“A economia do sono não pode existir”, alerta neurologista
Portugueses quadriplicam risco de AVC ao dormirem pouco
2012-11-20
Segundo
um estudo promovido pela National Sleep Foundation dos EUA, há cada vez
menos pessoas a dormir oito horas ou mais, uma tendência que se regista
também em Portugal. Aqueles que dormem menos de seis horas por noite
têm quatro vezes mais probabilidade de sofrer um AVC ou um enfarte do
miocárdio do que aqueles que dormem seis a oito horas.
“Os portugueses dormem cada vez menos e com menor qualidade, o que se reflecte na sua saúde, nomeadamente no aumento de risco de AVC, uma doença que continua a ser causa de 25 mil internamentos por ano e uma das principais causas de morte no nosso País”, afirma Victor Oliveira, presidente da SPN.
O AVC "é uma das patologias que mais nos preocupa, especialmente numa altura em que os cortes no financiamento dos exames limitam a possibilidade de rastrear adequadamente as pessoas em risco de acidentes vasculares cerebrais, como é o caso do acesso ao eco-Doppler da circulação cerebral”, sublinha.
“Os portugueses dormem cada vez menos e com menor qualidade, o que se reflecte na sua saúde, nomeadamente no aumento de risco de AVC, uma doença que continua a ser causa de 25 mil internamentos por ano e uma das principais causas de morte no nosso País”, afirma Victor Oliveira, presidente da SPN.
O AVC "é uma das patologias que mais nos preocupa, especialmente numa altura em que os cortes no financiamento dos exames limitam a possibilidade de rastrear adequadamente as pessoas em risco de acidentes vasculares cerebrais, como é o caso do acesso ao eco-Doppler da circulação cerebral”, sublinha.
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