Posted:
09 Dec 2012 06:27 PM PST
Há alguns anos, EUA inventou que o Iraque possuía “armas de
destruição em massa”. Invadiram o país, saquearam suas riquezas arqueológicas,
roubaram seus recursos energéticos, assassinaram milhares de iraquianos e no fim
o mundo viu que nunca existiram tais armas.
Há pouco tempo, inventaram
que a Líbia ia atacar com armas químicas e que deveria ser invadida. Invadiram o
país, destruiram a infraestrutura, roubaram seus recursos energéticos, roubaram
seu ouro, massacraram a população líbia, confiscaram as armas químicas e
assassinaram Khadafi. Sendo que este ditador nunca usou este tipo de arma contra
seu próprio povo.
Agora se repete mais uma vez as mesmas mentiras
direcionadas contra a Síria. O objetivo é derrubar Assad, colocar um fantoche
pró-Israel e pró-EUA para em seguida atacar o Irã e ao mesmo tempo fincar um
punhal nas costelas da Rússia e China.
Rússia já entregou mísseis
Alexandre à Síria e está disposta a defendê-la, pois sabe que se a Síria cair
nas mãos sionistas, seu território estará escancarado para uma
invasão.
Fonte:
http://caminhoalternativo.wordpress.com/
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Posted:
08 Dec 2012 08:12 PM PST
Postado por Alexandre do Couto
Correspondente no Cone SulImagine o leitor que era possível
saber, com algum grau de certeza, o futuro clínico do seu filho ainda por
nascer. Estaria disposto a dar esse passo?
Não, o cenário não é produto
da imaginação fílmica de Hollywood. Em artigo para a "Slate", Harriet Washington
levanta o véu sobre esse admirável mundo novo: pesquisadores americanos
desenvolveram uma técnica pré-natal que permite isolar o DNA do feto a partir do
sangue da mãe.
Depois, com essa preciosa informação genética, será
possível compor uma lista generosa com os todos os genes "problemáticos" da
futura criança.
Em teoria, será
possível saber se aquela vida será longa e saudável; ou, pelo contrário, se terá
uma tendência genética pronunciada para desenvolver certos tipos de câncer ou
outras doenças igualmente graves.
No artigo, a autora levanta alguns
problemas que a descoberta pode trazer. Problemas práticos, médicos, sociais,
parentais, que se resumem na pergunta: o que fazer com essa informação genética?
Devem os médicos fornecê-la aos pais?
E, em caso afirmativo, como
proceder ante a possibilidade de uma criança nascer com maior tendência genética
para desenvolver uma doença incapacitante, dolorosa ou fatal? Será o aborto uma
hipótese? Melhor ainda: será o aborto uma hipótese com base apenas numa
hipótese?
Boas perguntas. Infelizmente, todas elas esquecem um pormenor:
a existência de um feto. Ou, dito de outra forma, a existência de uma vida em
potência que não pertence aos médicos ou aos pais.
Essa vida pertence a
um ser humano único, com um trajecto singular pela frente, e que transporta
apenas nos genes um risco maior de desenvolver doenças que sempre fizeram parte
da nossa paisagem comum.
Saber que um filho pode ter Alzheimer na velhice
é um pensamento angustiante, sem dúvida. Mas é também permitir que um futuro
fantasmagórico possa destruir retrospectivamente todas as idades anteriores
desse filho.
Ceder a esse fantasma é ceder a uma tirania sobre a
infância, sobre a adolescência, sobre a maturidade. É ceder a uma tirania sobre
as alegrias e tristezas, as vitórias e derrotas, os amores e desamores que fazem
parte de qualquer experiência humana.
No fundo, é como se pudessemos
afirmar, do alto da nossa arrogância científica, que nenhuma vida pode ter valor
apenas porque existe a possibilidade séria de uma doença séria se intrometer no
caminho de quem a vive.
Um pensamento desses não é apenas uma forma
extrema e quase delirante de eugenia - a visão aterradora de que a Terra deve
ser apenas herdada por seres perfeitos e, de preferência, imortais.
É
também uma desistência covarde antes mesmo dessa vida começar.
Por João
Pereira Coutinho Fonte: Mídia Sem Máscara
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