Segunda-feira, 29 de Outubro de 2012
- “Não percebo. Não há empregos mas, nos
empregos que há, querem obrigar as pessoas a trabalhar mais e a receber
menos, em vez de aligeiraram a carga e deixarem que mais gente trabalhe
e tenha tempo para viver a sua vida ao mesmo tempo. Parece que o mundo
ficou dividido entre os escravos do trabalho e os que, como eu, não
conseguem trabalhar e depois também não conseguem fazer mais nada,
porque não têm dinheiro e andam com a cabeça negra e cinzenta.” Público
online
- “É um bocado triste dizer isto, mas o McDonald’s foi o sítio onde mais gostei de trabalhar. Às vezes, dizem-me “Ah, que horror, no McDonald’s” e eu até ganhava uma miséria, mas tinha trabalho.” Público online
- “Uma vez, estive quatro dias numa loja. Fui à entrevista, seleccionaram-me e, ao fim de quatro dias de trabalho, chamaram-me para assinar contrato. Meia hora depois, chamaram-me para assinar a carta de rescisão, porque tinham recebido um e-mail dos recursos humanos a dizer que, afinal, as lojas não estavam a facturar. Pouco tempo depois, aconteceu-me uma coisa parecida: chamaram-me, pediram as medidas para a farda e, 43 minutos depois, disseram-me que a administração não deixava contratar.” Público online
- “Já dei por mim a perguntar-me a quem é que eu podia pedir um pão ou uma maçã para elas levarem para a escola.” Público online
- “Uma vizinha minha bateu-me a porta a pedir-me comida. Até onde isto vai parar! Enquanto podermos cá em casa vamos ajudar.” (retirado do Facebook)
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