sexta-feira, 30 de novembro de 2012




Posted: 29 Nov 2012 05:25 AM PST
Aos maçons nunca lhes faltará dinheiro, tachos, alojamento económico, impunidade, emprego e outros luxos que milhões de portugueses nem ousam ambicionar.
Um país devastado pela mentalidade triste de um punhado de snobs que acham que o dinheiro do estado serve para ajudar os ricos e não os necessitados.
Tantas famílias produtivas e trabalhadoras, sem tecto e sem comida, mas os maçons/politicos optam por esbanjar em causas mais nobres. O dinheiro dos nossos impostos serve para oferecer boas casas, a preço de pobres, aos ricos. Este não é um caso único, mas é exemplar.
"Durante nove anos, o conhecido chef Michel da Costa, que está desde ontem preso preventivamente foi inquilino de espaçosas instalações que lhe foram cedidas pela Câmara de Lisboa a preços sociais. 
A prisão preventiva foi determinada na sequência de uma mandado de detenção emitido pelas autoridades francesas, que estão a investigar o cozinheiro por suspeitas de fraude fiscal e branqueamento de capitais.

Maçon assumido, Michel instalou uma escola de cozinha em várias das lojas que a empresa municipal dos bairros sociais de Lisboa, a Gebalis, tem na freguesia de Marvila. 
Beneficiado com renda para pobres cobrava aos alunos dos cursos anuais  mensalidades da ordem dos 650 euros, mas a renda que o chef pagava em 2011 à autarquia era substancialmente inferior: 382 euros por mês.
O PÚBLICO perguntou à vereadora Helena Roseta, responsável pela Gebalis, com que base tinha a Câmara de Lisboa entregue as lojas a preços reduzidos a uma sociedade anónima com fins lucrativos. Mas ninguém soube responder.
Mais tarde abriu aqui uma escola de cozinha, que foi ampliando à custa de mais lojas arrendadas à Gebalis. Em 2010, fundou uma cooperativa, pedindo à câmara para transferir os arrendamentos para o nome desta organização, uma vez que a mesma não tinha fins lucrativos. 
Uma aluna de Michel conta que eram os estudantes que confeccionavam as refeições servidas pela empresa de Michel nos comboios Alfa Pendular Lisboa-Porto."Também chegámos a servir jantares da Maçonaria, que se realizavam na escola", relata a mesma aluna, que pediu o anonimato.
Alguns alunos da escola de cozinha apresentaram queixa-crime contra o chef, que acusam de os ter burlado. 
O chef, de 67 anos, foi detido anteontem pela PJ, ao mesmo tempo que um outro indivíduo de nacionalidade francesa, sócio do cozinheiro. fonte

Ser maçon é beneficiar do dinheiro público para viver o sonho dourado. 
Relvas   

Ex-juiz acusa maçonaria de controlar a justiça
"O sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela maçonaria. Além de controlar as decisões dos processos - incluindo os casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia, Apito Dourado e Isaltino Morais -, controla igualmente a carreira dos juízes e dos magistrados do Ministério Público e dos altos funcionários do Estado", diz José da Costa Pimenta, em carta para a actual ministra e os principais protagonistas do sector.
As acusações vão surgir em livro. Eis os vários processos:
CTT: (Citações do Ministério Público) Em escutas telefónicas, um indivíduo faz alusões à sua condição de maçom para obter informações do caso da venda de prédios
Moderna: (Citações do Ministério Público) Uma conspiração maçónica, com a Moderna como ponto de reunião, para tomar conta das estruturas do poder em Portugal, é revelada num documento de Nandim de Carvalho.
Portucale: (Citações de Abel Pinheiro) Nos governos de Guterres, o GOL era conhecido por o "gabinete", dado o número de socialistas por metro quadrado. (...) É uma rede de relações humanas única." fonte


Posted: 29 Nov 2012 04:00 PM PST

Para conhecimento e informação: testemunho de um estrangeiro (Inglês)
dado a conhecer pelo médico que o tratou.

Vale a pena ler, analisar e interpretar. E, porque não encaminhar?



Assunto: TESTEMUNHO DE UM MÉDICO!



Carlos Manuel Costa Almeida <http://www.facebook.com/c.m.costa.almeida>

«I WOULD BE DEAD NOW»
ou o SNS português e os nossos hospitais

JS, sexo masculino, raça caucasiana, de 66 anos de idade, cidadão
britânico a viver em Portugal há cinco anos, nascido e anteriormente
residente em Inglaterra, teve um acidente vascular cerebral. Foi
atendido no local e transportado de imediato pelo INEM para o Serviço
de Urgência do Hospital dos Covões, em Coimbra (agora do CHUC),
hospital central de referência da sua área de residência. Deu entrada
seguindo a Via Verde dos AVCs, foi observado, tratado, internado,
evoluiu bem, teve alta. No estudo da circulação carótido-vertebral
feito por ecodoppler foi detectada uma estenose significativa da
carótida esquerda, que a angioTAC confirmou com indicação para
intervenção, na sequência dum acidente vascular a que se atribuiu
natureza isquémica. Por isso foi enviado à minha consulta.
Veio com a esposa, ambos simpáticos, cultos, educados, britânicamente
contidos, falando em inglês entremeado ocasionalmente com algumas
palavras, muito poucas, em português com um sotaque típico. Disse-lhe
que precisava de ser operado, e perguntei-lhe se para isso não
preferiria ir a Inglaterra. Respondeu-me, naturalmente em inglês:
"Doutor, eu tive um AVC e ao fim de meia hora estava a ser tratado -
tratado, veja bem - neste hospital. No meu país isso não seria
possível! Por isso é aqui que quero continuar a ser tratado. É neste
hospital que eu quero ser operado."
E foi. Fez-se-lhe endarterectomia carotídea esquerda, sem
intercorrências ou complicações, esteve internado quatro dias. Voltou
passado um mês, em consulta de controlo pós-operatório. Sempre
acompanhado pela esposa, sem sequelas evidentes de AVC, bem dispostos
os dois. Exibe a cicatriz cervical, "You did a great job here" -
afirma. Prescrevo o clopidogrel, conversamos, conversa rápida de
consultório, o tempo (claro, ou não fosse ele inglês!), a política
europeia, a crise, o euro. Levantamo-nos, depois de me despedir da
esposa estendo-lhe a mão. Aperta-ma com a sua e diz, com alguma
tremura no porte fleumaticamente britânico: "You know, if I lived in
my country I would be dead now. Portugal saved my life. Obrigado."
Podem crer que no momento fiquei emocionado. Disfarcei o melhor que
pude, acompanhei-os à porta do gabinete. É destes momentos - pessoais,
como este, ou apenas conhecidos através de outros - que se constrói o
enorme prazer de ter a nossa profissão. Basta o sentimento íntimo de
ter feito um bom trabalho, e que acabou bem, frequentemente
reconhecido por colegas e, às vezes, se calhar não muitas, pelos
doentes. Mas este caso teve um sabor muito especial, porque foi a
opinião de um paciente estrangeiro esclarecido, que não fala por ouvir
dizer, com possibilidade de estabelecer comparações e de escolher, e
que deu fortemente preferência ao nosso Serviço Nacional de Saúde e
aos nossos hospitais.
Um SNS sob ataque de há vários anos para cá, em processo de
descaracterização, de restruturação que parece uma desestruturação, de
redução, e eliminação. Um SNS que trabalhava bem. Aquele doente
inglês, ao pôr frontalmente em causa o National Health Service, fala
obviamente do NHS de agora, depois da governação da Mrs. Thatcher.
Depois das restruturações, descaracterizações, fusões e eliminações
que sofreu, muito na senda do que tem vindo a ser feito por cá. Não do
NHS que serviu de exemplo ao Mundo, e até deu o nome ao nosso. É claro
que o nome manteve-se, o serviço também, mas não são nada do que eram,
e os doentes sabem disso. Continua a haver grandes médicos e óptimas
instituições médicas na Grã-Bretanha, mas já não são o NHS que
costumava ser. E todo o esquema de assistência se ressentiu disso,
agora que nos Serviços médicos dos hospitais públicos por lá há
pessoal administrativo que toma parte em decisões que deveriam ser
puramente clínicas. A minha emoção ao ouvir o desabafo do paciente
inglês tratado em Portugal, deveu-se também à pena de termos entre nós
algo de bom durante tanto tempo e os nossos doentes tantas vezes não o
apreciarem devidamente, e estarmos se calhar a resvalar no sentido de
a perder.
Mudar por mudar, não. Em equipa que ganha não se mexe, diz o povo e o
bom senso. Em momentos de crise há frequentemente a fraqueza, por
parte dos dirigentes menos esclarecidos, de mudar para ver o que é que
dá, sem o discernimento de atender ao que está bem e assim o manter. É
claro que mais tarde ou mais cedo virá a exigência de
responsabilidades, e a exposição pública do mal que foi feito e de
quem o fez, mas em geral tarde demais para o corrigir. E Portugal não
pode dar-se ao luxo de deixar destruir o pouco que dentro de si
funciona bem. A Saúde é um exemplo disso, e um exemplo para o
estrangeiro, e matéria em que não se deve querer copiar o que vem de
fora.

Carlos Costa AlmeidaCarlos Manuel Costa Almeida <http://www.facebook.com/c.m.costa.almeida>

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