quarta-feira, 24 de outubro de 2012


Posted: 23 Oct 2012 09:17 AM PDT
Cristina Azevedo guimaraes capital cultura

Mais uma atrevida, que por sinal nos pode sair cara, esposa do presidente da ERCS - Entidade Reguladora para a Comunicação Social, o jornalista moralista Carlos Magno!

De acordo com fonte próxima da Câmara local, Cristina Azevedo exige um pagamento de 6900 euros mensais até julho de 2015, tanto quanto recebia na CCDR-N, onde exerceu funções durante 10 anos - por destacamento ministrial da Euronext - antes de presidir a Capital da Cultura. ... Fonte


O ministro da economia referiu que pagava "muito bem" à sua secretária porque a competência paga-se!
Assistimos, agora e mais uma vez ás provas de que no estado se paga sim e muito, mas à incompetência.
A presidente responsável pelo projecto, capital da cultura, vai sair do cargo, ainda não se percebeu bem porquê. Talvez porque é muito rentável! (22 de julho de 2011)
 Não se percebe porque razão ganha 14.300 euros por mês, (aqui o resto da despesa)  para tão efémera tarefa e repartida por mais 7 ou 8 elementos de chefia? 
Não se percebe para quê tanto tacho dispendioso apenas num projecto.
 Não se percebe porque as pessoas não cumprem o seu contrato (tal como se lê no artigo abaixo citado do Expresso)- e mesmo assim recebem fortunas de indemnização? 
A MENINA PORTA-SE MAL, NÃO ASSINA OS PROTOCOLOS, ATRASA O SERVIÇO, TALVEZ DELIBERADAMENTE, CORTA RELAÇÕES COM OS QUE DEVE SERVIR, OU SEJA FAZ BIRRA PARA RECEBER ... E CONSEGUE??? 
"Os atrasos sistemáticos na assinatura dos protocolos com a Oficina, responsável pela produção da programação da Capital Europeia da Cultura, foram a gota de água que levou à substituição de Cristina Azevedo, a menos de meio ano do arranque do importante evento."
Ora se Cristina Azevedo estava em pé de guerra com a câmara local e diversas associações culturais, deveria ser substituída com justa causa e não com indemnização.
"Cristina Azevedo, responsável da Capital Europeia da Cultura-2012 foi demitida, hoje, após o autarca lhe ter "retirado a confiança" na passada semana.(...) Cristina Azevedo, em rutura com a Câmara local e diversas associações culturais do concelho há alguns meses. Optou por não colocar o lugar à disposição, tendo sido forçada a chegar a acordo para rescindir o contrato (...)  o que implica uma indemnização que pode atingir a ordem dos 300 mil euros caso se mantenha sem funções até ao final de 2015.O elevado salário de Cristina Azevedo - 14.500 mil euros/mês, antes da revisão salarial para 10.500 mil euros em março último - foi uma das razões que acentuaram ainda mais as críticas ao seu trabalho a nível local, contestado pelo fraco envolvimento das organizações locais. Fonte
Dizem ainda, as más línguas, que se suspeita luvas e corrupção, com a empresa OFICINA.
"A menina vai regressar a casa pois tem um lugar à espera.
Mas há uma outra história, mal contada, que se prende com a "Oficina" e o contrato não assinado. Fala-se em 15 milhões o valor do contrato a assinar com essa empresa que tem nos seus quadros um filho da....Carla Morais, assessora financeira da Fundação que já disse que nada tem a ver com a coisa e que o rapaz até só é colaborador "voluntário". Certo é que a Cristina usou de todos os subterfúgios para protelar o adiamento e rebentar a corda.
Dir-se-á que não quis aparar o golpe. Pode ser, mas mera coincidência.
No entanto, o que foi da responsabilidade dela a programar resultou num barrete. 
fonte

E CONTINUAM ..... 
"Será conveniente não esquecer que a senhora mantém o vínculo na CCDRN enquanto Técnica superior local onde deve regressar.
Por lá, é reconhecida a sua inegável incompetência, a apetência para tapar o sol com a peneira num fingir que faz que impressiona aliada a uma capacidade exibicionla notável."

Tem-se notado que este novo "negócio" de sair dos cargos e receber indemnizações tem sido muito rentável contudo a justiça permanece impávida e serena.
Parece que vai pegar moda... Como se pode ver aqui, ou aqui , e aqui .



Posted: 23 Oct 2012 07:13 AM PDT

passos coelho paga dividas
Paga o que deve com o
dinheiro dos inocentes!!
Afinal onde estão os tão anunciados, prometidos e aguardados, cortes?
Em Portugal prossegue-se no caminho do empobrecimento dos mais fracos, dos mais indefesos e dos mais pobres.
Veja aqui como se procura justiça social na Espanha,  na Suiça e repare como contrasta com Portugal.

O 1º Ministro de Espanha sobre a apresentação do OE-2013, referindo-se aos reformados, disse:
 ... "A primeira prioridade é tratar os pensionistas da melhor maneira possível.
A minha primeira instrução ao ministro das Finanças é de que as pessoas que não se devem prejudicar são os pensionistas.

"No Orçamento de Estado deste ano só há dois sectores que sobem: os juros da dívida e as pensões. Não tenho nenhum interesse e se há algo que não tocarei são as pensões"

"Rajoy sublinhou que o pensionista é a pessoa mais indefesa , que tem a situação mais difícil, porque não pode ir procurar outro posto de trabalho aos 75 ou 80 anos, tendo uma situação muito mais difícil"...

orçamento de 2013 despesa parlamento
Adicionar legenda
"O Presidente francês, François Hollande, dirigiu-se “aos espanhóis e aos portugueses, que estão a pagar caro pelos erros dos outros". "Chegou a hora de lhes dar uma perspectiva que não seja apenas a da austeridade”, defendeu numa entrevista concedida no Palácio do Eliseu a seis jornais europeus." Fonte

Em Portugal, os pensionistas celebraram um contrato com o Estado, em que se comprometeram a descontar 14 meses por ano durante a sua vida activa,  tendo em vista a obtenção, na altura devida, de uma pensão calculada com base no número de anos de descontos, a ser paga em 14 meses.  E cumpriram integralmente a sua parte do contrato!.

relvas gabinetes ministros despesaJá em 2012, a outra parte contratante, o Estado Português, que necessariamente deveria ser pessoa de bem, decidiu alterar unilateralmente as premissas desse contrato e, numa primeira fase, passou a remunerar as pensões somente durante 12 meses, e prepara-se para no ano de 2013 acrescentar ainda a essa supressão ilegítima um corte adicional de 3 a 10%.
É uma decisão administrativa ilegal e sujeita a processo judicial, e para além disso, merecedora de um protesto forte daqueles que o Estado pensa serem fracos! Não podem os pensionistas e reformados abdicar dos seus direitos e, assim, não se poderão calar! fonte

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