam o outro lado. Mais elevado do último foi de 330 mortos, tal como registado em 25 de Agosto, enquanto a oposição.A oposição acusa o derramamento de sangue contínuo e do governo do governo exército de Assad insiste que o grande número de mortes de civis devido a grupos terroristas.Fonte: Lapróximaguerra-
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