Posted:
29 Nov 2012 05:25 AM PST
Aos maçons nunca
lhes faltará dinheiro, tachos, alojamento económico, impunidade, emprego e
outros luxos que milhões de portugueses nem ousam ambicionar.
Um país devastado pela mentalidade triste de um punhado de snobs que acham que o dinheiro do estado serve para ajudar os ricos e não os necessitados. Tantas famílias produtivas e trabalhadoras, sem tecto e sem comida, mas os maçons/politicos optam por esbanjar em causas mais nobres. O dinheiro dos nossos impostos serve para oferecer boas casas, a preço de pobres, aos ricos. Este não é um caso único, mas é exemplar.
"Durante nove
anos, o conhecido chef Michel da Costa, que está desde ontem preso
preventivamente foi inquilino de espaçosas instalações que lhe foram cedidas pela Câmara de Lisboa a preços
sociais.
A
prisão preventiva foi determinada na sequência de uma mandado de detenção
emitido pelas autoridades
francesas, que estão a investigar o cozinheiro por suspeitas de
fraude fiscal e branqueamento de capitais.
Maçon assumido, Michel instalou uma escola de cozinha em várias das lojas que a empresa municipal dos bairros sociais de Lisboa, a Gebalis, tem na freguesia de Marvila.
Beneficiado com
renda para pobres cobrava aos alunos dos cursos anuais mensalidades da ordem
dos 650 euros, mas a renda que o chef pagava em 2011 à autarquia era
substancialmente inferior: 382 euros por
mês.
O PÚBLICO perguntou à vereadora Helena Roseta, responsável pela Gebalis, com que base tinha a Câmara de Lisboa entregue as lojas a preços reduzidos a uma sociedade anónima com fins lucrativos. Mas ninguém soube responder. Mais tarde abriu aqui uma escola de cozinha, que foi ampliando à custa de mais lojas arrendadas à Gebalis. Em 2010, fundou uma cooperativa, pedindo à câmara para transferir os arrendamentos para o nome desta organização, uma vez que a mesma não tinha fins lucrativos.
Uma aluna
de Michel conta que eram os estudantes que confeccionavam as refeições servidas
pela empresa de Michel nos comboios Alfa Pendular Lisboa-Porto."Também chegámos
a servir jantares da Maçonaria, que se realizavam na escola", relata a mesma
aluna, que pediu o anonimato.
Alguns alunos da escola de cozinha apresentaram queixa-crime contra o chef, que acusam de os ter burlado.
O
chef, de 67 anos, foi detido anteontem pela PJ, ao mesmo tempo que um outro
indivíduo de nacionalidade francesa, sócio do cozinheiro. fonte
Ser
maçon é beneficiar do dinheiro público para viver o sonho
dourado.
Ex-juiz
acusa maçonaria de controlar a justiça
"O
sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela
maçonaria. Além de controlar as decisões dos processos - incluindo os
casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia, Apito Dourado e Isaltino
Morais -, controla igualmente a carreira dos juízes e dos magistrados do
Ministério Público e dos altos funcionários do Estado", diz José da Costa
Pimenta, em carta para a actual ministra e os principais protagonistas do
sector.
As acusações
vão surgir em livro. Eis os vários processos:
CTT:
(Citações do Ministério Público) Em escutas telefónicas, um indivíduo faz
alusões à sua condição de maçom para obter informações do caso da venda de
prédios
Moderna:
(Citações do Ministério Público) Uma conspiração maçónica, com a Moderna como
ponto de reunião, para tomar conta das estruturas do poder em Portugal, é
revelada num documento de Nandim de Carvalho.
Portucale:
(Citações de Abel Pinheiro) Nos governos de Guterres, o GOL era conhecido por o
"gabinete", dado o número de socialistas por metro quadrado. (...) É uma rede de
relações humanas única." fonte
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Posted:
29 Nov 2012 04:00 PM PST
Para conhecimento e informação: testemunho de um estrangeiro (Inglês) dado a conhecer pelo médico que o tratou. Vale a pena ler, analisar e interpretar. E, porque não encaminhar? Assunto: TESTEMUNHO DE UM MÉDICO! Carlos Manuel Costa Almeida <http://www.facebook.com/c.m.costa.almeida> «I WOULD BE DEAD NOW» ou o SNS português e os nossos hospitais JS, sexo masculino, raça caucasiana, de 66 anos de idade, cidadão britânico a viver em Portugal há cinco anos, nascido e anteriormente residente em Inglaterra, teve um acidente vascular cerebral. Foi atendido no local e transportado de imediato pelo INEM para o Serviço de Urgência do Hospital dos Covões, em Coimbra (agora do CHUC), hospital central de referência da sua área de residência. Deu entrada seguindo a Via Verde dos AVCs, foi observado, tratado, internado, evoluiu bem, teve alta. No estudo da circulação carótido-vertebral feito por ecodoppler foi detectada uma estenose significativa da carótida esquerda, que a angioTAC confirmou com indicação para intervenção, na sequência dum acidente vascular a que se atribuiu natureza isquémica. Por isso foi enviado à minha consulta. Veio com a esposa, ambos simpáticos, cultos, educados, britânicamente contidos, falando em inglês entremeado ocasionalmente com algumas palavras, muito poucas, em português com um sotaque típico. Disse-lhe que precisava de ser operado, e perguntei-lhe se para isso não preferiria ir a Inglaterra. Respondeu-me, naturalmente em inglês: "Doutor, eu tive um AVC e ao fim de meia hora estava a ser tratado - tratado, veja bem - neste hospital. No meu país isso não seria possível! Por isso é aqui que quero continuar a ser tratado. É neste hospital que eu quero ser operado." E foi. Fez-se-lhe endarterectomia carotídea esquerda, sem intercorrências ou complicações, esteve internado quatro dias. Voltou passado um mês, em consulta de controlo pós-operatório. Sempre acompanhado pela esposa, sem sequelas evidentes de AVC, bem dispostos os dois. Exibe a cicatriz cervical, "You did a great job here" - afirma. Prescrevo o clopidogrel, conversamos, conversa rápida de consultório, o tempo (claro, ou não fosse ele inglês!), a política europeia, a crise, o euro. Levantamo-nos, depois de me despedir da esposa estendo-lhe a mão. Aperta-ma com a sua e diz, com alguma tremura no porte fleumaticamente britânico: "You know, if I lived in my country I would be dead now. Portugal saved my life. Obrigado." Podem crer que no momento fiquei emocionado. Disfarcei o melhor que pude, acompanhei-os à porta do gabinete. É destes momentos - pessoais, como este, ou apenas conhecidos através de outros - que se constrói o enorme prazer de ter a nossa profissão. Basta o sentimento íntimo de ter feito um bom trabalho, e que acabou bem, frequentemente reconhecido por colegas e, às vezes, se calhar não muitas, pelos doentes. Mas este caso teve um sabor muito especial, porque foi a opinião de um paciente estrangeiro esclarecido, que não fala por ouvir dizer, com possibilidade de estabelecer comparações e de escolher, e que deu fortemente preferência ao nosso Serviço Nacional de Saúde e aos nossos hospitais. Um SNS sob ataque de há vários anos para cá, em processo de descaracterização, de restruturação que parece uma desestruturação, de redução, e eliminação. Um SNS que trabalhava bem. Aquele doente inglês, ao pôr frontalmente em causa o National Health Service, fala obviamente do NHS de agora, depois da governação da Mrs. Thatcher. Depois das restruturações, descaracterizações, fusões e eliminações que sofreu, muito na senda do que tem vindo a ser feito por cá. Não do NHS que serviu de exemplo ao Mundo, e até deu o nome ao nosso. É claro que o nome manteve-se, o serviço também, mas não são nada do que eram, e os doentes sabem disso. Continua a haver grandes médicos e óptimas instituições médicas na Grã-Bretanha, mas já não são o NHS que costumava ser. E todo o esquema de assistência se ressentiu disso, agora que nos Serviços médicos dos hospitais públicos por lá há pessoal administrativo que toma parte em decisões que deveriam ser puramente clínicas. A minha emoção ao ouvir o desabafo do paciente inglês tratado em Portugal, deveu-se também à pena de termos entre nós algo de bom durante tanto tempo e os nossos doentes tantas vezes não o apreciarem devidamente, e estarmos se calhar a resvalar no sentido de a perder. Mudar por mudar, não. Em equipa que ganha não se mexe, diz o povo e o bom senso. Em momentos de crise há frequentemente a fraqueza, por parte dos dirigentes menos esclarecidos, de mudar para ver o que é que dá, sem o discernimento de atender ao que está bem e assim o manter. É claro que mais tarde ou mais cedo virá a exigência de responsabilidades, e a exposição pública do mal que foi feito e de quem o fez, mas em geral tarde demais para o corrigir. E Portugal não pode dar-se ao luxo de deixar destruir o pouco que dentro de si funciona bem. A Saúde é um exemplo disso, e um exemplo para o estrangeiro, e matéria em que não se deve querer copiar o que vem de fora. Carlos Costa AlmeidaCarlos Manuel Costa Almeida <http://www.facebook.com/c.m.costa.almeida> |
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
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